monachopsis Lady Armelia

Onde Jimin descobre que é um híbrido de gato e Jungkook é seu dono. Jikook | Híbrido AU! | PWP


Fanfiction Interdit aux moins de 21 ans.

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Histoire courte
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Capítulo Único

Capítulo Único


Ele acordou com um desejo esquisito de tomar leite. Jimin nem gostava assim de leite, mas sua boca se encontrava até seca de tanta vontade em ingerir o líquido. E ele demorou a reparar nas orelhas e longo rabo, enquanto caminhava até a cozinha atrás de leite fresco. Na verdade, só reparou nisso quando estava bebendo longos goles direto da caixa, quando sentiu algo roçar sua perna nua da coxa.

Levou um grande susto, derramando um pouco de leite em si e pelo chão. Algo peludo encostara em sua panturrilha e, pelo que lembrava, ele e o namorando não possuíam nenhum animal. A não ser que o dito cujo tenha trazido algum naquela noite, sem sequer lhe avisar. Mas aquilo que roçara em si era branco, longo, felpudo e seguia longamente até acima de suas nádegas. E se movimentava preguiçosamente, como se fosse absolutamente normal acordar com um rabo atado pouco acima de seu bumbum, do nada.

Jimin ficou imóvel, encarando o rabo balançando quase com vida própria, em choque, tentando absorver o fato. Só despertou quando sentiu mais leite cair em si, tombando a caixa sem querer durante seu estado de choque. Ele precisou tocar aquilo pra confirmar, e ficou horrorizado ao sentir um arrepio percorrer sua coluna. Ele sentiu aquele toque. Aquela merda estava literalmente conectada à coluna dele, à ele. Tinha um maldito rabo de gato preso em si. E se movia sozinho, arrepiava quando o segurava, super sensível.

Ele com certeza deveria estar com os olhos extremamente arregalados, o desejo por leite sumindo de seu cérebro. Encarou as mãos e pés, procurando por patas ou garras, alguma coisa bizarra do tipo, até pensar em algo pior ainda. Levou a mão com cuidado até a cabeça, sentindo os fios descoloridos bagunçados pela cama, e então berrou. O grito foi alto, agudo, ecoando no silêncio da madrugada, enquanto sentia um par de orelhas com pelos macios em sua cabeça.

Ele estava surtando. Havia enlouquecido, claro. Jungkook colocou cogumelo em sua comida? Na sua coca cola? Que merda era aquela? Infelizmente parecia muito real, até a dor quando tentou puxar as orelhas felinas para longe de sua cabeça. Ele estava pirando. Ninguém virava um maldito gato da noite pro dia. Pseudo-gato, pois ele continuava medindo 1,74m - pelo menos esperava que sim, as coisas não mudaram de tamanho -, só havia crescido algumas características bizarras de gato nele, em poucas horas. Sequer era um gato de verdade. Era um maldito híbrido?

Levou um susto maior ainda quando Jungkook chegou correndo na cozinha apenas de cueca, os olhos arregalados inchados de sono, desorientado e tentando achar o que tinha lhe assustado. Bem, o maldito rabo e orelhas estavam gritando ali, caso ele não conseguisse perceber de cara. Ou talvez estivesse meio dormindo, por isso não assustou como ele fizera.

- O que aconteceu? - Jungkook questionou, ainda procurando pelo cômodo algum inseto ou outro tipo de intruso. Com certeza era aquilo que assustara seu namorado.

- O quê?! Eu estou com um rabo! E orelhas também. - Jimin ganiu, segurando o tal rabo peludinho com as duas mãos, infeliz.

O Jeon parou e suas pálpebras voltaram a cair sob o peso do sono. Coçou os cabelos igualmente bagunçados.

- Hã? - encarou o mais novo, tentando entender.

- Ué, você não está vendo? - Jimin estava tão confuso quanto ele. Será que era mesmo uma alucinação? Uma bad trip horrível de alguma maconha estragada? Embora com certeza não lembrasse de ter fumado nada ontem.

