yehett Y 闪亮的叶赫.

chanyeol& kyungsoo. romance, pwp. | Anos de relacionamento bem estruturado, emprego e casa própria, Chanyeol tinha um bocado de tudo, inclusive, um vício incurável pelo corpo de Kyungsoo.


Érotique Interdit aux moins de 18 ans.

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Histoire courte
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Yes, a reckless behavior.

Mais uma semana daquelas abarrotadas até o topo de afazeres domésticos, acadêmicos e profissionais, o que obrigava os rapazes ao costumeiro despertador destruidor dos melhores sonos e sonhos. Ainda assim, eles tinham um ao outro. Estavam caducados com a rotina iniciada quase antes de o sol surgir entre nuvens, e um pouco após o canto dos visitantes pássaros passageiros; não era algo incomum por ali. Conseguiam, durante esse horário, curtir momentos apaixonantes, vividos e cheios de histórias que nunca conseguiam lembrar do dia anterior àquele, de tantas minhocas ocupando as mentes. Entretanto, eles adoravam. Adoravam ter essa sensação de compreensão e igualdade, incluindo amor e carinho no que estava em falta. (E nunca estava).


Três anos de relacionamento, oito anos de casados, totalizando mais de uma década de estradas construídas e montinhos elevados. Chanyeol, geralmente, era o primeiro a acordar dos dois, e sempre passava tal informação pela cabeça. Sem tirar ou pôr, todos os dias, agradecia mentalmente e imaginava o momento que havia pedido a mão de Kyungsoo durante uma chuva de farfalhar de folhas terrosas do outono, em meio à brisa intensa do colorido parque muito frequentado por ambos nos tempos de academia.


Fora ali que encaixou, pela primeira vez, um prateado item de suporte fino para uma delicada pedra quadricular de brilhante – e brilhava como os orbes castanhados do atual marido, apaixonado por acessórios com significados profundos e, mais do que isto, pelas ações românticas vindas de “seu grandão”. Direta ou indiretamente, ele perdia o fôlego quando recebia notas, falas ou presentes recheados dos prazeres sentimentais que palpitavam, reviviam e despertavam dois corações unidos por sorrisos e melosas palavras de afeto. Românticos incorrigíveis, eles viviam dessa maneira, e prometiam seguir juntos à eternidade.


Em contrapartida, Chanyeol também continha no digito anelar a mesma aliança. Ao contrário de Kyungsoo, ela estava em outro tipo de contato no decorrer da manhã preguiçosa de sexta-feira.


Um segredo nada secreto, ao menos, um nada secreto parcial quando publicamente, é que Chanyeol tinha de um bocado de tudo. Relacionamento estruturado e saudável, exames positivos, uma moderna família aberta e acolhedora, trabalho estável, estudos e conquistas impecáveis, casa própria e, além de tudo, um vício incontestável e infindável pelo corpo de Kyungsoo.


E o que tem de errado, afinal? Bom que seja assim. Óbvio que seja assim.

Abrir os olhos e encontrar detalhes e mais detalhes responsáveis por suspiros poéticos de um homem em constante abstinência por outro. E não qualquer outro, mas sim, um outro seu. Um outro que, ao passar os dorsos das longas falanges pela extensão das costas nuas, sentindo-a arrepiar naturalmente rente à pele e agradecer por estar vivo –, vivo e na presença dele.


Sentir-se privilegiado de poder escorregar os olhos pela cintura marcada, violão voluptuoso, de delicadeza masculina e pele pálida beirando o bronze do ensolarado de Jeju. Babar nas duas marcas do quadril, fundas, intensas, servindo de bandeja um dos motivos pelo crescimento no interior da samba-canção. O rabo redondinho, empinado; fruto de uma gratidão não comentada em demasia, entretanto valorizada, que era ser casado com alguém que somente consegue adormecer como um anjo de asas resplandecentes e, ao mesmo tempo, de bruços. Ele tinha uma característica nas nádegas, que o fazia arfar em desespero. Era uma polpa carnuda, uma polpa bem musculosa, duas grandes voltas ao fim da bunda, sinalizando o fim de um paraíso para outro: as coxas marcantes.


