juanpablo Juan Diskay

Retorno à sua origem, se expôs ao seus antigos desejos e exposição, submetendo aos olhares sedutores, entregando sua abstinência aos caprichos sexuais de sua família.


Érotique Interdit aux moins de 18 ans.

#olharesdeseducao
Histoire courte
1
1.8mille VUES
Terminé
temps de lecture
AA Partager

DEPRAVADOS

Aguardava impaciente no corredor da aeronave os passageiros lentos e descomprometidos que se arrastavam para desembarcar. A minha limitação de paciência aflorou onde não compreendia a pressa para embarcar com a lentidão para sair. Já estava quase doze horas naquele tubo pressurizado e a classe econômica era um festival de seres que parecia que nunca havia entrado em algum avião.

Estava também ansioso. Houve quase dez anos que não encontrei pessoalmente meus familiares. Aos vinte e sete anos saí de casa para morar com meu atual companheiro, um alemão de quase dois metros. Fui com ele morar na Europa e cerca de dois anos depois mudamos para Seul e ele fundou uma empresa de tecnologia, onde eu sou sócia diretora, mas na área administrativa. Desde então não via minha família a não ser pelos vídeos ligações, hoje mais raras que nunca. Fiquei muito feliz quando minha irmã, a primogênita, Hilary, me ligou convidando para as Bodas de Ouro dos nossos pais. Relutei, mas fui quase expulso da empresa, quando vi que eu realmente precisava de umas férias, após nove anos direto sem parar ou sequer tirar um fim de semana para descansar. Meu companheiro não veio. Viajamos algumas vezes pelo mundo, mas nunca para a América. Também eram somente negócios. Nada de férias.

Somos um casal comum com oportunidades trimestrais ótimas, algo bem sem graça, por assim dizer. Tenho um sangue que ferve nas minhas origens latinas, sendo minha mãe espanhola e meu pai italiano. Hilary é “foguenta” e “elétrica”. Me ensinou tudo que sei sobre sexo e outras artes femininas. Esqueci quase tudo devido à minha abstinência sexual. Meu primeiro orgasmo foi com. Uma chupada incrível e inesquecível. Tenho mais dois irmãos entre nós duas. Sou a caçula. Ela me ama muito mais que eu a amo. Sempre resguardou e cuidou de mim. Mas não devo reclamar por esta minha opção de vida. Teremos algum tempo para colocar as novidades no dia.

Saindo da sala das esteiras de bagagens, estiquei o pescoço tentando achar minha adorável irmã, comprometida em ir me buscar no aeroporto. A correria e a gritaria anunciaram o nosso encontro. Pulou no meu colo que quase caímos.

— Oi, minha irmã linda! Disse chorando.

— Ei, Hilary! Que saudades!

Abraçadas, resmungamos diversas novidades misturadas com litros de lágrimas. Cumprimentei meu belo ex-cunhado (divorciaram há alguns meses) e a não mais bela sobrinha, Sarah, uma da prole de trigêmeos da Hilary. Os outros são Paul e David, ausentes nesta recepção. Os vi quando ainda tinham 10 ou 11 anos de idade, acho.

Milhares de palavras e atualizações, me levaram para um pequeno hotel nos arredores de Santa Clarita. Exageros do John, meu ex-cunhado, que fez questão de arcar com os custos da festa, alugando um espaço para toda a família. A comemoração das bodas dos meus pais seria por dois dias seguidos, a partir daquela noite. Reservei a tarde para descansar da viagem.

Acordei no início da noite. Um demorado banho me revitalizou. O ambiente incomum de onde moro, sentia um calor quase no insuportável. Optei de usar apenas um vestido que limitava até no meio das minhas coxas e uma calcinha, sem soutien. Não imaginava que chamaria tanta a atenção.

Foi uma euforia quando cheguei no grande salão. Revi meus irmãos, meus sobrinhos desconhecidos, primos, tios e tias, e outros tanto de convidados estranhos. O abraço de mamãe e papai foi o mais forte. Conversamos por muito tempo.

— Oi, tia Rebecca! Um belo rapaz me cumprimentava.

— Oooiii! Você...é.....?

— David!

— David? Minha nossa! Como você cresceu!

