geisy_hime Geisy Hime

  Como poderia ela conseguir fazer o que fazia?! Como conseguia ser quem era? Não era de seu feitio ser tão gentil ou amável com uma pessoa, muito menos com uma mulher, não depois da dor que havia sofrido! Ele jamais imaginou que quando chegasse em sua casa após cinco anos, encontraria alguém assim vivendo lá, e ainda pior, sendo uma protegida de seus pais e a paixonite de seu irmão. A presença da garota cega o incomodava e sem motivo! Bem, havia sim um motivo, porém era orgulhoso demais para aceitar. " Queria poder dizer como meu coração dispara, como tudo perde o foco e você é a única que eu vejo. Mas como sempre o medo me impede e eu continuo apenas aqui, te observando."


Fanfiction Interdit aux moins de 18 ans. © personagens de propriedade intelectual de Masashi Kishimotto, historia de minha autoria tbm postada nos sites Sosial Spirit e Nyah fanfiction!

#romance #drama #novela #anime #fanfic #naruto #naruhina ##NaruHina
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Parque

Hinata Hyuga era uma moça que vivia pelo prazer da arte, apaixonada pelo que fazia, adorava ficar horas tentando se lembrar do formato e das cores das coisas, na infância e na adolescência não recebeu nenhum tipo de educação formal, mas, seu irmão Neji sempre a ensinava quando criança e até mesmo depois de seu acidente ao qual perdeu a visão, sendo assim conseguiu aprender a ler e a escrever. Quando Hinata tinha 15 anos seu irmão mais velho viera a falecer vitima de um assalto. Ele era a única família que Hinata possuía, havia sofrido muito na época e até hoje às vezes chorava por se sentir um pouco sozinha. Morava em uma casa simples de apenas três cômodos, e sua vida ganhava mais cor através da arte, as alegrias de sua vida eram as crianças do parque, a pesar das dificuldades que enfrentava, Hinata era muito amada por todas as pessoas que conhecia, sua melhor amiga Tenten Mitsachi sempre estava ao seu lado para o que fosse preciso, mesmo que já tivesse 20 anos ainda se lembrava de algumas coisas que vira quando era apenas uma criança de cinco, nunca esqueceria a cor do céu, aquela cor sempre estava em seus pensamentos, o azul era a mais presente em suas obras, e a cor que mais amava. O formato das flores e das pessoas ao seu redor, dos animais, da chuva, dos objetos, enxergava tudo com sua alma gentil, carregava consigo sempre seu caderno e seus materiais, era humilde e bondosa para com todos a sua volta e não tinha como não notar sua beleza, Hinata era incapaz de fazer mal a qualquer pessoa;
Estava novamente sentada ali, sentindo o vento sobre seus cabelos, tentava imaginar o que faria em seu caderno naquela tarde de domingo, aquele parque lhe trazia a paz que apenas as rosas, os ventos e os sorrisos das crianças lhe traziam, como sempre começou a tocar na folha em branco até achar o local que começaria a desenhar... Era sempre o céu que fazia primeiro, e jamais em hipótese alguma fazia o céu da noite, mesmo que vivesse com os olhos voltados para a escuridão, Hinata sentia medo da noite, não gostava do céu negro. Não se lembrava bem como era, e isso a assustava.

— hime, já está aqui outra vez? — ouviu uma voz que conhecia muito bem.

Hinata sorriu docemente em direção a voz:

— Oi Toneri, como está?

— bem melhor agora, vi você!

Hinata sentiu as bochechas esquentarem, e sorriu sem graça:

— o que está desenhando hoje? — ouviu-o perguntar.

— ainda estava pensando sobre...

— você disse que tentaria desenhar meu rosto lembra? — perguntou sabendo que isso a deixaria sem jeito, Toneri adorava deixar Hinata rubra.

— HM.. S..sim, mas n..não agora! Eu acho que...

—pode tentar mais tarde. Pra você ver como estou precisa tocar meu rosto não é?! — perguntou com um sorrisinho de canto. — posso passar mais tarde na sua casa pra você tentar. — disse pegando a mão de Hinata e trazendo-a para seu rosto.

Hinata sentiu o rosto todo esquentar, Toneri sempre a deixava sem jeito, ele não falava com naturalidade, sempre fazia esse tipo de brincadeira que a deixava encabulada.

— por favor, sabe que não gosto dessas brincadeiras. — respondeu retirando a mão com cuidado.

— desculpe. — pediu sincero — é que gosto de ver você toda vermelhinha.

— não deve ser nada legal me ver assim. — disse ela..

— você fica ainda mais linda. Quer que eu te ajude a ir para casa?

— não precisa, estou com a bengala... Minha casa não fica muito longe.

— tem certeza? Fico preocupado.

— tenho sim, não se preocupe.

Depois de se despedirem Hinata resolveu retratar no caderno o próprio ambiente em que ia todos os domingos desenhar. Pegou seu objeto que ajudava-a a se locomover e passou a tocar em tudo que podia encontrar, desde o chão todo gramado até os brinquedos que ali estavam para as crianças, muitas delas a ajudavam tentando dizer como eram exatamente o formato das coisas e Hinata sorria com a empolgação de todas de tentar explicar tudo a ela.
Passou por uma árvore e tocou em seu caule, assustou ao tocar em algo macio, percebeu que tocou no braço de uma pessoa que deveria estar escorada naquele lugar, antes de retirar as mãos sentiu a outra mão segurar seu pulso e uma voz masculina como se estivesse irritada perguntou:

— Quem é você?

Continua.....

27 Février 2018 18:05 1 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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Alice Alamo Alice Alamo
Olá! Notei que sua história é uma fanfic e, portanto, está na categoria errada do site. Fanfics devem ser postadas na categoria Fanfiction e os gêneros como romance, poesia, lgbt, etc, devem ser postados nas tags ;) Para alterar, basta ir em Editar configurações da história, ok?
March 02, 2018, 00:45
~

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