victorlopes victor lopes

Um grupo de 7 pessoas vai para um planeta desconhecido. Esse conto de um capítulo, é só um spin off de " a teoria do caos" e outra história do mesmo universo. Se gostarem da história, posso continuar ela, com o mesmo personagem, mas com capítulos.


Fantaisie Fantaisie historique Interdit aux moins de 18 ans.

#fantasia #h-histori #spinoff # #planetab2 #conto #mistério
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Onde estamos?

O caos, uma entidade que controla tudo, que destrói e constrói o que quer. Em um lugar distante, onde tempo, o espaço, a gravidade, a humanidade e outros seres, não têm leis. Tudo é moldado a cada momento.

Ao ouvir sons de passos, Roberto acorda atordoado, com a respiração acelerada e tremendo. Em sua frente havia um grupo de seis pessoas o olhando, que, abriram um sorriso, ao ver que ele havia acordado. Um homem, tomo a iniciativa de ir ajudar Roberto a ficar em pé, que também o pergunta.




- Você está bem? - pergunta o homem negro alto.




- Sim, sim. Vocês... também firam convocados? - Roberto indaga olhando ao redor.




- Sim, mas acho que só somos nós. A gente deu sorte.




- Por quê?




- Ali, taveno? Têm um rio, vai ser bom pra gente, é água doce - ele solta uma risadinha - pelo visto, somos os únicos negros do grupo...




- Hum... que merda em. Vai me apresentar eles?




- Óbvio, vêm - os dois vão até o resto do grupo - gente esse é o...




- Roberto, prazer - todos o observam, negro, bonito, alto com o cabelo liso, olhos castanhos bem claros com o rosto meio enrugado, cochas largas e algo marcando na calça, que faz uma das mulheres fica envergonhada.




- Sou o jorge, prazer te conhecer - jorge também não fica para trás na beleza, é quase tão bonito quanto Roberto, olhos castanhos escuros, alto, mais jovem que Roberto, e mais forte.




- Sou a alise - diz uma mulher morena, que estava de olho na terceira perna de Roberto. Cabelos longos, usava um short curto, sua pele era visivelmente bem cuidada e jovem. Era esbelta com silhos e delineado.




- Sou o Abine, prazer - Abiner dá um sorriso bem grande. Ele era baixo, mas não tanto. Era pardo, com o cabelo andulado e platinado. Seus olhos eram puxadinhos, que o faziam ser mais fofo. Seus braços largos, e nariz meio empinado.




- Jonas - jonas parecia ser o mais novo do grupo, envolta dos 24 anos. Traços asiáticos com o cabelo loiro escuro, seus olhos eram um azul bem clarinho, quase que brancos. Era meio tímido pela aparência.




- Oi, sou a Agatha, prazer conhecê-los - Aghata dá um sorrisinho de lado. Ela era branca com os cabelos castanhos escuros, seus olhos verdes esmeraldas fascinaram jonas. Suas pernas lindas, e seu rosto Ocidental o atraiam.




- Acho que eu sou o último. Sou pedro, sou seu líder a parti de hoje - pedro era branco, tipo branco mesmo, era quase albino. Seu rosto era bem comum, não tinha nada chamativo, nem parecia ser forte, muito menos hábil a liderar.




Após as apresentações, todos ficaram meio confusos, eles lembram que haviam levado algumas coisas. Olhando ao redor, o planalto não havia sinal de nenhum de seus objetos. Até que, eles sentem uma pressão em seus ombros, e um portal preto com roxo aparece no céu, de lá cai várias bolsas, Roberto fala, "quebro as coisas" com uma expressão vazia, mas ao cair no chão, nem um som de algo quebrando foi escultado. O portal fecha, e todos se aproximam das bolsas e malas. Cada um vai atrás de suas coisas, e quando encontram, pedro, pedi para que todos falem, as coisas que vão ser úteis para o grupo. Todos pegam suas coisas e botam perto uma da outra. Dentre essas coisas, havia duas cordas, dois esqueiros, três fações, sete sacos de dormi, três facas e sete comunicadores. Além de sete relógios, pretos com os ponteiros roxos, eles marcavam 8:57. Ao verem esses objetos, todos os gradaram, e pedro fez um pronunciamento.




- Já que nos teremos que viver aqui agora, teremos que ir primeiro atrás de galhos grandes e pequenos. Também vamos precisar de alguns cipos, deve da pra encontrar naquelas árvores lá - ele respira fundo, olhando pro horizonte.




10 horas da manhã, Jonas e Aghata, foram fazer uma pequena expedição de verificação e reconhecimento de área. Eles estavam quase entrando na floresta, quando jonas puxo assunto.




- Eae... porque você decidiu, parar nesse lugar? - jonas pergunta, olhando meio para baixo.




- Hum... eu, eu não tinha uma vida muito boa. Meus pais, eles morreram, no início da Ascensão do vazio, quando ele lutava contra os cinco... eu comecei a me mutilar, e tentei pular na frente de um caminhão, foi quando ele me ajudou... - eles entram na floresta - aquela capa preta, quando percebi estava no alto de um prédio, e ele me ofereceu ajuda. Foi isso - ela dá um sorrisinho para jonas.