O abraço mais que afetivo, senti meu sobrinho me bolinando discretamente. Não me importei, pois estávamos diante de várias testemunhas. Mas senti uma pequena excitação desconfortável. Logo Paul me cumprimentou também. Impossível saber quem era quem. Até Sarah era idêntica.

Noite avançando, inevitável embriaguez de todos devido aos excessos de bebidas e um farto buffet. Músicas aceleradas e imparáveis não impedia todos de acumularem no meio do salão remexendo incansavelmente os corpos.

Evidente que também me envolvi. Estava eufórica e excitada. Contorcia meu corpo a esmo, e vez em quando via olhos sedentos me devorando e me inserindo em seus sonhos e desejos. Maliciosamente os provocava. Mas estava na minha. Não fui ali para arrumar namorado. Mas bem que seria uma opção, pois a muito não sentia um orgasmo ou uma transa bem quente e depravada.

O ritmo da música diminuiu. John me convidou para uma dança. Um homem como ele, me tocando nas costas, encostando discretamente nas minhas pernas, acendeu uma chama vibrante na minha alma e entre minhas pernas. Logo um dos sobrinhos tomou o lugar dele. Tive uma leve sensação que era um alvo com várias miras direcionadas a mim com um único objetivo. Me devorar. Dependeria apenas de mim querer quem me abatesse. No meu íntimo entendi que a noite seria longa e deliciosa.

Sem saber quem era aquele sobrinho, o outro tomou a vez e assim pude detectar que era um dos atiradores. Puxava meu corpo no dele, espremendo meus seios no peito, tateando minhas costas com as pontas dos dedos.

— Calma, rapaz! Sussurrei.

— Nem tem como, tia!

— Ambiente lotado de belas moças com os feromônios explodindo, e você aqui dançando com uma velha tia...!!!

— Não imagina como é linda!

— Quem...???

— Você! Ora...

— Não me faça rir...

— Não preciso de autorização, mas gostaria de lhe dizer algo!

— Quanta gentileza! Autorizado!

— Quem é estas “belas moças com os feromônios explodindo” perto de você! Talvez não concorde, mas é uma linda mulher! Quase tive uma ereção quando a vi dançar!

— Desconsiderando o seu atrevimento e suas sensações, agradeço o elogio, mas estaria tentando transpassar uma barreira difícil! Devemos ter umas três centenas de testemunhas que repreenderiam nossa existência para sempre!

— Com a minha limitada compreensão, entendi que até poderia cogitar uma situação, por assim dizer, íntima entre nós!

— Não me provoque, menino! Não é capaz de imaginar o que posso fazer!

— Não tem como não excitar com estas provocações...

— Se limite apenas encostar em mim! Esta é a minha permissão, seu atrevido!

Me afastei, fingindo constrangimento, mas com a minha buceta babando. Não imaginava que estaria chamando tanto a atenção. Meus desejos ferviam então resolvi provocar um pouco mais o meu sobrinho. Mas qual era ele? São muito parecidos. Os dois estavam bem a minha frente. Abri discretamente minhas pernas. Entrei em um jogo de sedução, tentando acanhá-los com a minha ousadia. Não imaginava aonde isto chegaria. Fui ao banheiro e quando saí, fui puxada por um incógnito sobrinho, que logo me beijou e deslizou as mãos nas minhas intimidades. Permiti um instante e logo o afastei, xingando pela abordagem. Sumiu como surgiu. Me ajeitei e fiquei olhando qual deles seria o atrevido. Sentei ao lado de irmã e instrutora e não demorou para entrarmos em assuntos íntimos. Confessou estar em um momento mágico na vida, que, apesar de seus quase cinquenta anos, nunca havia transado tanto como agora. Após o divórcio, resolveu mudar seu comportamento sexual. Além de seguidos parceiros que brevemente conhecia, seu ex ainda tinha as chaves da porta de seu quarto.

— Ainda há pouco aquele depravado enterrou seu cacetão em mim...

— Não mudou nada, não é, Hilary?

— E você? Tem amado muito?

— O muito que eu conheço é o tempo que não dou uma trepada daquelas...

— Aproveita, Rebecca! Tem cacete de sobra hoje! E você está muita linda e gostosona!

