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𝑎𝑙𝑔𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑎𝑧𝑒𝑟 Onde Jung Wooyoung, um polícia conhecido por ter apanhado os maiores bandidos que andavam em fuga, é mandado em busca de uma criminosa, mas ele não esperava que para a conseguir algemar ele precisasse apenas de uma cama e de si mesmo. [oneshot > hot > wooyoung ateez > twoshot] Capa por: @LIMONEJI


Fanfiction Groupes/Chanteurs Interdit aux moins de 18 ans.

#jung-wooyoung #ateez #pwp
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algemas e prazer;

AVISO: Contém a que possa se chamar um pouco de bdsm; além de que, lembrem-se que nada disto é real!

.

Wooyoung caminhava de um lado para o outro esperando ser chamado. Eram quase duas da manhã e ele estava irrequieto, ser chamado em meio de seu sono de beleza para algo totalmente urgente não era dos seus planos para hoje, sendo que seria seu dia de folga umas horas depois, quando o sol nascesse.

— Policial Jung. — Quando ouviu seu sobrenome, girou seus pés se virando, encarando seu superior, Kim Hongjoong. — É este o endereço. Demoramos pois tínhamos um carro patrulhando e com ele não conseguimos nada, mas sim os relatos de uma vizinha que já é do ano passado. Notei que a casa que estava por trás foi a casa onde se encontrou os restos do corpo do homem que andávamos investigando.

— Descobriram se ela ainda possui as armas de fogo?

— Ela possui, então esteja armado, precisamos a prender o quanto antes, aquela garota é um perigo sendo que ela só pegou um trauma. — Wooyoung assentiu. — Ah, e os boatos que ela comeu carne humana é mentira, a carne encontrada era de porco. Então está parcialmente seguro.

— Seguros nunca estamos, mas lutamos pela segurança do próximo. — O superior lhe assentiu com um sorriso pequeno, batendo em seu ombro de seguida.

— Conto com você para a trazer até às sete da manhã. É o prazo mais longo que estou te dando.

— Certo. — Wooyoung se retirou e passou no seu posto, pegando o celular onde continha um post-it com uma morada, claramente seria aquela que precisaria. — Vamos a isto.

Entrou no carro assim que saiu das instalações policiais e deu partida para aquele endereço.

Ao chegar, não estacionou perto, não queria levantar suspeitas é muito menos falhar nessa missão. Não tinha um plano A, muito menos um plano B, ele estava seriamente pensando em improvisar, pois ele sabia bem o trabalho que tinha de fazer, mas iria evitar recorrer à violência pois ele respeita o sexo oposto, sabe que é errado bater numa mulher, seja ela a pessoa mais podre do mundo, ainda será errado.

Pegou a sua arma do porta luvas e ainda um canivete e uma recarga de balas. Talvez não fosse preciso, mas todo o cuidado é pouco com estas pessoas.

Saiu do carro lentamente para não fazer barulho e pegou uma máscara preta do seu bolso, colocando-a e andando até a casa, preparando seu distintivo para quando fosse prender a garota.

WOOYOUNG P.O.V

O pequeníssimo portão estava aberto, dando total liberdade para eu passar reto até a porta.
A mesma parecia estar bem trancada, além de ter pequenas marcas de bala. Teria que ser arrombada, pois quando eu parto algo, claramente o estalo vai lá e concerta, mas também, porque eu não teria razões para arrombar essa porta?

Chutei a porta, mas não consegui derrubar, mas um ladrar foi ouvido vindo da vizinhança, droga.

— QUEM ESTÁ AÍ? SÓ DEIXO ENTRAR SE FOR JUNG SUNGCHAN! — Bati na porta de novo, mas na mesmo minuto foi aberta, coloco a arma já apontada e com o gatilho puxado, enquanto pego meu distintivo. — Wow, calma aí rapagão.

— Sou o Jung Wooyoung e você está detida.

— Acho que você está enganado. — Num movimento rápido, a minha arma acabou no chão e um tiro foi ouvido, por sorte não acertou em nenhum de nós.