- Sinto muito... não posso dizer que vai melhorar, mas uma coisa é certa, cada um aqui, vai fazer o possível para te ajudar, e ajudar os outros - os dois viram as suas cabeças, e encontram os seus olhares, quando algo passa pelas árvores.




- Que foi isso? - Aghata indaga preocupada.




- Não sei, deve ser algum monstro - jonas junta dois dados, os põem na boca e assobia três vezes bem alto - temos que esperar os outros.




- Tá, e se ele atacar? Nós ficamos aqui pra ele comer nosso Boga?




- Não, não. A gente corre, como se não tivesse amanhã, e talvez não tenha.




Quando Jonas termina de falar, se ouve galhos quebrando no alto das árvores. Elas eram grandes de mais para ver algo. Jonas se põem a frente, para proteger Aghata. Um galho bem grande cai de uma árvore, a menos de 7 metros, isso assusta os dois que caem no chão. Todas as árvores começam a mexer com o vento forte, e um aglomerado partículas azuis se juntam no alto das árvores. É com muita força, ela cai no chão. O impacto foi tão forte, que faz uma onda de ar levantando poeira. Aghata grita de medo, e jonas fica pasmo com a situação. Quando a poeira começa a se decipar, jonas pode ver uma figura com quatro asas, e olhos roxos brilhantes.
Quando finalmente se consegue ver algo. Os dois vem aquela coisa. A criatura de aparência humana, era uma fada demoníaca. Seus olhos brilhavam fortemente em roxo, suas vertes feitas de pele de animais, seu rosto havia veias pretas, suas asas, eram transparentes, com alguns detalhes em roxo. Em uma de suas pernas, havia uma bainha de faca. Em suas costas, uma aljava para pôr as fechas, e em suas mãos, um arco e flecha embutido com uma aura negra. Os dois olhavam a criatura, e pensavam em seu fim, quando a criatura, dá um pulo para trás, logo em seguida uma lança em chamas cai onde a criatura estava, escapando por pouco. Abine, havia a lançado, logo em seguida, Roberto a certa a criatura na cabeça, com um pedaço grande de madeira. Pedro, manda Jorge o acerta com uma lança na cabeça, mas, a criatura fica em pé em um pulo, e tenta atacar jorge. Jonas vendo a situação, pega a lança que estava em chamas perto dele, e joga para Jorge. Quando a pega, o mesmo, a ponta para a criatura, que na tentativa de o atacar, e perfurada no peito. Roberto aproveita a situação, e ataca o bicho na cabeça, a perfurando e matando a coisa. Todos caem no chão exaustos, quando uma coisa estranha acontece, os relógios do bolso do Roberto e do jorge, começam a brilhar. Saindo de seus bolsos, eles giram rapidamente, e os dois começam a sentir uma sensação estranha, de renovação. Seus olhos brilharam e, apagaram de repente. Sem entender nada todos só olharam incrédulos aquilo tudo.

Ao passar de dois meses, todos haviam passado pelo mesmo. Àquilo acontecia, após matar algum monstro. Jonas e Aghata, haviam se aprofundado mais em seu relacionamento, os dois eram amigos ainda, mais, bem próximos. Quando Pedro estava só no rio, um buraco se abre no chão, pedro cai sem poder se segurar em nada. Meio dolorido, ele tenta ficar sentado, quando ouve um eco. Não era das pedras, havia demorado para ecoar. Algo derrubo alguma coisa.

- Porque está tão inquieto? - uma voz grossa é ouvida - faz tanto tempo que estou sozinho... e com fome...




- O que você é? - pedro fica sentado, ao invés de ficar em pé.




- Sou seu pesadelo.





Em meio a escuridão, olhos brilham, em um tom vermelho sangue. Uma névoa sai de todos os lados, e encurrala pedro. "Não resista, ira doer mais". Aghata, chega no buraco, e tenta olhar dentro, quando pedro bota sua mão para fora, a assustando.




- Me ajuda a subir... rápido - pedro fala com dificuldade.




- O que ouve? - ela pega sua mão.




- Têm uma caverna aqui. Vamos ter que tomar cuidado, a parti de agora, qualquer passo em falso, podemos cair em um buraco.




A noite, todos sentaram envolta de uma fogueira. Pensando no passado, e no seu presente. Todos podiam morrer a qualquer momento, mas... não dava para retroceder. Na terra, emmeio a devastação de uma cidade, quatro pessoas totalmente machucadas, estavam diante de um homem encapuzado, sem nenhum arranhão. Ele alevanta sua mão um pouco, e sua mão se envolve em chamas negras. Todos se preparam para o ataca, quando ele ataca, tudo para, menos o encapuzado. Até que é uma voz é ouvida"é hora de voltar.






isso só é um pequeno spinoff. havera uma história, sobre esse planeta, e os viajantes. mas preciso terminar outros projetos, e também saber se gostaram dessa história.

16 Juillet 2023 14:29 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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La fin

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victor lopes uma foto de perfil bem soft

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