"Por muito tempo a Morte Rubra devastara o país. Jamais pestilência alguma fora tão mortífera ou tão terrível. O sangue era seu avatar e seu sinal — a vermelhidão e o horror do sangue."
A máscara da Morte Rubra, Edgar Alan Poe – 1842
Pecados de Sangue não é um livro para crianças e é importante que ao ler, tenha completa ciência disso. Não escrevo sobre nenhum mocinho a ser adorado e nenhuma heroína para inspirá-los, aqui todos tem seus próprios demônios e seus anjos e decidem por si mesmos a quem ouvir. Resta a você, o discernimento para que escolha o melhor lado.
Merci pour la lecture!
Prólogo: Uma coroa para um rei sem alma
Uma escrita divina, que te prende do início ao fim. Gostei muito da construção e do desenrolar da narrativa. A ausência de erros gramaticais só reforça o cuidado e o carinho que a autora possui com a obra e com os leitores.
Prólogo: Uma coroa para um rei sem alma
Tem tudo para surpreender positivamente, mais do que já surpreendeu no começo do livro. Escrita, escolha de um narrador sem o quê de pedantismo que algumas histórias nos forçam não só à adentrar em seu mundo, mas aceitar o que é dele; essa em si, se abre a nós pelo nível de imersão possível.
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