- Hm, o que eu deveria ver? - procurou até de forma atenciosa, alguma coisa no corpo de Jimin.

- Eu estou com um rabo e orelhas…? - o menor tentou, vai que era apenas uma alucinação realista.

- Mas… você sempre teve rabo e orelhas, Minie. - o Jeon respondeu condescendente. Aparentemente o Park acordara desorientado. Ou metade do cérebro ainda estava dormindo.

- Eu o quê??? - sua voz saiu quase em um gritinho. Seu rabo enrolou em si, como se estivesse se protegendo. De que, de si mesmo? Vai saber.

- Hã, acho que você ainda não acordou, bebê. - Jungkook segurou sua mão direita, começando a lhe arrastar para fora da cozinha. - Ainda dá tempo de dormir mais um pouco, vem.

- Mas-mas eu to com rabo, eu não tinha isso… - gaguejou, tentando formular alguma resposta para aquilo. Será que Kookie estava louco? Ou ele? Como assim ele sempre teve aquilo?

O moreno parou no meio do caminho, voltando a olhá-lo e arqueando uma sobrancelha.

- Hm, você sempre teve. Você é um híbrido de gato, Minie. Você nasceu assim. - Jimin estava em uma realidade paralela. É isto. Ele caiu em uma dimensão parecida com a que ele vivia. Mas nessa havia híbridos de gatos. E ele era um naquela dimensão. Pronto, tudo fizera sentido. Aplaudiu seu cérebro por aquela rápida explicação, mas ficou preocupado.

E ele deveria parar de assistir seriados sci-fi ruins durante a madrugada porque com certeza havia subido à cabeça.

- Aish, vamos deixar pra limpar o leite derramado depois. Ainda dá tempo de dormir mais um pouco até a hora da faculdade. - o Jeon bocejou de forma intensa, resmungando algo sobre o vício de Jimin com leite estar afetando o cérebro do menor.

Jimin soluçou, infeliz e com a cabeça à mil por hora. Ele sempre foi um híbrido de gato? Ou ele era humano? Algum dos Jimins era falso e ele temia que fosse o humano. Era possível sonhar com uma vida inteira em que ele era humano, quando na verdade era híbrido? Ele estava tendo um surto existencial fenomenal enquanto Jungkook lhe arrastava de volta pro quarto e o afofava na cama, ao seu lado, com a coberta macia.

Jimin era humano ou híbrido de gato? Ele estava sonhando? Ou era realmente uma nova dimensão que ele caiu sem querer quando foi dormir? Como ele caiu nela, pelo amor de Deus?

Jungkook lhe puxou contra si em conchinha, respirando em seu pescoço. Ele arrepiou e tentou manter o rabo quieto entre eles - aquela coisa estava agitada, querendo se enrolar em Jungkook e ele estava bizarramente com ciúmes. Ciúmes do próprio rabo, a que ponto chegara. Claramente era uma alucinação extremamente realista causada por drogas.

Ele não conseguiria dormir, mas ficou quietinho ali, o namorado agarrado a si enquanto soltava pequenos bufinhos no sono, tranquilo. Um híbrido. E o moreno nem piscara para o fato. Ele estava em outra dimensão, com certeza.


~*~*~


Infelizmente não era uma alucinação extremamente realista causada por drogas. O que tornava a teoria das várias dimensões cada vez mais real. Park Jimin era um híbrido de gato ainda quando acordou do pequeno cochilo que conseguiu ter, o dia quase amanhecendo. Jungkook fora pra faculdade - aparentemente ele mesmo não fazia faculdade naquela dimensão - e Jimin ficou em casa, onde pôde berrar durante 2 longos minutos, o rosto afundado no travesseiro.