Tentei pegá-la de volta, mas a garota pegou-me pelos cabelos, os puxando com força para trás. Meu couro cabeludo doía, mas eu não iria desistir da prender, era meu trabalho, e eu vou cumprir seja o mais difícil que seja.

— Você vem comigo. — Me puxou para dentro de casa e me jogou no sofá, correndo para a porta e a trancando. Respirei fundo e me levantei, mas a mesma me jogou de novo só com um dos pés. — Não se mexa, tenho mais uma presa nova e ela é bem gatinha, deixa eu aproveitar antes de te matar.

— Isso não vai acontecer, você vai ser presa. E se esse nome que você falou estiver com cadastro, vou encontrá-lo também.

— É que não vai mesmo, você é meu agora.

— Sou seu onde garota? Você é doida? — Pergunta meio óbvia, Wooyoung. Você é burro?

— Sou doida, graças a vocês.

— Como assim?

— Chega de conversa, vamos brincar um pouco. — Puxou uma alavanca e me senti preso nas mãos e pés, meu deus onde está garota foi pegar isso?

— Me solte e chegamos a um acordo.

— Não quero. Relaxe, só te mato no final, quando estiver implorando para morrer. Quem se joga no meu caminho, não sobrevive.

— Me poupe sua doida, eu sou polícia, eu vou ter um orgulho enorme de te ver atrás das grades.

— Ele vai atrás de você depois. Ele mesmo, Jung Sungchan!

— Mais um para eu prender?

— Chega de conversas. — Se aproximou de mim e tentei me soltar, mas foi uma tentativa totalmente falha. — Qual sua idade?

— Não te interessa, só te interessa que Jung Wooyoung vai te prender.

— Quero saber sua idade! — Apertou meu pescoço com força, mas ainda assim conseguia manter meu oxigénio entrando dentro de meu corpo.

— Vinte e um.

— Bem me parecia, você tem cara jovem, e bem atraente. — Passou seus dedos em meus lábios e eu tentei me soltar novamente, me afastando de seus toques, estava me sentindo idiota, mas também não tive culpa se ela soube agir. Mas ainda assim não iria ficar fácil.

— Vamos fazer um acordo.

— Já disse que não quero, não entende coreano? E olhe que eu não sou coreana e se for preciso entendo melhor que você.

— Cale a boca, agradecia muito enquanto penso em como vou sair daqui.

— Você não vai.

— Porque não fazemos um acordo? — A mesma me disferiu agora um tapa em meu rosto, e aí minha raiva por aquele ser humano subiu, eu jamais admitia que me batessem no rosto, seja quem fosse. — Me bate mais uma vez eu te mato.

— Que engraçado, como vai me matar sem suas mãos livres? — Apontou uma arma na minha cabeça, cuja mesma não era a minha. Engoli a seco, não era nada bom ter-se uma arma apontada a testa. — Eu tenho uma ideia bem melhor pois você é bem gostoso. E se você recusar, vou ter que me aproveitar de outro pois é nojento depois com mortos.

— Para quem é assassina. — O gatilho foi puxado e eu respirei fundo. — Pronto, ok, o que você quer?

— Quero te comer.

— Desculpa?

— Você é surdo? Eu quero transar com você bichinho.

— Não vou transar com uma assassina.

— Eu muito menos com um morto. — Sorriu divertida com a conversa que estava rolando. — Você prefere morrer ou fazer sexo como uma criminosa?

— Sério que está me fazendo escolher?

— Estou, bebé. Seja rápido, quero provar sua boca.

— Nem pense em me beijar.

— Opa, seu desejo vai ser realizado ao contrário. — Tirou a arma da minha testa e tomou meus lábios. Eu queria recusar, mas seu beijo nem era ruim como eu pensava, tentei retribuir, mas o beijo foi tão rápido que não consegui fazer direito. — Vai ser bom, essa boca. — Lambeu seus lábios e eu estava respirando fundo de novo.

— Sabe o que está me dando ódio?

— O quê? Eu ser mais esperta que você?

— Não. Eu estou escolhendo a pior decisão da minha vida, mas ao mesmo tempo eu não quero morrer sem te prender.

— Boa escolha, acredite, você vai ter a melhor foda da sua vida.

