Escrito por: pale_moonlight | pale_moonlight1
Notas Iniciais: Oi, lindezas! Tudo bem com vocês? Pensei que não voltaria a escrever nesse projeto lindo, mas com um tema desses não tive como deixar passar :3
Esse prólogo é bem suave, para vocês conhecerem um pouco as familias dos yoonmin e irem se familiarizando.
Espero que gostem e nos vemos lá em baixo.
Boa leitura! ♡
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Era mais um dia tranquilo na cidade de Sokcho — na Província de Gangwon — quando Park Hong-Joo recebeu a sua tão aguardada ligação. Do outro lado da linha, uma voz grave, porém contente, anunciava que Min Yoongi havia finalmente nascido há cerca de duas semanas. A notícia foi recebida de maneira alegre pela mulher, que ansiava por esse momento.
O telefonema não durou mais que poucos minutos, já que Min Do Hyun — pai do pequeno Yoongi — precisava ficar com sua esposa, em casa, para dar-lhe assistência nesses primeiros momentos de vida do filho. A despedida foi breve, pois o motivo do contato tinha sido somente para combinar a visita em que a família Park conheceria o novo futuro integrante da família, e ela aconteceria dali dois dias.
A mulher logo desligou o telefone, completamente empolgada com a notícia recém-recebida.
Seu futuro genro havia nascido!
Passou as mãos em sua barriguinha saliente, indicando sua gravidez avançada. Hong-Joo estava à espera de seu segundo filho.
Colocou o aparelho sobre o balcão da ilha da cozinha e se direcionou à entrada da residência, esquecendo por um momento que o fogão estava aceso, finalizando o jantar.
Chegou à varanda, onde Park Ae-cha estava sentada, observando seu neto brincar com algumas crianças na rua tranquila.
— Sogra, tenho boas notícias! — A mulher direcionou sua fala para a matriarca da família e curvou-se em uma reverência respeitosa. Tentava segurar um pouco sua empolgação, mas era evidente sua felicidade.
— O que aconteceu, minha querida? É alguma coisa com o bebê? — perguntou a senhora de meia-idade, um pouco preocupada com a euforia de sua nora.
— Jeongguk está bem, quietinho aqui dentro, sogra — Hong-Joo a tranquilizou. — Eu estava conversando com Min Do Hyun no telefone, ele ligou para avisar que seu filho nasceu! — contou logo a mulher, empolgada, olhando para seu filho de dois anos, totalmente alheio à conversa das mulheres.
— Isso é ótimo. Precisamos marcar logo com a família Min, para nosso Jiminie conhecê-lo — murmurou a senhora, ajeitando sua posição na cadeira em que estava sentada.
— Não será necessário, já combinei com a família para daqui dois dias! — A mulher mais nova sorriu largo, descendo as escadas em direção à pequena criança de bochechas salientes, esta que brincava de pega-pega com algumas crianças do bairro.
Por residirem em uma parte calma da cidade, a maioria das famílias sentia-se segura em deixar seus filhos brincarem na pequena área próxima reservada para isso. Era um parquinho, com alguns brinquedos e um local aberto para os pequenos se divertirem.
E, claro, praticamente todas as famílias eram conhecidas entre si. Sendo que sempre havia algum adulto por perto para supervisionar as crianças, elas nunca ficavam sozinhas.
— Jimin-ah! Vamos entrar, filho! — chamou o pequeno, que veio correndo em sua direção. Ela já estava abaixada para receber o costumeiro abraço que seu filho lhe dava, seguido de um beijo babado no rosto. — Meu lindo, mamãe tem uma novidade para você.
— Novidade! Jimin quer, mamãe… — falou a criança, segurando na mão de sua mãe para adentrar à residência, não sem antes dar um beijo também babado no rosto da avó.
— Vamos primeiro tomar um banho, que seu pai já vai chegar, e a mamãe conta, ok? — a mais velha disse, soltando a mão do filho para desligar o fogo ainda aceso da última panela no fogão da cozinha.
O pequeno Jimin assentiu, caminhando rápido até o seu quarto, pois amava tomar banho. Só de ouvir a palavra ser dita por sua progenitora já ficava alegre, porque significava mais brincadeiras no dia.
