Numa aldeia, não muito conhecida, existe uma casa inacabada. Essa que com o tempo se tem degradado, as paredes brancas tornaram-se negras com líquenes e heras esverdeadas como esmeraldas. Aquelas ruínas pareciam maiores do que realmente são, a qualquer momento aquelas paredes podem desmoronar, mas isso nunca aconteceu.
Uma década depois, foi criado um mito, que atormenta a mente humana. No dia de Halloween a vizinhança recorda, que em tempos antigos, aquele terreno pertencia a um agricultor. O homem queria dar um futuro para os seus filhos, então resolveu começar a construir a casa, mas infelizmente faleceu, antes que essa pudesse ser acabada. No leito da sua morte, pediu aos filhos para acabarem as obras e assim viver nela felizmente. Porém, eles não seguiram o pedido do pai e venderam a casa para um homem. No dia de Halloween, o homem havia falecido e a casa ainda contínua em ruínas.
Algumas décadas passaram-se e lá se encontram as paredes inacabadas, mais de cem compradores morreram e como resultado ainda não conseguiram contrui-la. Desde então aquela casa é lembrada como a casa que guarda a alma do agricultor.
Um grupo de jovens, fascinados pelo mito, decidiram então reconstruir a casa, que nunca tinham fim. A sua construção demorou cerca de cinco anos, com as obras terminadas os sete jovens alegremente celebram e mudam-se para a casa nova. Essa que parece uma mansão. Como estavam perto do Halloween, decoraram a casa com abóboras, esqueletos, espantalhos, e a cabeça de alguns animais, já que tinha um pai caçador.
No dia do grande de Halloween, decidiram criar um banquete e comemorar a quebra daquela maldição. Eles foram os corajosos, que decidiram erguer aquelas paredes e conseguirão morar normalmente ali. Perto das dez da noite, todos se preparam para se sentar no seu devido lugar, brindaram e desejaram uma vida próspera.
Porém, algo inesperado aconteceu, sem mesmo darem conta aquele grupo de amigos morreu antes de saborearem o banquete que haviam preparado. O teto abre algumas fendas, de repente as luzes se apagam e um estrondo é ouvido pelo lado de dentro e de fora.
Não muito depois as abóboras e a decoração do lado de fora, foram substituídas por lírios brancas. Ao longo dos dias as flores foram-se tornando amareladas, por fim secaram, o vento espalhava-as pelas ruas alcatroadas. E com isso as memórias daquela casa também se espalham.
No entanto, daquele grupo de amigos só uma pessoa ficou viva, mais tarde mandou arranjar o teto. Os vizinhos contam que a jovem foi morar na casa, a casa é tomada por um choro desesperador, na época de Halloween as luzes daquele cómodo se acendem e voltam-se a apagar. Meses mais tarde do incidente sabe-se que a jovem desapareceu e ainda hoje não se sabe o que é feito dela. Mas mesmo assim o seu choro ainda está imaculado naquelas paredes.
Ano após ano, lá estava a casa, parecia que o tempo não havia passado. As paredes brancas com as cortinas fechadas, ninguém se designa a lá entrar. As heras crescem novamente sobre a casa, em vez de a torná-la abandonada, parece que alguém ainda vive lá dentro.
Num ano, a casa foi leiloada a um homem, que não conhecia tal lenda, assim que ele entrou de lá nunca saiu. No dia de Halloween, a janela do cómodo onde se deu o acidente fatídico, os cortinados foram separados e um corpo apareceu enforcado. Aparentemente aquele deveria ser um sinal de aviso.
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