Cresce a lua no céu, o tempo do lupino se aproxima.
Cálido e branco sorriso celeste, figura distante no firmamento agreste.
Possa a mãe lua nos perdoar, assim me prostro rogando sua misericórdia, por nós e todo aquele que não vem lhe admirar.
Mais antiga que a deusa do amor, acalenta silenciosa a minha dor que venho lhe ofertar.
Acendo a fogueira e danço, meu espírito a seus pés lanço, alva coroa do deus universo, aqui silente lhe peço, não nos abandone.
O único confirma, lupino! Teu grito me alcança e agora não mais só estarei, guardião das matas estende tuas garras e presas prateadas, arranca do meu peito o coração velho que já não serve, desague o sangue impuro, vermelha torrente, oh lupino mensageiro que eu possa ser um espelho onde Selene vem se olhar. Rasga minhas vestes, devora meu corpo que a branca luz faça um novo surgir e eu possa em paz ao azul profundo em paz ascender e ao tempo certo me torne o lupino que corre sem a nada temer.
Merci pour la lecture!
Nous pouvons garder Inkspired gratuitement en affichant des annonces à nos visiteurs. S’il vous plaît, soutenez-nous en ajoutant ou en désactivant AdBlocker.
Après l’avoir fait, veuillez recharger le site Web pour continuer à utiliser Inkspired normalement.