Enquanto o pequeno se divertia na banheira brincando com seu patinho nadador, a Park contou para a criança sobre a novidade que tinha comentado mais cedo. Jimin tinha gostado bastante de saber que futuramente iria ter mais um amigo para brincar consigo.
Logo o pequeno já estava de banho tomado, depois de muita insistência de sua mãe para conseguir tirá-lo da água. Seu pai também já tinha chegado do trabalho e toda a família estava reunida em volta da mesa para jantar.
— Amor, Min Do Hyun ligou mais cedo — comentou Hong-Joo, servindo um pouco de ensopado para o filho, enquanto seu marido e sua sogra comiam.
— Jura?! Que ótima notícia! — Park Hyo Jin sorriu para a esposa, muito contente com a novidade.
Era motivo de orgulho para a família que o seu primogênito já tivesse seu companheiro prometido — remetia respeito.
De todas as tradições mais antigas da cidade litorânea, a mais importante e que era seguida fielmente, era a de casar o primeiro filho de uma família com outro primogênito de uma família respeitável. Apesar de o mundo ter evoluído, e vários costumes terem sidos deixados no passado, algumas famílias ainda faziam questão de manterem vivas certas tradições.
E era um dos motivos de maior orgulho para qualquer família que o filho estivesse prometido desde bebê ou criança, já que os laços seriam estreitados desde novos.
— E aproveitei para já marcar de visitá-los. Combinamos para daqui a dois dias, no sábado à noitinha, amor. Iremos jantar lá a pedido deles. — A Park sorriu abertamente, dando uma colherada de comida a Jimin, que estava agitado na cadeirinha.
— Muito bem querida, fez muito bem. Mãe, a senhora poderia fazer baesuk? Tenho certeza que eles irão gostar — o homem pediu à matriarca, que estava atenta à conversa, mas sempre fora de poucas palavras.
— Claro, filho, vai ser um prazer. Amanhã mesmo irei ao mercado escolher as melhores frutas e um bom mel para fazer — respondeu a senhora, terminando de comer sua refeição.
Mais alguns minutos e todos haviam terminado de comer. Jimin já estava sonolento em sua cadeirinha, indicando que logo dormiria ali mesmo se sua mãe não o levasse para a cama.
— Vamos, meu amor, escovar os dentinhos e dormir — Hong-Joo falou, tirando a criança do assento e colocando-a no colo, com um pouco de dificuldade devido sua gestação. — Amor, você pode retirar os pratos por favor e colocá-los na pia? Lavo daqui a pouco.
A Park ajeitou o filho no colo, apoiando a cabeça de Jimin em seu ombro — seu bebê já não era tão bebê assim.
— Deixa que eu lavo, querida, pode levar o Jimin para a cama tranquila — o homem garantiu, depositando um beijo no rosto de sua esposa e outro na testa de seu filho, fazendo a Park sorrir sincera para o esposo.
Todos os dias Hong-Joo agradecia aos céus por seu marido ser amoroso, respeitoso e companheiro. Já tinha ouvido algumas histórias de relacionamentos que não deram certo por falta do básico na vida de um casal, que é o respeito mútuo.
A Park caminhou calmamente até o quartinho de seu filho, levando-o para o banheiro do cômodo. Como de costume, não demorou para escovar os dentinhos de leite do pequeno.
Retornou ao quarto, deitando Jimin na caminha confortável. Ele já dormia profundamente, sua respiração calma era música para os seus ouvidos. Antes de sair, carinhosamente passou uma das mãos no rostinho da criança, dando-lhe um beijo de boa noite na testa.
— Espero que você tenha uma relação tão boa quanto a minha, meu amor. Quero que vocês sejam muito felizes. Mamãe sempre vai estar te apoiando nesse futuro casamento. Não só quero que vocês se tornem melhores amigos, mas que principalmente compartilhem seus sentimentos um com o outro — a mulher murmurou para Jimin, mesmo ele estando dormindo.
Hong-Joo só desejava o melhor a seu filho e ansiava que tudo desse certo no jantar de sábado. Boa noite, meu amor, pensava a mulher, enquanto encostava a porta do quarto.