Ele possuía rabo e um par de orelhas. Um desejo intenso por leite. E não sabia como isso funcionava. Gastou uma meia hora tateando suas orelhas e o tal rabo, se certificando de verdade que estavam grudados em si. E estavam bem firmes, até era gostosinho receber cafuné em específico nas orelhas, mas ele parou com aquilo, se sentindo estranho quando se tocava que tinha instintos definitivamente não humanos. Como querer perseguir cada mosquitinho que aparecia pelo apartamento, era mais forte que si. Reparava em cada barulho diferente, cada alteração minúscula no ambiente, atento E ainda havia o sono forte que bateu em si durante o dia inteiro, já que os gatos possuíam hábitos mais noturnos. Tentou se manter ativo como o ser humano normal que ele era na dimensão original - será se era mesmo a original? -, mas o sono era realmente bem chato. Pelo menos limpou a bagunça que fez na cozinha e fez uma faxina básica no apartamento, coisa que ele não tinha muito tempo pra fazer na dimensão do Jimin humano. Ter uma folguinha do professor Seokjin era uma benção, ele pedia para fazerem artigos todo mês, aquilo sugava toda sua vontade de viver. Será que o professor também existia naquela dimensão? E quem ele estava infernizando no lugar? Muitos questionamentos.

Ele acabou com uma caixa de leite ao longo das horas, além de duas latas de atum que encontrara na despensa. Mas ainda conseguia comer comida normal, como os biscoitos de chocolate que ele definitivamente amava na outra dimensão, só havia adquirido um desejo novo por peixe e leite mesmo. E como diabos funcionava aquilo de dimensões? Porque ele definitivamente estava em outra. Havia um Jimin híbrido de gato em uma dessas dimensões. Ficou feliz de ainda namorar o Jeon ali, ele amava aquele garoto e apostava que o amaria em todas as outras dimensões.

Será que abriu um portal sem querer? Algo meio Donnie Darko? Ele tinha viajado no tempo também? Não conseguia se lembrar do que ele estava fazendo, como humano, antes de cair naquela dimensão. Se entregou à confabulações de forma sonolenta e preguiçosa no sofá, com a TV ligada em um dos seus programas preferidos, Irmãos à Obra. Pelo menos existiam ali naquela dimensão também. E não tinham rabo ou orelhas de gatos.

Mas aquela satisfação não durou, assim como sua soneca estava sendo interrompida por um incômodo. Era uma coisa pequena e ele não sabia de onde exatamente aquilo vinha. Mas era de dentro dele. E se sentia um pouco mais quente que o normal, embora não fosse um dia especialmente quente de verão. As janelas estavam abertas e o ar circulava bem.

Sua garganta estava meio seca e desejosa ainda, embora ele tivesse secado a caixa de leite.

Jimin se revirou no sofá, sentindo a sede piorando e algo a mais. Definitivamente havia algo mais que seu corpo estranho desejava, mas não fazia ideia do que poderia ser. Mas ele estava com um calor chato que o obrigava a ficar apenas de camiseta leve e cueca, qualquer outra coisa incomodando e até o sufocando. Se sentia ansioso e desagradado de tudo, uma gota de suor ou outra escorrendo de suas têmporas ou mesmo dentro da camiseta. Tudo estava ruim, tudo estava uma grande merda. Seu rabo, que possuía vida própria, balançava irrequieto para lá e pra cá, e até suas orelhas peludas pareciam dar uma coçadinha de vez em quando.

Seu corpo inteiro estava estranho, com algo que ele nunca sentira antes, parecendo prenunciar alguma coisa - vai saber qual era essa coisa. Mas tornava impossível que ele prestasse atenção na TV. E olha que adorava Irmãos à Obra, só que aquele episódio estava impossível de ser assistido. Aquele incômodo generalizado o fez demorar a perceber o que acontecia, então ele só se tocou quando sentiu uma fisgada de dor dentro da cueca, especificamente no próprio pau. Abriu as pernas, pois estava com os joelhos contra o peito, e viu que tinha uma ereção completa apertada contra o tecido. Arregalou um pouco os olhos, surpreso com aquilo. Ele sequer estava pensando em alguma coisa concreta, imagina pensar em algo sexual para fazer aquela ereção surgir. E ele já tinha diminuído a frequência daquelas ereções do nada, a adolescência tinha sido um saco. Mas com os anos aquilo diminuía. Deveria, mas tinha acontecido naquele momento.