— Tadinha, deve ser virgem. — Novamente aquela arma estava na minha testa, mas acrescentando o fato que aquela garota escrota estava agora no meu rolo, rebolando no sítio exato de meu membro, que claramente acordou. Eu não queria, mas ele é totalmente desobediente quando o acordam.

— Para, você joga sujo. — Arfei quando senti sua boca no meu pescoço, o que está acontecendo comigo?

— Você está gostando. — Riu e me encarou.

— Para, só para.

— Faz em mim.

— Não vou fazer em você.

— Não terei pena se mudar de ideias.

— Tira essa arma da minha testa. — Jogou-a para o canto depois de atirar num relógio de cuco, agradeço nesse momento por não ter sido em mim.

— Já fiz o que pediu, agora faça o que pedi.

— Você quer o quê?

— Beije meu pescoço.

— Chega mais perto. — Colocou seu cabelo para um dos lados e se aproximou de mim. Meu corpo arrepiou quando minha boca entrou em contacto com sua pele, e em resposta ela ter se arrepiado.

— Só para quando eu mandar. — Chupei sua pele de leve e deixei uma mordida não tão forte, como se fosse algum tipo de vingança pois realmente não conseguiria ter nenhuma até ter um plano que possa me livrar daqui, ou então minha sanidade acabará. E eu não quero acabar minha sanidade desse jeito, pois eu ainda tenho que cumprir minhas ordens, ela vai ser presa, por mim. Eu prendi vários bandidos, ela não será exceção. — Isso. — Arfou baixinho e puxou de leve meus cabelos, mesmo que não tenha sido com força me doeu pois meu couro cabeludo estava bem sensível devo ao anterior puxão dela. Duvido não ter ficado com cabelos meus nas mãos.

Voltou a rebolar, o que não conseguiu me deixar controlado, impulsionei meu quadril para cima, tentando fazer com que ela parasse, mas também nem sei como pensei que isso desse jeito.

— Para quieto, apenas se foque no que está fazendo. Está indo bem, para quem é um marrentinho. — Bufei contra o pescoço dela, fazendo-a rir. — Menti? Você não sabe brincar.

— Pois claramente isto nunca seria um dos meus planos, estou fazendo isso pois não quero morrer até te prender.

— Seu amiguinho quer, porque não se rende por total.

— Me recuso a perder a sanidade perante alguém como você. Ok, talvez não me arrependa de transar pois eu vou gostar, além de que claramente, você me mata se eu falar que me arrependerei sendo mentira ou não.

— Você não iria se arrepender mesmo. — Senti minha camisa ser rasgada e eu bufei de novo. — Você não pre... Wow. — Cortou sua fala. Ao tirar minha boca de seu pescoço. — Eu agora quero te comer todos os dias.

— Deixa-te disso, quem vai te comer sou eu sua toina.

— Quem disse? Você não pode me tocar, sem ser com a boca. — Beijou meu pescoço descendo até minha clavícula. — Aproveite, vou ser boazinha e não te matar depois, você vai ser meu pula pula.

— Nem pense.

— Você vai. — Sorriu de lado. — Um pula pula bem gostoso. — Apertou meu membro por cima da cabeça e eu mordi meu lábio.

— Vamos fazer um acordo.

— Já disse que não.

— Eu juro que não te faço nada.

— Não ia fazer, a não ser que queira morrer.

— Deixa eu ir por cima, prometo de colocar doidinha.

— Hmmm, não é má ideia sendo que você está sobre meu controlo, mas deixa eu brincar. E espero que obedeça. — Atirei minha cabeça para trás com força, estava frustado, não sabia como lhe dar a volta pois ela era bem experta é isso cada vez me dava mais ódio dela, e não sabia como descarregar sem usar ter que usar violência. É muito menos vou conseguir nessa transa, bem que podia conseguir tanto me vingar como cumprir meu objetivo. — Calma bichinho, está com pressa.

— Estou. Tira a roupa e senta em mim logo.

— Não esperava essa vinda de você.

— Estou sem paciência!

— Tem noção que não vou te deixar ir embora, certo?