— Até cogitei! Estou pensando se não seria uma boa idéia mesmo! Tenho medo de não encontrar um parceiro ideal!

— Estou aqui, minha tia! Intrometeu um dos sobrinhos, sentando ao meu lado.

— Deixa de ser atrevido, menino! Não se meta na conversa dos outros!

— O que é isso, tia? Você, toda gostosona, acha que não chama atenção ainda? Aposto que todos eles aqui no salão gostariam e muito de estarem agora no meu lugar! Disse deslizando a mão na minha perna.

Tirei delicadamente pedindo respeito (que sinceramente não queria) e voltei a minha atenção para a Hilary, que sorria com a situação.

— Se bem que poderia me emprestar John por algumas horas, considerando o seu eterno fogo por ele e agora que já não tem o compromisso matrimonial! Cochichei com ela.

— Olha aqui, sua vadiazinha! Vá apagar seu fogo em outra freguesia! Ali ninguém mexe, a não ser eu!

— Me engana que eu gosto! Acha que ele ainda não arrumou uma sirigaita para passar a noite? E você? Já escolheu também?

— Confesso que já tenho meus planos! Mas se você ainda não tiver, não fique com o John!

— Mas porquê?

— Amanhã a família toda ficaria sabendo! Fala pelas orelhas! O único segredo dele sou eu! Pois sei de coisas dele e assim o chantageio!

— Bem! Eu não vim aqui para isto! Mas se aparecer, quem sabe?

Saltei da cadeira quando senti a mão atrevida do sobrinho (ainda não sei qual) apertando minha vulva quando fingia pegar algo na mesa. Não apartei. Apenas apertei a mão saliente. Foi imprevisível e excitante.

Mais alguns goles e me retirei. Um quarto antes do meu, ouvi uma pequena farra com diversas vozes femininas. Tentei entrar, mas estava trancada. Curiosa bati e logo me atenderam. Minha sobrinha estava com os seios nus, assim como outras cinco garotas naquele quarto. Lindas. Recusei entrar, porque ali tinha ainda muita coisa para acontecer.

Tomei um demorado banho, e exausta, vesti apenas uma camisola curta.

Com displicência, abarquei que havia deixado a porta destrancada e não pude evitar que um dos meus sobrinhos entrasse e deslizasse suas mãos nas minhas pernas, abrindo-as. Tentei impedir, mas a sua boca foi mais ágil, ocupando minha vagina. Me chupou até eu gozar. Mas não daquele jeito que queria. Logo o agarrei e depois de vários beijos e sarros, já estava com aquele avantajado cacete na minha boca. Controlei a situação. Chupei até ele quase gozar. Subi sobre ele e sentei delicadamente naquele jovem pau duro. Não me lembro quanto tempo galopei no cacete. O menino já havia gozado dentro de mim, e mesmo assim continuava duro e melado. Deitei e ele veio sobre mim insaciável. Enterrava ferozmente. Surpreendi quando outro cacete encostou no meu rosto. Viajei no ato e logo comecei a chupar a novidade. Um cacete enterrando em mim e chupando outro. Cerrei meus olhos e vi ser do outro gêmeo. Trocaram de lugar. Continuava a ser possuída enquanto masturbava e chupava. Um jato de porra explodiu na minha boca e esparramou no meu rosto. Em seguida um urro masculino avisou que eu estava tomando uma segunda esporrada na buceta. Gozei na hora.

Esparramaram ao meu lado. Levantei para me limpar, tomando outro banho. Quando retornei, um deles já havia partido. No início do dia acordei e o outro também partira. Sentia a gosma golfando na minha buceta. A embriaguez e a necessidade me expuseram a aquele momento. Queria mesmo transar. E os dois demonstraram ser excelentes amantes.

— Bom dia a todos! Disse ao chegar à mesa do café.

Minha irmã aproximou beijando no meu rosto, puxando para o seu quarto, fazendo me vestir um pequeno biquíni.

— Vamos aproveitar ao máximo!

Não demorou e antes do meio dia, já estávamos bêbados novamente. Por diversas vezes meus sobrinhos me bolinavam por debaixo d’água na piscina lotada. Minha sobrinha aproximou.

— Então, tia? Está se divertindo?

— E como, Sarah! E como...

— Parece feliz...

— E estou! E você? Aproveitou bem a sua noite?

