De baixo da árvore, eu vi minha filha
Eu queria lhe contar, mas não podia
A vergonha se expandia e o medo me consumia.
A culpa que sentia, também se extendia
Por tudo que ela sofria, a culpa era somente minha
Nos meus poucos dias, eu queria demonstrar o que sentia
Mas o medo me consumia a cada novo dia.
O medo de perder o que eu tinha, era o que me corroia
De longe eu vi, a luz de seu dia e ouvi o que sentia,
Percebi que era tarde demais para reverter a situação
E longe a deixei, já que sei que seu coração não poderia dar o perdão.
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