— Só se despe, para este pesadelo acabar.

— Olha como usa as palavras quando no final vai gozar bem gostosinho.

— Não utilize minha ereção contra mim, ele gostou de você, mas não quer dizer que o dono goste.

— Isso vai me dar mais prazer ainda. — Tirou sua blusa segundos depois e meu deus do céu, eu não imaginava que ela fosse... gostosa.

— Você...

— Shh, não quero que comente nada, muito menos olhe muito tempo para elas. — Ela continua algumas estrias na cintura, mas acho que era só ali, não conseguia ver em mais nenhum lugar pois continua o short vestido.

— Achei elas bonitas, bem mais que você.

— Isso foi um elogio?

— Elas são bonitas, estou falando sério.

— Primeiro homem que ouço falar que gosta das minhas estrias de verdade.

— Você é gostosa. — Acabou me saindo e a mesma sorriu.

— Perdeu a sanidade?

— Me arrependi de ter dito isso, mas não me arrependi de ter elogiado suas estrias, eu gostei delas.

— Perdeu a sanidade? — Perguntou de novo.

— Porquê?

— Só perguntei.

— Você está enrolando demais, estou te odiando ainda mais.

— Apressado, não sabe como excitar uma garota.

— Eu não consigo te tocar, como quer que eu faça?

— Não sei, diga-me você.

— Tira seu sutiã.

— Eles são pequenos.

— Tira. — A mesma cumpriu e tirou seu sutiã. Seus seios não era propriamente pequenos, se eu tivesse minhas mãos livres, claramente iria apertar eles. Eu não acredito que estou falando isso. Você já se perdeu Jung Wooyoung, mas lembre-se do que tem para cumprir! — Chega mais perto, com eles. — Se aproximou de mim e consegui chegar com minha boca neles.

— São sensíveis, agradeço que tenha cuidado. — Desobedecendo ao que foi ouvido, mordi a pontinha de um deles, logo sentindo eles se separarem de mim e um tapa na minha nuca ser disferido.

— Você me machucou, seu idiota! Eu disse que eram sensíveis!

— Nem foi com força.

— Foi sim.

— Pronto, desculpa, fiz para te desobedecer.

— Por isso que apanhou.

— Desde que não me bata na cara, por mim tudo bem.

— Você é mesmo um idiota. — Saiu do meu colo e eu grunhi revoltado.

— Volta para aqui.

— Posso me despir ou você é tão necessitado assim? A pouco nem queria.

— Cala a boca e senta em mim.

— Você não manda, se eu quiser te chupar você não vai me impedir.

— Mete a boca lá que vou fodê-la.

— Quero ver. — Se ajoelhou e eu sorri pela primeira vez desde que se começou com isto. — Sorriso bonitinho.

— Se apaixonou? — Riu.

— Me poupe essas passagens no mundo da ilusão.

— Também seria impossível uma pessoa como você se apaixonar.

— Ainda bem que sabe, isso é muito importante. — Puxou minha calça para baixo juntamente da box e eu senti um belo de um alívio. — Hmmm. — Sua mão foi logo de encontro a meu membro, me fazendo morder o lábio com força. Sua mãozinha nele... Eu vou perder minha sanidade toda, estou vendo isso, tudo por causa de uma transa que não vai me significar nada depois.

— Até que você não é feio visto aqui de baixo.

— Só faz o que tem para fazer.

— Você não manda.

— Eu estou pedindo.

— Peça com jeitinho, desta vez sem nada apontado à sua cabeça. — Riu sacana. — Você fica tão atraente desesperado se dou ou não um tiro na sua testa.

— Não comece, eu já disse que no final eu vou te prender.

— Você nem vai sair deste sofá.

— Então não posso te foder por cima?

— Não sou assim tão doida para deixar.

— Você pode me prender na sua cama, se me prender uma das mãos, posso te agarrar com a outra. — Essa ideia me surgiu do nada, mas talvez eu conseguisse inverter as coisas, mas ao mesmo tempo acho que estou dando em louco.

— Você é mais doido que eu.

— Eu estou entrando no seu jogo.

— Não queira.

— Eu quero.