— Muito! Foi ótima e...

— Deliciosa???

— Deliciosa! Mas não mais que você!

— Como assim, menina?

— Vi você e meus irmãos ontem a noite! Parecia estar no paraíso!

— Sorrateira safadinha! E estava mesmo! E me diga: Não constrangeu ver seus irmãos ali comigo?

— Já os vi pelados várias vezes! Até já pensei alguma coisa com eles! Mas ficou só na vontade! Hoje tenho um garoto delicioso que me supre!

— Ontem a vi com as suas amigas...

— Ai, tia! Tem umas que chupam bem demais! Acho que gozei umas cinco vezes!

— Você é lésbica?

— Acho que sou bi! Adoro elas me tocando e me chupando toda! Mas uma piroca é incomparável! É tudo de bom! Já esteve com alguma mulher?

— Já! Mas tem muito tempo!

— Foi bom?

— Sim! Meu primeiro orgasmo!

— Então você era ainda de menor?

— Sim! Tinha uns quatorze anos! Depois ela me ensinou tudo que precisava saber!

— Então foi a minha mãe, aquela safada!

— Safada? Respeita sua mãe, menina!

— Tia! Já a vi com meu pai diversas vezes! Eles não têm limites! Na cozinha, na sala, no escritório! Uma vez peguei os dois dentro de um provador no shopping! Ultimamente tem levado alguns rapazes na escondida da noite! Mete até desmaiar!

— Estou precisando de um desses também! Me foder até desmaiar!

— Depois a safada é minha mãe! Deve ser de família!

— E você? Ela te ensinou as “coisas”?

— Me falou de algum assunto sobre! Mas na maioria aprendi sozinha!

— E o que aprendeu?

Senti a mão dela apertando minha buceta. Enfiou dentro da calcinha e logo dois dedos entraram. Fiquei surpresa e quieta saboreando o carinho.

— Isto foi um dos meus aprendizados!

— Boa, menina! Pena que não é mais grosso e grande!

— Vou dar uma escapada com meu namorado! Quer ver mais o que aprendi?

— Claro! Me avisa!

Saí da piscina e fiquei observando os movimentos e percebi diversos casais dando suas escapadinhas e retornando com a feições mais felizes do mundo. Diversas bebidas depois, um pequeno sinal da minha sobrinha indicava que era a vez dela. Esperei um pouco e depois fingi que iria ao meu quarto. Apenas murmúrios das pessoas lá fora eu ouvia. Na frente do quarto da minha sobrinha, imaginava o que poderia estar acontecendo. O ouvido colado na porta percebi a deliciosa agitação. Forcei a maçaneta e lá estava ela de quatro e o namorado alavancando o quadril, enterrando dentro da jovem buceta. Fechei a porta e aproximei. Sem constrangimento, ela me puxou pelo pescoço e enfiou a língua na minha boca. Um beijo longo e frenético foi acompanhado pelas minhas carícias nos seus seios e deslizes na sua empinada bunda que ainda recebia as socadas de seu amado. Sentei na frente dela e sua língua penetrou novamente, mas agora na minha gruta. Chupando meu grelo e enfiando dedos na minha buceta, com os movimentos das socadas por detrás dela não demorou eu sentir a primeira gozada. Foi incrível. Fiquei na posição e ela continuava seus carinhos. De repente senti a língua deslizando no meu buraquinho. Ela havia aprendido mesmo. Foi a coisa mais deliciosa que havia experimentado. Sem demora, um dedo enterrou no meu reto. Já estava fervendo novamente.