E ele estava bem duro, pois estava começando a doer, em uma posição desconfortável ali dentro, além desse fato em si de estar presa entre suas coxas um pouco suadas. Bufou e abriu um pouco melhor os joelhos, se ajeitando no sofá, para puxar um pouco a cueca e liberar seu pênis. Sua mão direita se fechou sobre o pau e ele gemeu com o contato, estava tão sensível que ficou novamente sem entender. Ok, era sensível, mas aquilo tinha sido diferente. E ele sabia que estava diferente, ele conhecia a propria sensibilidade, pelo amor de deus. Um pouco de líquido pré-seminal vazou pelo orifício, melando um pouco sua mão e ajudando a deslizar com mais facilidade. Agora que ele não iria prestar atenção ao programa, focado em descobrir o quão alterado estavam os nervos daquela região. Ele estava estremecendo a cada vez que sua mão subia e descia pelo seu comprimento, arrepios fazendo seus pelinhos do braço e pernas subirem.

Deixou a cabeça pender para baixo, sentindo as pernas amolecerem com aquele estímulo delicioso. Mas sua cueca estava ficando muito molhada e aquilo estava o distraindo. Meio pegajosa, encarou a mesma, não é possível que ele tivesse gozado sem nem sentir. Mas a fonte da umidade não era seu pênis, com apenas algumas gotas do líquido perolado escapando da uretra. Não era o suficiente para estar sentindo pegajoso… especificamente abaixo de suas bolas, em seu ânus.

Sua mão esquerda entrou em sua cueca e buscou suas nádegas, apalpando o líquido que estava ali, assustado. Estava escorrendo de sua bunda, sua entrada. O indicador deslizou numa facilidade assombrosa, penetrando em si, e ele gemeu mais alto. O anel muscular contraiu, quase sugando seu dedo para se enfiar mais ali. Ali também estava mais sensível do que ele se lembrava, além daquele líquido estranho que vazava. Retirou os dedos lambuzados e analisou o que encontrou. Era transparente e com uma textura mais consistente, como se fosse um lubrificante. Ele estava produzindo um maldito lubrificante pelo cu?

Aquilo quase o fez perder o tesão. Quase. Porque seu pênis apenas se recusava a murchar. Ou sua entrada de contrair um pouco, expulsando um pouquinho mais daquele lubrificante estranho. Seu cérebro dissociou um pouco, pensando se era assim que as vaginas agiam quando excitadas, será se estava criando uma espécie de vagina ali? Porque diabos ele estava pensando naquilo mesmo?

E então veio a dor. Foi uma dor real, como uma cólica, só que em seu baixo ventre. Irradiou para sua bunda e ele fez uma careta com aquilo. O calor pareceu piorar e seu pênis latejou, mexendo-se um pouco entre suas coxas, desperdiçando mais uma gota de pré-gozo. Ele precisava gozar. Apenas sabia disso. De preferência com algo duro e quente enfiado em sua entrada.

Jimin ignorou todos os pensamentos lógicos que tentavam surgir e se deitou por completo no sofá, puxando a cueca para fora de seu bumbum e voltando a se masturbar com mais intensidade. Aquilo era delicioso. Sim. Era quase isso. Esticou o braço livre para alcançar seu ânus e seu indicador e dedo do meio penetraram sem dificuldade, escorregando pelo lubrificante pegajoso que escapava. Quase perfeito. Ele estava meio torto no sofá, tentando acessar as duas áreas com eficiência, mas sempre uma acabava não sendo perfeita. Ora focava em sua bunda, penetrando os dedos rapidamente, puxando uma tesoura com eles e esticando sua entrada, mas isso o fazia perder o foco no pau. Então voltava para a ereção, só que isso o deixava mais distante de sua próstata. Era uma grande merda ter dedos pequenos e ele definitivamente não nasceu para fazer multitarefas.