— Você está tentando me dar a volta?

— Talvez, eu necessito te tocar.

— Está tão lindo assim. — Subiu no meu colo novamente, agora totalmente sem roupa, aquilo estava me excitando mais.

— Como uma criminosa tão filha da puta pode ser tão gostosa. — Tombei minha cabeça para trás quando ela penetrou meu membro em sua intimidade, era apertada, e Deus, como estava molhada.

— Foder com o perigo é gostoso, veja bem, ninguém pensa em querer foder com um policial.

— Muito menos eu pensava que iria ter uma criminosa sentando em mim como você está agora. Estamos quites.

— Agora chega de conversa e gema, quero ouvir seu gemido. — Se segurou em meus ombros e começou os movimentos, meu corpo todo estava pegando fogo de uma maneira incrível, eu nunca tinha me sentido assim.

Sua boca novamente estava em meu pescoço, claramente já marcado, vai ser lindo se alguém ver esta desgraça. Como eu vou explicar?

"Ah, eu só transei com a criminosa" Eu seria colocado na rua no minuto a seguir.

Mordi meu lábio inferior para tentar segurar o gemido, mas ainda assim ele saiu, fazendo um belo sorriso sair dos seus lábios.

— Não me arrependo de ter dado a volta à sua cabeça, olhe que na primeira oportunidade pensei em te matar.

— Cala a boca e geme. — Largou meus ombros segurando seus seios e cavalgando mais rápido em cima de mim, estava sendo tão bom uma coisa tão má, eu certamente estou pecando, isto está sendo como foder com o próprio diabo.

Mas também, o diabo já foi um anjo...

Não Wooyoung, você não pode pensa nisso agora, se concentra, no final ela vai presa, ela vai sim.

Uma das minhas mãos foi milagrosamente solta, sendo seguida pelas outras.

— Se você tenta me matar, saiba que não vou deixar passar no inferno.

— Que bom que sabe que vai parar nele. Onde é o seu quarto.

— Desculpa? Você vai por cima somente nesse sofá pois eu estou te controlando.

— Não tem piada.

— Você também não tem lá muita e olha como estamos.

— Deixa eu conhecer o seu quarto, eu não te vou fazer nada.

— Eu não confio em você.

— Nem eu, mas quero acabar meu serviço numa cama.

— Se você tenta algo, eu te mato. — Sacou a arma do chão e apontou até mim. Me livrei de toda a roupa ali acumulada no chão e coloquei minhas mãos no alto, enquanto ela se colocava na minha frente, andando para trás.

— Venha, imbecil.

— Me chame de Wooyoung.

— Me chame de seu pior pesadelo.

— Me chame de amor da sua vida.

— Está tentando cantar uma pessoa que está te apontando uma arma?

— Queria ver até onde você chegava com esse feitio.

— Tenho razões para ser assim.

— Matar pessoas não é a explicação.

— Nunca foi, sempre foi vingança, que sinceramente se tornou prazer. Eu gosto de ver o sofrimento, pois também o sofri.

— Nunca pensei estar tentando compreender e me meter no seu lado, mas o que importa agora? Eu só quero entrar dentro de você de novo.

— Calma meu anjinho, você ainda não subiu ao céu para ser tão apressado assim.

— Essa frase nem faz sentido.

— E o que importa? — Abriu a porta do que supus ser seu quarto. O mesmo era totalmente diferente do que imaginei, era de tons claros. — Não pintei ele pois é complicado quando quer sair à rua — Riu fraco. —, mas vai ter que servir.

— Gostei, acho que reflete que você não é aquilo que pensamos.

— Nem experimente começar um diálogo assim, ou acaba-se aqui nosso acordo sexual. — Pegou umas algemas dentro de uma gaveta e colocou a arma em cima da mesma cómoda.

— Eu vou te prender como uma das mãos agarrada a cama, pode se mexer até essa corrente atingir o máximo. — A corrente não era muito grande, mas também não era muito pequena. Sorri assim que ela se aproximou, e num movimento rápido virei-a de costas para mim, a algemando a jogando na cama.

— Idiota! — Tentou pegar a arma, mas agora era eu que estava apontando na cabeça dela.