Maliciosamente, ela deitou seu namorado e sentou no cacete, enterrando tudo na sua bunda. A depravada gostava dos dois lados. Sentei na boca do rapaz e Sarah, com agilidade, enfiou de novo o dedo em mim. Enquanto ele chupava, ela enterrava dedos no meu rabo. Ela gemia e urrava de prazer. Gozava como uma ninfeta que era. Pulava feito doida no pau. Naquele pequeno intervalo a vi gozando duas vezes. Eu já estava pronta para outra. Tirei o dedo dela (ou os dedos, não sei) virei para ela. O rapaz continuou chupando, me bolinando e enfiando seus dedos nos meus buracos. Ela me beijou e apertava meus seios. Fiquei à mercê. A língua enfiada em mim. Dedos enfiados no meu rabo. Ela acariciando meus seios. Me beijava como louca. Outro orgasmo. Quase sufoquei o rapaz apertando minha cona na boca dele. Minha sobrinha saiu de cima dele e me puxou. Conforme escorregava no abdômen dele, a tora entrava dentro da minha buceta. Soquei tanto minha bunda na virilha dele que minha xana ardia. Minha sobrinha acompanhava as penetrações de perto, beijando meu grelo, tirando o pau de dentro de mim e chupando seguidamente, como uma prostituta. Não aguentei. Gozei pela terceira vez. Meu rabo devidamente lubrificado e preparado por ela, foi um convite para um anal. Estranhamente achei aquilo uma delícia. Uma dolorida delícia. O cacete entrou vagarosamente no meu reto. Fiquei estática. Somente sentia o cacete alargando meu cu. Estava bom demais. Sarah chupava minha buceta.

Eu apenas segurava nos seus cabelos. Estava quase gozando de novo. Levantei meu quadril e o namorado enterrava gostosamente. Assustei quando um dos gêmeos entrou no quarto. Sua irmã não ficou surpresa. Parecia já estarem acostumados. Não esperava menos daquela família de depravados. Desconcentrei das socadas no meu cu. O rapaz continuava e gêmeo se despiu e encostou no traseiro da irmã, mas sem penetrar. Aproximou de mim e me beijou. Ajoelhou de frente. Parecia tudo combinado. Fervi por dentro. O cacete continuava a entrar em mim. Buceta ofertada, ele agachou e chupou meu grelo. Quis gozar. Me segurei. Abri as pernas para que ele visualizasse melhor. Minha sobrinha beijava o namorado. Meu sobrinho entrou entre minhas pernas e me beijou. Senti sua rola lixando minha buceta. Estava acontecendo o impensável. Sentiria uma dupla penetração. Recuei um pouco, mas sem evitar. Queria conhecer como seria. Estava como um vulcão pronto para explodir. Comecei a rebolar no cacete enterrado e segurei na cintura do meu sobrinho puxando-o. A glande inchada entrou no buraco que restava. Foi incrível. Um socando no meu rabo e outro entrando na minha buceta. Era um movimento incrível. Parecia ser a última vez da minha vida. Para melhorar, Sarah apertava meus seios. Apertei meu rabo no cacete, e supliquei meu sobrinho me rasgar. Foi tanta socada que minha buceta e meu cu ardiam. Comecei a gozar. Parecia interminável. Senti a porra quente no meu rabo. Meu sobrinho continuava a socar. Dessabei para o lado e minha sobrinha montou no pau do namorado. Deitada, meu sobrinho continuou por vários minutos me penetrando. Logo senti sua porra enchendo minha buceta. Esparramou ao meu lado, enquanto minha sobrinha continuava cavalgando no namorado. Ajeitei meu biquíni e saí daquele ambiente erótico. Ainda ouvi minha sobrinha gemendo um quarto ou quinto orgasmo, não sei. Tomei um banho e deitei nua. Algumas horas depois acordei de bruços e uma pica socando minha buceta. Ajoelhei para facilitar. Tentava ver quem era, mas ele não deixava. Com a velocidade e meus rebolados, seu esperma quente encheu minha buceta. Arriei na cama. Ouvi a porta bater. Levantei e tranquei a porta.

Outro banho e me vesti indo comer algo. Lá fora continuava a festa. Um pouco mais sóbria, era nítido que o consumo excessivo de álcool havia afetado a todos. Procurei minha irmã e logo a vi saindo de um canto com seu ex. Estava tudo uma verdadeira orgia. Não transei mais com alguém naquele dia. Fiquei mais dois dias na casa da minha irmã. No retorno pensava que, por mais que evitasse os olhares de sedução, precisava mesmo daqueles momentos depravados.

19 Septembre 2022 21:32 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
0
La fin

A propos de l’auteur

Juan Diskay Imagino os segredos e desejos mais íntimos de um ser e alimento-os com histórias picantes.

Commentez quelque chose

Publier!
Il n’y a aucun commentaire pour le moment. Soyez le premier à donner votre avis!
~