Enquanto o pequeno dormia o seu sono profundo, Hong-Joo retornou à cozinha, onde seu marido terminava de secar as últimas louças usadas no jantar. Ao ver que ele estava finalizando, voltou à sala, arrumando algumas coisinhas fora do lugar.
Sentia-se contente ao ver que tudo estava dando certo com sua família. Estava em uma relação estável, com mais um filho a caminho e com um bom marido.
Era muito importante para ela que sua família seguisse a tradição do vilarejo onde moravam. Toda a sua linhagem tinha se construído assim, através dos casamentos arranjados, e não seria diferente com seu filho. Essa tradição vinha do povoado mais antigo, da época dos reinados, e perdurava até os dias atuais.
Pensando nisso, finalizou o que estava fazendo. Passou novamente um olhar pelo cômodo, conferindo se tudo estava em onde, logo depois, foi diretamente para seu quarto, onde seu marido já a esperava deitado na cama deles para poderem dormir.
— O que foi, meu amor? — Hyo Jin perguntou, ao notar o semblante preocupado da esposa.
— Ah, querido… Estou um pouco ansiosa, preocupada com esse jantar — respondeu a mulher, sentando-se na beirada da cama, soltando seus cabelos presos para escová-los antes de dormir.
— Por que está preocupada? Acha que não dará certo? — questionou o Park, observando a mulher se levantar da cama para sentar-se na cadeira em frente à penteadeira.
— Quero muito que dê certo. Confio muito na sua mãe, tenho certeza que ela fez a melhor escolha para o nosso filho — Hong-Joo respondeu, pegando a escova na mesinha e começando a pentear seus fios escuros.
Fazia parte da tradição que a pessoa mais velha da família procurasse e escolhesse o pretendente mais adequado para que o primogênito se casasse.
Tinha plena certeza que sua sogra tinha tomado uma excelente decisão ao escolher a família Min para unir-se com a sua. Eles faziam parte de um clã muito tradicional e respeitado no passado. Mesmo que muitos dos costumes antigos tivessem ficado para trás, os Min ainda eram renomados no mundo do empreendedorismo, fundando uma das lojas mais históricas da cidade.
Hyo Jin se levantou da cama, e caminhou até a esposa, ficando atrás dela. Levou suas mãos aos ombros tensos da mulher, fazendo uma leve massagem no local.
— Vai dar tudo certo, amor. Mamãe vai fazer baesuk, os Mins vão amar nossa sobremesa. É um prato tradicional da nossa família, passado de geração em geração — o homem encorajava sua esposa. Ele tinha fé que tudo daria certo.
— Eles vão gostar sim. Mas… e se, mais tarde, o menino não gostar do nosso Jiminie? Como ficará o casamento deles quando chegar a hora? Não são todas as uniões que dão certo — questionou a mulher, segurando em uma das mãos de seu marido, devolvendo a escova para a mesa quando terminou de ajeitar seus longos cabelos.
— Eles vão se gostar, confia em mim. Não tem como eles não se gostarem. Eles vão crescer juntos, querida. Terão bastante tempo para se conhecerem e se apegarem. Vamos dormir, está ficando tarde, ok? Amanhã teremos um dia cheio.
A mulher sorriu pequeno, assentindo com a cabeça, aceitando as declarações do marido. Talvez estivesse pensando demais, precisava confiar e acreditar que as coisas iriam dar certo.
Levantou-se da cadeira, indo com seu marido para cama. Ele a abraçou, e minutos depois estavam dormindo.
[...]
No dia seguinte, Hong-Joo sentiu-se boba com suas preocupações. Ao ver sua sogra animada pela casa, empolgada para começar a preparar a marinada que iam as peras — que ficariam curtindo os sabores de um dia para o outro.
Procurou ajudá-la em tudo o que precisava, e isso a fez se animar com a ideia novamente. Até o pequeno Jimin havia ajudado à sua maneira, brincando e mexendo nas panelas e vasilhas da cozinha, enquanto a mãe e a avó adiantavam as coisas.
No final do dia, quando finalizaram tudo o que tinham programado, Hong-Joo se sentia mais leve. Ainda estava um pouco ansiosa e nervosa com o jantar, mas com esperança de que tudo daria certo.
[...]
