De joelhos, ao lado da cama onde estava debruçada sua amiga Helena, o rei Siegfried a olhava com olhos vermelhos e marejados que indicavam a grande dor que se estendia em seu peito.
A companheira de olhos e sorriso radiantes, não sorria ali e tão pouco revelava sua íris negra. Encontrava-se com o rosto selado e pálido. Como ele queria que seu rosto se libertasse daquela expressão e cor... Mas nada mais podia fazer. A morte já a tinha capturado antes de mesmo do jovem viking ter tempo de resgatá-la.Era estranho para ele ver não só a sua comunidade, como muitas outras distintas, prestar homenagens à sua irmã."Você é arrebatadora, Helena."Dizia Siegfried brincando a ela por conquistar a simpatia de famílias nobres e mais pobres, que acreditavam em Deus ou em Odin. De guerreiros a pacificadores. Ela foi uma heroína, de um jeito diferente que costumava definir. Ela foi e ainda é. Como também ainda era sua irmã e sua conselheira. Sempre seria. E sonhava que o Céu não fosse tão longe de Valhalla.
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