— O feitiço se virou contra o feiticeiro.

— Você é um hipócrita! — Passei minha mão em seu pescoço.

— Quer ser fudida por mim? Então está calada ou chamo as autoridades e olhem que não iria gostar nada de ter que contar que tive de comer você para te conseguir prender.

— Se eu não te soltasse você engolia essas palavras sem menos as dizer!

— O problema foi seu, mas admito que vai ser bem gostoso te foder por cima, mas você que não deixou antes.

— Eu queria no sofá!

— Eu termino o trabalho na cama.

— Me fode logo, antes que eu perca a tesão. Já vi que vou ser presa depois.

— Ah poisé bebé. Você tem alguma coleira?

— Porque... — Coloquei a arma bem rente à sua testa, e isso fez ela cortar sua própria fala e engolir a seco. — Ali, naquela caixa, tem tudo o que possa imaginar.

— Só quero te prender à casa já que as algemas estão prendendo seus braços. Não te vou fazer de babygirl, não tenho paciência para estar te punindo cada vez que me desobedece.

— Eu nem ia te chamar de Daddy mesmo. Sabe, Deus é uma mulher.

— Não discordo, mas você é um pecado em pessoa. — Peguei a coleira e lhe coloquei, a prendendo na cabeceira da cama.

— Eu gostei do seu elogio. Para ser sincera, podia viver o resto da minha vida com você me chamando de pecado em pessoa.

— Tem noção que eu estou falando isso pois você é bastante gostosa, certo?

— Eu não sou burra.

— Não se apaixone. Não tenho nenhum interesse por você.

— Você está tendo, se você fosse o mesmo que entrou por aquela porta, você chamava seus coleguinhas e me entregava sem roupa, eu sei disso.

— Você me deu a volta à cabeça, parabéns. — Sorriu e subi em cima dela. — Mas não por muito tempo. — Beijei-a num beijo intenso enquanto passava minhas mãos finalmente livres por seu corpo nu. — Ah, e você também é bem pequena, cuidado para disfarçar o andar depois, não vou ter piedade com você.

— Está demorando porqu... — Sua frase foi interrompida com o penetrar de meu membro, com isso fazendo-a gemer. — Pelo menos eu vou ser presa por alguém que possa foder.

— Se você gozar, eu fodo bem.

— Se eu não gozar, eu vou te odiar.

— Aceito. — Sorrimos ao mesmo tempo e novamente nossas bocas estavam unidas. Gemidos dela escapavam algumas vezes, o que estava me deixando cada vez mais quente, isto estava me enlouquecendo.

— Já pensou em mudar de vida?

— Já pensou em se calar? — Gemeu logo de seguida, mas mantevê-se olhando-me fixamente.

— Eu estou falando sério. Seus crimes são graves, você não vai sair da prisão cedo.

— Vai reconciliar tudo o que fiz? Caso até com você. — Brincou rindo, me fazendo revirar os olhos enquanto aumentava os movimentos.

— Quem é Jung Sungchan?

— Ciúmes?

— Não, apenas me diga quem é.

— Quem me salvou. — Gemi e me debrucei um pouco, puxando-a mais para mim.

— Quero saber porque começou a matar pessoas.

— Woo... — Olhei seu rosto e a mesma revirava os olhos de prazer. — Eu acho que vou... — Sua intimidade contraiu, mas contraiu com tudo, me fazendo gemer e me desfazer junto. — E-Eu...

— Calma. — De onde você tirou isso mesmo? Porque iria ter calma? Nem você devia ter calma.

— Você...

— Shhh, recupera. — Me deitei ao seu lado e peguei na arma, a analisando. — Estou com pena.

— Porquê? — Falou apenas alguns segundos depois. — Ou melhor, pena de quem?

— De você. Acho que não te quero prender.

— Wooyoung... — Não deixei ela terminar, a interrompendo.

— Não me atire a cara que estou sendo trouxa, pois eu sei que vou me arrepender.

— Wooyoung... — Me chamou de novo.

— Sim?

— Você está sendo trouxa.


5 Novembre 2021 20:40 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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