O grande dia não demorou a chegar, e a família Park estava pronta para ir à casa dos Min. Queriam ser pontuais para passar uma boa impressão — não que precisassem disso, mas faziam questão.
A residência ficava a algumas ruas de distância, porém, mesmo assim, optaram por irem andando, aproveitando a brisa fresca do outono que estava iniciando — a melhor época do ano para Hong-Joo.
A mulher segurava a mão do pequeno, andando calmamente, enquanto a matriarca da família levava em uma travessa a deliciosa sobremesa preparada com muito carinho.
Não demoraram mais do que dez minutos em uma caminhada calma, passando pelas ruas movimentadas com alguns carros indo e vindo, enquanto jogavam conversa fora, até chegar à residência dos Mins.
Foi Hyo Jin quem apertou a campainha quando chegaram, e não demorou para a porta ser aberta, sendo recebidos por Do Hyun, que logo deu passagem para a família Park adentrar o local.
— Sejam bem-vindos — cumprimentou o homem, trocando um aperto de mão com Hyo Jin e sua esposa, logo fazendo uma reverência em respeito à Park mais velha.
— Muito obrigado.
— Entrem, por favor, minha esposa está com o Yoongi e minha sogra lá em cima. — Do Hyun abriu um meio sorriso, direcionando seu olhar para a criança que estava nos braços de Hong-Joo.
A família adentrou à residência, observando brevemente o primeiro cômodo da casa, que parecia muito aconchegante.
Park Ae-cha e seu filho já conheciam o local, pois estiveram lá quando começaram as conversas sobre o casamento. Hong-Joo optou por não ir em nenhum encontro, confiando nas escolhas de seu marido e, principalmente, na decisão final de sua sogra.
— Jiminie está bem acordado hoje — comentou o Min, sorrindo leve para a criança que o observava com os olhinhos arregalados e atentos. — Já, já, vai conhecer o Yoon, espero que se gostem.
— Tenho certeza que irão, Do Hyun-ssi, nosso Jiminie não poderia estar em melhores mãos — Hong-Joo respondeu, abrindo um sorriso sincero para o homem à sua frente.
— Venham, vou levar vocês para o terraço, vão ficar mais confortáveis lá. E tenho certeza que minha esposa é uma melhor anfitriã do que eu — o Min disse um pouco sem graça, enquanto guiava a família Park até a escada que ficava ao lado da cozinha, que dava acesso direto ao último andar da casa.
Ao chegarem à parte de cima, notaram que Min Soo Young conferia a arrumação que sua sogra havia feito com sua ajuda mais cedo, para receber seus convidados. Já que tinha pouquíssimos dias que tinha ganhado seu bebê, pediu ajuda à sua mãe, que logo se disponibilizou em ajudá-la.
Sua mãe havia cozinhado todos os tipos de comidas para os convidados. Desde o kimchi de todos os dias, a pratos mais elaborados, como jjajjangmyun e kimbap.
— Querida, eles chegaram — o Min anunciou, vendo sua esposa se virar em direção às escadas, abrindo um sorriso gentil.
— Oi, boa noite! É um prazer recebê-los na nossa casa! — a mulher cumprimentou seus convidados, mas não saiu do lugar, já que ainda estava evitando andar muito, devido ao seu resguardo.
— O prazer é nosso, Soo Young-ssi — Hong-Joo respondeu, colocando Jimin no chão, que rapidamente saiu andando pela área descoberta. — Aqui, trouxemos uma sobremesa para vocês, uma receita passada de geração em geração na nossa família. É baesuk: peras apimentadas, marinadas com gengibre e mel.
A Min sorriu, contente com o generoso gesto de seus convidados.
— Mãe, poderia pegar a sobremesa, por favor? Essa é minha mãe, Hae-won — pediu Soo Young, aproveitando para apresentar a mais velha, que estava ao seu lado.
A senhora assentiu, caminhando em direção à Park Ae-cha, pegando a travessa e colocando-a na mesa em que estavam as outras comidas.
Hyo Jin e Hong-Joo fizeram uma reverência em respeito à mulher mais velha.
— Não precisavam ter se preocupado. Mas já que trouxeram, vamos comer depois do jantar e então vocês podem me falar mais sobre essa receita tão importante — Soo Young agradeceu, não deixando de explicitar sua curiosidade sobre a iguaria trazida pelos Parks.
