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Após flechar os casais errados, Jimin é castigado e colocado no mundo dos humanos com a missão de fazer Jeon Jungkook e Kim Taehyung se apaixonarem sem usar seus poderes para isso. Só que ele não contava com a presença constante de Min Yoongi atrapalhando seus planos.


Fanfiction Groupes/Chanteurs Déconseillé aux moins de 13 ans.

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(Prólogo) - Eu sou bom, porém depende

Escrito por: minie_swag



Notas Iniciais: Hey meus amores, como estão?

Espero que estejam bem e animados para esse ciclo de cupido.

Normalmente eu fujo de escrever pro 2min, mas neste momento precisava de

escrever coisa não dramática.

Enfim, espero que gostem

Boa leitura!!



~~~~

Há milhões de anos, Seokjin — deus do amor e do erotismo — apaixonou-se perdidamente pelo homem mais lindo de todo o universo — em sua humilde opinião, é claro — e, por muito tempo, mesmo sabendo que seu amor era impossível, Seokjin não negou o que sentia nem escondeu.

Entretanto, em um determinado momento, a realidade o atingiu de uma forma que ele jamais poderia prever: seu amado foi levado para longe dele, e ambos sabiam que não tinham opção, haviam nascido destinados a estar em lados opostos.

Porém, isso não o impediu de imaginar cenários em que o dono do seu coração e ele viviam felizes pela eternidade. Com esses pensamentos dentro de si e ponderando sobre tantas pessoas no mundo que não podiam ficar com quem amavam, ele criou uma flecha poderosa.

Aqueles que fossem atingidos pela mesma flecha — banhada pelo poder do amor — jamais poderiam se afastar. Eles sempre deveriam permanecer juntos, pois o amor que os envolvia era mágico e indestrutível, nem mesmo o ódio e a discórdia seriam suficientes para que eles se separassem.

No começo, era fácil, ele só precisava observar atentamente alguns humanos e flechar aqueles que eram destinados um para o outro, mas, com o tempo, ele foi vendo o quanto era difícil tomar conta da situação sozinho. Por isso, ele começou a cuidar de alguns pequenos deuses, ensinando-os tudo o que sabia para que eles pudessem o ajudar.

Seokjin jamais desistiria de espalhar o amor pelo mundo para que as pessoas sempre pudessem ser felizes com seus amores, já que ele estava fadado a uma vida sozinha, sem o amor que lhe pertencia.


[...]


Ser cupido não era fácil. Claro que havia sim um manual de instruções, como também tinha um treinamento, mas a verdade era que nem sempre os livros e seus tutores estavam corretos, na opinião de Jimin, é claro.

E ele discordava porque possuía absoluta certeza de que ele sabia reconhecer o amor verdadeiro de longe, sem a ajuda de manuais.

Por isso, sempre que possível e quando ninguém estava o vigiando, o cupido observava as pessoas e aproveitava para investigar sobre seus gostos e jeitinhos.

Ele via uma pessoa aleatória e a observava por um tempo, e apenas quando ele achava alguém que combinava com ela, que o cupido apontava sua flecha e a acertava, para que, logo que a sua flecha retornasse para sua mão, ele acertasse com a mesma flecha a pessoa que ele acreditava que completaria a outra.

Era perfeito!

Só que, claro, seu chefe, Seokjin ou Jin, como permitia que alguns lhe chamassem, discordava totalmente das suas técnicas. E era exatamente por esse motivo que Jimin estava sendo chamado para conversar.

Jimin nem precisava usar suas técnicas de investigação para saber que seria castigado, pois, dos quinze casais que ele havia flechado — nas duas últimas semanas —, apenas dois estavam realmente destinados a ficarem juntos, de acordo com Jin e seus manuais.

Foi, claramente, por um erro de cálculo do cupido. Ele ainda era bom, não tinha problema nenhum. Dois ele havia acertado, errar treze não era nada demais, era até compreensível.

— Jimin — Jin o cumprimentou assim que ele foi jogado para dentro da sala por outros cupidos. — O que temos aqui? O de sempre? Algo novo?

— Jin… — Jimin disse quase que num resmungo, fazendo o deus o olhar, antes de gargalhar.

— Sua sorte é que você é muito fofo, Jimin — declarou, soltando um suspiro cansado. — Por que você só não segue as regras? — perguntou o deus, e, novamente, Jimin revirou os olhos.

— Porque eu acho que uma pesquisa de campo é muito mais interessante do que uma pesquisa focada unicamente nos gostos da pessoa observados daqui de cima — o cupido respondeu, jogando seus cabelos loiros para trás, uma mania que havia adquirido com o tempo.

— Você não deveria julgar minhas técnicas, Jimin — declarou. — Eu faço isso há vários anos! Você é só um bebê!

— Ei! As coisas mudam, sabia? — retrucou. — Enfim, me castigue logo porque eu sei que isso vai acontecer, já estou ficando acostumado.