Resmungou de frustração, ao invés de se aproximar do orgasmo, parecia era se afastar dele. Faltava coisa ali e ele estava ficando verdadeiramente zangado. Sua mente já tinha descartado qualquer coisa que não fosse instinto básico, focada em apenas alcançar o alívio, a libertação cada vez mais desejada. E a sede. Ele queria muito leite. Ele poderia cometer algum crime agora mesmo por um pouco de leite. Pena que seria um crime meia boca, já que ele ainda estava preocupado com o próprio orgasmo que nunca chegava.

Chutou o sofá impaciente, frustrado, prestes a chorar de pura manha. Não era o suficiente. Precisava de mais. Sequer ouviu Jungkook chegar da faculdade, o ambiente estava longe de sua percepção atual. E só reparou nisso quando o ouviu, confuso.

- Jimin? Você está… bem? - ele soou bem desorientado, as bochechas coradas por estar vendo-o assim, seminu e se masturbando com tanto desespero.

Ver o namorado foi como observar o sol surgir depois de um eclipse e sua mente só pode pensar em uma coisa: queria o pau dele. Jimin largou seu ânus e esticou a mão molhada de lubrificante em sua direção, choramingando, incapaz de formar alguma palavra decente.

- É o cio, Minie? Isso explicaria… - Jimin o interrompeu quando praticamente rosnou, abrindo e fechando os dedos na direção de Jungkook, exigindo que ele chegasse perto de si.

Uma parte pequenininha que ainda mantinha a racionalidade de seu cérebro assimilou aquilo. Cio. Então ele estava no cio. Porra, híbridos tinham cio? Fazia até sentido, já que metade de si era um animal. Mas aquilo era um grande inferno porque doía - as cólicas ainda estavam ali, intermitentes, exigentes - e ele parecia não gozar nunca.

Pelo menos Jungkook entendeu o quão irritadiço e ansioso ele estava e começou a arrancar a própria roupa numa rapidez impressionante. Jimin se revirou no sofá, ficando de quatro com o bumbum empinado para cima, sentindo a entrada praticamente latejando, tão quente quanto seu pênis. Apoiou a cabeça diretamente no estofado e fechou os olhos, uma lágrima escapando deles e encontrando o couro do móvel. A mão direita ainda masturbava lentamente a ereção, a glande avermelhada e hipersensível úmida de tanto líquido pré-seminal que saíra dali.

Ofegou quando sentiu uma língua penetrar seu ânus, lambendo todo o lubrificante dali e massageando aquele ponto que estava dolorosamente sensível. Ouviu Jungkook xingar baixinho e voltar a comer sua bunda, não literalmente, claro. Outra lágrima escapou, mas foi mais de alívio ao sentir a língua do outro ali dentro, tão gostosamente pressionando suas paredes internas. Um repuxão em seu pênis e ele parecia perto de ter um orgasmo. Finalmente. Mas logo a sensação diminuiu, a ansiedade substituindo-a e o alívio sumindo. Soluçou, quase sem força mais para aquele inferno desgraçado, seu corpo novo claramente o odiava e ele iria morrer de bolas azuis.

Então dois dedos longos o penetraram, raspando com força sua próstata de cara. Arregalou os olhos, gaspeando com aquela intrusão súbita e definitivamente prazerosa. Os dedos de Jungkook claramente eram o que faltava, ele sentia. Voltou a sentir aquele repuxão, estava se aproximando. Cada estocada firme daqueles dedos dentro de si. Então um terceiro foi adicionado e ele quase viu estrelas, seu anel muscular sendo relaxado quase à força. O quarto ele quase não percebeu, pela quantidade de lubrificante que sua bunda estava produzindo quanto mais ele ficava excitado. Sequer sabia que um ser humano poderia sentir tanto tesão na vida - ou melhor, um híbrido.

Seus joelhos tremiam, ameaçando cair de vez no sofá, mas a outra mão de Jungkook manteve seu quadril firme enquanto ele trabalhava em seu cu. Jimin estava gemendo muito alto e nem assimilava o fato, completamente focado nos dedos dentro de si. E como ele ficou zangado quando eles saíram, sem nenhum aviso, justo quando ele poderia sentir o orgasmo mais próximo do que nunca. Seus braços ganharam força para levantar seu tronco, preparado para voar no pescoço do namorado e fazê-lo pagar por aquilo.

