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Sakura viveu sua vida guiada por Itachi, ele era como um deus, que mandava e desmandava. Tanto ela quanto Sasuke, eram seus brinquedos. Mas até que ponto foram influenciados por ele? Existia um limite? E o mais importante, em que momento eles tomaram as rédeas da situação e decidiram trilhar seus próprios caminhos?


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#Naruto #SasuSaku #ItaSakuSasu #Drama #Hentai #Bissexualidade #Incesto
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Prólogo


"Você não se aventurou
No jogo clandestino de um obsceno amor
Não quebrou as regras, nunca contou estrelas
Nunca perdeu a pose, ou rabiscou poemas"


– Sakura, são cinquenta paus por um boquete. Nós precisamos da grana. – Itachi andava de um lado ao outro impaciente – Agora, aonde mais iremos conseguir tanto dinheiro assim?

Eu não sabia o que fazer, estava em dúvida. Dividida entre o que sabia ser o certo, e o que Itachi queria. Sasuke estava sentado na calçada balançando a cabeça ao ritmo da música que vinha de seu discman. Ele não se importava nenhum um pouco com o que estava em jogo, para ele não fazia diferença.

– Itachi, deve ser nojento, olhe para ele. – Apontei com a cabeça na direção do carro parado na esquina. Dentro dele um homem velho, esperava pacientemente por minha decisão. Itachi olhou novamente para o homem que lhe sorriu.

– Finja que sou eu. – Foi o que ele disse, e eu sabia que não havia mais volta. Ele tinha aceitado aquilo. E se Itachi dizia, eu tinha de fazer. Respirei fundo juntando toda a minha coragem e caminhei até o carro de um estranho – minha mãe sempre dizia “nunca aceite carona de estranhos, nem doces, nem fale com um estranho”, no entanto eu estava indo por vontade própria ao carro de um. E não era para aceitar uma carona, nem balas, eu estava indo fazer um boquete por cinquenta pratas.

Entrei no carro, e o cheiro era de cerveja misturado a cigarros baratos. Segurei à vontade vomitar assim que ele pôs aquele pênis fétido para fora. Eu realmente faria aquilo para ver itachi feliz. Dei uma última olhada para a calçada antes de começar, e vi que Sasuke havia retirado os fones e agora olhava na direção do carro. Ele parecia curioso, talvez pensando se eu levaria aquilo a frente.

Foi a coisa mais nojenta que já havia feito na minha vida. O velho maldito me chamava de ninfeta safada, e eu não sabia o que aquilo queria dizer. Me chamava de puta, e isso eu sabia, e realmente foi o eu me senti, uma puta imunda. Me sentia suja, mas no fundo eu sabia que aquilo era algo bom. Itachi ficaria feliz, era o que importava.

O homem praticamente jogou o dinheiro em cima de mim enquanto fechava as calças. O lado bom foi que ele pagou mais do que havia proposto. Cem pratas, o cara me deu cem pratas por um boquete. Mostrei o dinheiro para Itachi e ele vibrou.

– Nossa, olha esse dinheiro, Sakura, não acredito que você fez isso – Ele nem sequer olhava para mim, as duas notas de cinquenta em sua mão eram mais importantes, mas o seu sorriso me satisfazia. Sasuke estava incrédulo ao lado do irmão.

– Você disse para eu fazer – Respondi. Ele não queria que eu fizesse? Eu tinha a opção de não fazer? Poderia ter negado? Como ele reagiria se o tivesse feito?

– Não pensei que fosse realmente fazer – finalmente ele desviou o olhar para mim.

– Ah! – Não havia o que dizer, eu havia acabado de me humilhar, me rebaixar por dinheiro, e ele dizia que não precisava? Estava chateada, tinha feito algo grande por ele, e ao que me parecia, de nada adiantou.

– Se só com essa boquinha conseguimos isso tudo... imagina o que conseguiremos com o resto? – Não acreditei no que estava ouvindo. Ele era meu namorado, porra. Eu e minha mente infantil, que acreditava em príncipes encantados, realmente cheguei a pensar que era brincadeira.

– Como assim? Não vou vender meu corpo, Itachi. – O pior era olhar para Sasuke e saber que ele compactuava com tudo, afinal, quem cala consente.

– O mundo cairá aos nossos pés – Os olhos de Itachi brilharam.

E realmente caiu. Ele me convenceu, como sempre fazia. Não demorou muito para fazermos fama. Logo eu seria a rainha da porra toda, e Sasuke o cavalheiro que toda mulher queria. Porém éramos meras marionetes, nas mãos do rei.


"Olhe bem pra mim
Um pecador confesso
Herói de botequim
Romântico e indiscreto"

27 Février 2018 19:12 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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