Enquanto isso, o pequeno Park estava curioso para explorar aquele lugar novo. Ele apontava para cada coisa e dizia o nome dela de forma alegre, sorrindo em seguida e arrancando algumas risadas dos adultos presentes.
Logo após a primeira apresentação, Hong Joo sentou-se em um sofá confortável disposto na área, ao lado de seu marido, observando de vez em quando o filho a brincar por ali.
— Vejo que está grávida de novo, Hong Joo-ssi. Está de quantas semanas? — a anfitriã perguntou, segurando na mão de seu marido, que se sentou ao seu lado no sofá.
— Estou com 29 semanas, Soo Young-ssi. Nosso pequeno Jeongguk está crescendo rápido — a mulher respondeu, passando uma de suas mãos por sua barriga e sentindo o bebê se mexer um pouquinho.
A Min sorriu, notando que o pequeno Jimin brincava distraído, sem nem prestar atenção nos adultos a seu redor.
— Oi, Jiminie! — Soo Young chamou a criança, que logo sorriu ao perceber.
— Oi… — a criança respondeu, tímida, olhando a mais velha nos olhos. — Qual seu nome? — perguntou, acanhado, fazendo bico.
Por ainda estar em desenvolvimento, Jimin era uma criança de poucas palavras, principalmente quando estava em um ambiente diferente ou diante de alguém desconhecido.
— Me chamo Soo Young. Gostei muito de te conhecer, sabia? — respondeu a mulher.
O menino a olhava um pouco desconfiado, mas, ainda assim, balançou a cabeça em afirmativo.
A Min não deixou de notar que a criança segurava um pequeno foguete em suas mãos.
Talvez ele gostasse de coisas relacionadas ao céu.
Preferiu arriscar para ganhar a confiança do menor.
— Você gosta de astronautas e estrelas? — O pequeno confirmou novamente com a cabeça. — Sabe de uma pessoa que também pode amar conhecer as estrelas, Jimin? — Soo Young o perguntou, enquanto chamava com as mãos os pais da criança para se aproximarem do berço, onde estava um bebê que tinha acabado de acordar.
Não precisava de muitas palavras para ganhar o coração do Park mais novo: bastava conversar sobre astronautas e estrelas, que ele logo se encantava.
— Quem? — Jimin perguntou, olhando curioso para aquela cama, que parecia muito com a que ele tinha em casa.
— O nosso bebê. Quer conhecer o nosso Yoongi?
— Quero sim. Posso conhecer ele, mamãe? — questionou, curioso, erguendo os braços para pedir colo e poder ver quem estava na caminha.
Hong Joo acenou com a cabeça, afirmando. Pegou seu filho no colo, enquanto Soo pegava o bebê nos braços também.
Ambas as mães não disseram nada, somente observavam aquele momento bonito, de seus filhos se conhecendo.
Jimin, movido por sua curiosidade, ergueu uma das mãos em direção ao bebê, que o observava. Yoongi logo segurou a mão de Jimin, abrindo um sorriso bangela em direção ao mais velho.
— Ele é bonito, mamãe, gostei dele! — Jimin exclamou, sorrindo em seguida ao sentir o pequeno apertinho em sua destra, que Yoongi ainda segurava.
Nenhum dos adultos ali presente sabia como seria o futuro de seus filhos, mas desejavam que tudo desse certo. O primeiro contato tinha sido feito, restava esperar o que o futuro reservava.
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Notas Finais: Aaaaaah, espero muito que tenham gostado! É somente uma introduçãozinha, o que acharam do baby Jimin?
Primeiro quero agradecer a Josi (@tsukinojojo) pela ajuda em todo processo, você é incrivel, sério!
Quero agradecer também a Millena (@Mi_stosf) pela betagem maraaaa, você é maravilhosa!
E essa capa belíssima? Amei muitooo, obrigada Pamela (@yonpanx) por essa arte linda, amei demais! Obrigada mesmo!
É isso bebecitos, espero que tenham gostado, comentem para eu saber o que estão achando! Um beijo, até o próximo ♡
Merci pour la lecture!
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