Mas foi interrompido quando o pau de Jungkook substituiu os dedos, o penetrando rápida e subitamente, e entrando até a base, preenchendo cada reentrância de seu canal.

- Puta que pariu, Jimin. - Jungkook gemeu com dificuldade, sem fôlego.

Jimin apenas gritou. Ele gritou alto com aquela invasão. Ele viu estrelas dessa vez. Porra, ele julgaria ter visto Jesus Cristo, José e Maria se não soasse tão errado. Mas ele definitivamente viu a Via Láctea. Era exatamente aquilo que faltava. O pau de Jungkook dentro de si. Tudo se encaixara agora. E o ritmo acelerado que ele iniciou, sequer lhe dando tempo para acostumar com aquele estiramento, o fez continuar entre as estrelas. Lágrimas escorriam livremente em suas bochechas gordinhas, ele soluçava enquanto tentava se firmar com os braços apoiando o corpo, mas havia perdido o rumo. E quem o guiava era Jungkook, era aquele pênis roçando cada ponto em seu canal que possuía nervos sensitivos, apertando sua próstata da forma ideal, da forma que ele precisava. Sua própria ereção estava esquecida e ele sequer ligava.

Seu baixo ventre estava aumentando a pressão, ele finalmente gozaria. Sabia que estava chegando e nada iria impedir daquela vez. Fechou os olhos, se preparando para apenas sentir. E quando o acertou foi tão voraz que ele caiu de cara no sofá, o quadril mantido na posição apenas pelas mãos de Jungkook apertando-o no lugar. O choque elétrico percorreu seu corpo inteiro, principalmente seu canal, fazendo-o contrair. Ele gozou bastante, molhando o sofá embaixo de si. E precisou gritar pela segunda vez, mordendo a mão pelo simples fato de precisar de mais alívio.

Ele ficou fora do ar por vários segundos, caminhando entre as estrelas, aéreo. Se experiências com viagem astral fossem reais, ele imaginava que era assim. Pois se sentia fora do próprio corpo, flutuando no espaço, o ânus ainda contraindo um pouco porque seus músculos estavam espasmando sem nenhuma coerência. Jungkook saiu de dentro de seu cu e ele gemeu, odiando se sentir vazio. Recebeu beijos ao longo da coluna que o arrepiaram e o fizeram resmungar manhosamente. Seu rabo, esquecido, cutucou Jungkook quando ele deixou o quadril de Jimin deitar no sofá, sem forças mais.

Mas não tinha terminado. O namorado tentou não deixa-lo perceber, mas ainda estava duro como uma pedra, não tendo gozado. E a ardência na garganta o lembrou.

Jimin recuperou a força nos braços, arqueando e virando o corpo, encarando o Jeon com intensidade. Jungkook ficou novamente confuso.

- Minie?

- Quero mais. - sua voz saiu rouca, áspera, mal parecia com sua voz normal.

Empurrou o outro, o fazendo deitar no sofá. Espalmou a mão na barriga enrijecida pelos músculos do Jeon, apreciando a ondulação ali. Mas seu foco estava todo no pênis rígido e brilhante pelo lubrificante, parecendo quase doloroso de quão duro se encontrava, caído sobre o ventre do moreno. Sabia exatamente como terminar aquilo, como conseguir a satisfação final para ambos. Sequer hesitou em segurar a ereção do outro, abrindo a boca para abrigá-la ali dentro. O gosto do lubrificante que ele mesmo produziu era engraçado, quase adocicado, e ele não ligou de lambe-lo por inteiro. Tornava a tarefa apenas mais deliciosa para si. Jungkook jogou a cabeça para trás, abrindo a boca para sugar o ar que lhe faltava.

