Ambos ferem meu peito como um punhal, entretanto a diferença é a dor que recebo com o ínicio e a dor que guardo para o final…
Ontem escrevi minha última carta de amor. Um livro de 365 páginas que todos vão ler e consumir como pobres esfomeados enquanto eu observo todos que um dia choraram com os meus escritos. Estarei aqui observando todos, estarei solitário… Descarrego meu amor nesses livros. Há uma noite eu tenho desistido dessa busca incessante por ser amado.
Suicidei-me aos poucos com cada mulher que conheci… Todas lindas e belas. Todas eternizadas em minhas palavras psicografadas em páginas envoltas por uma capa.
Essas coisas chamadas de “lance” me alimentam de dor e ódio o suficiente para mais um romance.
Merci pour la lecture!
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