— Infelizmente, dessa vez… — suspirando, Jin começou a dizer, atraindo a total atenção do loiro que olhava em volta. — Eu não posso apenas te castigar e te deixar voltar para o mundo dos humanos.

— Como assim? — Meio sem saber o que fazer, Jimin caminhou até o deus, para sentar-se à sua frente. Ele sentia suas pernas trêmulas e cair na frente do seu chefe seria uma vergonha que ele evitaria passar, pelo menos por enquanto.

— Bom, eu não posso mais permitir que você continue causando problemas. Temos que ter precisão, Jimin, e sua técnica não está dando certo. Então, eu sinto muito, mas você precisa ficar na papelada com o pessoal — dramaticamente, Jin comunicou ao mais novo, que arregalou os olhos.

— O quê? — disse com a voz trêmula. — Pelos deuses, não diga isso! — pediu baixinho, e Jin suspirou.

— Jimin, eu realmente sinto…

— Não, calma, Jin, me dê uma última chance, por favor. — Jimin estava quase implorando de joelhos, mas ainda tinha seu orgulho. Ele sabia o quanto isso era patético, mas o rapaz não se importava, porque ele adorava ver de perto as pessoas se apaixonando. Era o que ele mais gostava. — Eu aceito seu método, por favor.

— Aceita? Assim do nada? — Jin o olhou, interessado, colocando a mão sobre o queixo, como se estivesse pensando na possibilidade, e isso fez com que Jimin se animasse. — Hum, então eu tenho algo em mente.

— Calma lá, eu tenho uma proposta — o loiro declarou, animado. Sabia quando Jin estava agindo teatralmente, então ele enxergou naquela situação uma chance para provar que ele estava certo. — Eu uso seu método para juntar um casal e, se der certo, eu nunca mais tento o meu método, mas, se der errado, você me deixa mostrar o meu jeitinho e podemos aprimorar isso. Por favor! — juntando as mãos e com um bico sobre os lábios, Jimin implorou.

— Tudo bem, mas eu vou te dar o casal e as informações sobre eles — disse o deus, pegando um livro e abrindo numa página que já estava marcada, o que chamou a atenção do loiro. — Eu estava vendo sobre eles mais cedo — explicou-se. — Preparado?

— Claro! — Jimin soou mais animado do que deveria, ele precisava soar convincente se quisesse continuar no mundo dos humanos.

— Jeon Jungkook, 20 anos. Kim Taehyung, 21 anos. Os dois se conheceram há alguns anos num fliperama, estudaram juntos e se tornaram inseparáveis — declarou. — Eles são perfeitos juntos, possuem os mesmos gostos para quase tudo.

— O que seria esse quase tudo? — Jimin indagou, observando a fotografia dos rapazes sorrindo. Eles até eram fofos juntos, o loiro deveria admitir.

— Então, eles gostam de jogar, mas Jungkook gosta de jogos de tiro, e Taehyung, de corrida. Jungkook gosta de filmes de ação, Taehyung prefere os de drama.

— E onde realmente está a compatibilidade deles? — o loiro perguntou, curioso, e Jin riu, como se fosse óbvio.

— Simples: eles cedem para jogar um com o outro e assistem na televisão alguns filmes, sempre cedendo. Eles só querem ficar perto e não importa se precisam abrir mão dos seus gostos para isso.

— Hum… — murmurou. — E você acha que isso dá certo? Colocar pessoas com gostos diferentes juntas?

— O amor não é para ser igual, Jimin, mas sim para completar, e esses dois aqui se completam, acredite em mim. Se eu estiver errado, bom, nós temos um trato, certo? — Jin o olhou, e Jimin assentiu. — Perfeito!

— Então, eu vou descer e os flechar. Considere feito! — disse, determinado, e Jin sorriu fraco, causando um leve pânico no loiro.

— Eu disse que te deixaria fazer, mas eu não posso te dar flechas, Jimin — o deus esclareceu, e obviamente o outro rapaz arregalou os olhos. — Você vai se disfarçar como um estudante, vai fazer eles se apaixonarem um pelo outro sem ajuda de flechas ou coisas assim, porque eu…

— Você não confia que eu vou flechar os dois e sim qualquer outros dois que eu ache que formem um casal melhor com eles — deduziu num suspiro. — Sinceramente, eu vou conseguir, porque eu sou o melhor! — Jimin disse determinado, e Seokjin sorriu.

— Então, esteja pronto, pois iremos te preparar para essa missão especial, super especial!

Animadamente, Jin bateu palminhas, sorrindo abertamente para o loiro, que o encarava sem saber como reagir.

Ele realmente tinha topado aquela loucura?

Jimin respirou fundo e pensou: Vai dar tudo certo.

Ele definitivamente era o melhor cupido!

Ao menos era o que ele acreditava.


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Notas Finais: E aí o que acharam?

Gostaram?

Ansiosos?

XoXo

Minie_swag.

6 Septembre 2022 00:06 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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