Jimin relaxou a garganta o máximo que pôde, de início se incomodando quando a glande do namorado encostava ali, mas foi aos poucos engolindo cada vez mais. Aos poucos ele engolia mais e mais do namorado, buscando pressionar o pênis como podia com sua língua, movimentando-a por todo comprimento. O máximo que conseguiu foi quando os cachos pubianos ao redor da base fizeram cócegas em seu nariz. Abarcou-o quase por completo, prendendo a respiração e sentindo aquele sufocamento, o pênis barrando sua passagem de ar. Jungkook gemia e apertava seus cabelos, conseguindo evitar de apertar as orelhas felpudas no meio do caminho. Sequer segurou a cabeça de Jimin, tentando guiar seu ritmo, deixou tudo nas mãos do híbrido.

Jimin soltou-o depois de alguns segundos, deixando o pau molhado de saliva sair de sua boca e respirando fundo. Foi uma pausa curta para ambos mandarem oxigênio para os pulmões, e logo o loiro voltou a engolir o pênis do namorado. O puxão em seu cabelo foi o maior aviso que ele estava gozando, seguido do gemido longo do moreno e os jatos de sêmenacertando o fundo relaxado de sua garganta. O gosto. Era aquilo que Jimin precisava no final. Era o leite que ele tanto queria.

O pau amolecendo escapou de sua boca, junto com um pouco do sêmene ele choramingou, lambendo e tentando catar cada gota que tentou fugir de si. Jungkook observou a cena com os olhos nublados pelo prazer ainda, a língua de Jimin acariciando seu pau sensível. Jimin sorveu o líquidocom voracidade, engolindo e até lambendo os dedos, caso tivesse escapado algo que ele não vira em sua mão.

A cena era fascinante, pois Jimin era uma visão e tanto ajoelhado, as orelhas acenando de seus cabelos e o rabo balançando languidamente atrás de si, enquanto lambia os dedos de olhos fechados. A boca avermelhada, inchada e úmida, as bochechas coradas, aquele torpor pós-orgasmo e por ter se satisfeito como queria com o leite. Então era aquele leite em específico que sua garganta tanto queria, o híbrido analisou preguiçosamente. Parou com as lambidas e encarou Jungkook ainda jogado no sofá, o observando com prazer. Uma pequena contração em seu baixo ventre o avisou de que não tinha acabado. Quanto tempo durava um cio de um híbrido? Bem, eles iriam descobrir naquele dia.

Porém, quando ia engatinhando predatoriamente sobre Jungkook, um puxão totalmente diferente o fez acordar.

Literalmente. Acordou na cama do quarto do casal, enrolado em alguns lençóis, completamente desorientado em tempo e espaço. Estava apenas de cueca e ela estava melada, seu pênis ainda meio endurecido. Polução noturna? Tudo devido aquele sonho? E fora apenas um sonho? Tateou a cabeça, sentindo apenas alguns nós no cabelo devido o travesseiro e o sono agitado. E foi com um pouco de receio que levou a mão para as covinhas acima das nádegas, buscando um rabo e encontrando apenas a pele quente e macia normal. Ele não era um híbrido. E fora apenas um sonho.

Jungkook rolou para seu lado, ainda dormindo, o rosto um pouco inchado pelo sono. Ele estava adorável e uma grande visão. O sonho tinha sido bem vívido, até demais e ele se pegou encarando o peito nu do namorado, percorrendo o caminho até o quadril coberto pelo lençol. Se aconchegou contra ele, beijando-o delicadamente várias vezes, o despertando.

Jungkook resmungou, franzindo as sobrancelhas, tentando entender o que diabos estava acontecendo. Até a mão pequena cobrindo seu pau ainda flácido o assustar, fazendo-o abrir os olhos de vez. Enxergou apenas Jimin sorrindo torto para si, um olhar de quem estava tramando.

- Park Jimin, o que é isso? - a voz rouca pelo sono questionou.

- Estou com sede. Você pode me dar leite? - sussurrou manhoso e excitado.

Jungkook apenas arregalou os olhos. O que aconteceu com o namorado naquela noite?

14 Février 2023 18:36 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
8
La fin

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Lady Armelia monachopsis: o sutil, mas persistente sentimento de estar fora de lugar. Jimin bottom e gravidinho squad🐣

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