Que puta homem gostoso… — Sussurrava solo, mais para si mesmo do que para o parceiro apagado ao seu lado, quem nem o despertador conseguira escutar.


Ah, sem contar um detalhe. Um lindíssimo detalhe, charmoso, capaz de desestruturar um homem nos seus quase um metro e noventa – e até mesmo qualquer homem sensato deste planeta.


Kyungsoo era fissurado por calcinhas. Colecionava várias, inúmeras, de todos os tipos. Rendadas, estampadas, fio dental, eróticas, contidas. Todas, em sua elegância particular. E com ‘elegância’, Chanyeol referia-se ao fato dele vestir bem qualquer uma delas e seguir em um nível inalcançável de sabor. A desta sexta-feira, uma rendada. Trabalhada em floral, de tom rosa bebê, pouco não sumindo sobre a tez macia. Sem forro, sustentava a protuberância grande da raba, as bolas medianas e seu cacete sonolento.


Contrário de Chanyeol, quem estava acordado e preparado para seguir três dias sem palitos aos olhos. Como um energético, Kyungsoo o erguia para mais um dia em total disposição a ele. Entregue, a palma grande massageava o pinto duro por cima do tecido esverdeado-musgo em seda, esparramado sobre o colchão largo desarrumado e coberto pelos lençóis e mantas beges, topete desajeitado é uma face que, de longe, até poderia passar por cansada – analisando o conjunto da obra, contudo, ele sabia como enganar bem. Delícia. Ficava imaginando a própria boca dominando o espaço minúsculo entre uma banda e outra, babujando todo o cuzinho retraído do marido. Sugar as bolas devagar, com as exatas carícias que ele gostava e implorava por mais, enquanto o assistia rebolar no ar e jogar a bunda na cara dele, como um bom passivo mandante e possuído pelo prazer deve fazer.


Pressionava os testículos com uma cautela que existia somente nos toques de Kyungsoo, e ele tentava repetir consigo mesmo. Não chegava aos pés, mas adiantava de algo. Gostava tanto quando o marido batia a sua punheta, que poderia ficar em um constante e eterno momento como este. Era de uma particularidade, de um aconchego. A mão menor pegava em uma firmeza e orientação vinda de um dom, e lhe apertava como se tivesse a pica mais disputada e deliciosa, entre todos os machos.


— Puta merda! … — Rosnou baixo, umedecendo os carnudos secos em desejo e gosto de sono. O pau, já pra fora do cós, jorrava o seu primeiro fio de pré-gozo, melando a punheta previamente babada pela própria saliva do arteiro.


Pensava na vontade de afogar o cacete goela abaixo da boquinha farta do seu parceiro. Pensava em deslizar a cabeça da pica pelo rostinho angelical, ou até mesmo por ambos os mamilos sensíveis. Pensava em tantas narrativas, que, vez ou outra, fechava as pálpebras para poder se dar o luxo de entregar o corpo e alma à tentação. Estava carente. Não porque não transavam com frequência, e sim, porque era obcecado por ele. Obcecado pelas sensações que transitavam entre os dois. Obcecado pelo gemido e a feição que o outro fazia, meio dolorosa e meio vagabunda, quando levava surra de caralho grosso.


Fora através dessa cena passeando por sua mente, que se sensibilizou na presença do tato miúdo por cima do seu, dominando-o mais que ele mesmo. O corpo escorregadio sobre as colchas, de fininho, rumo ao maior, e o rosto de manha encaixando entre o pescoço cheirando à loção pós-barba. Chanyeol suspirou alto e surpreso.


— Você é muito, muito mal comportado. — Rouquenho, ia afastando a pegada maior da extensão grande do cacete, tomando a base sem esforço e daquela mesma forma. Forte, dedicada e de arrancar um gemido baixo do grandão.


— Não queria ter te acordado, babe… — Confessou sincero, deslizando a ponta do nariz pelos escuros fios aromatizados pelo shampoo recém-comprado de banana, fazendo-o latejar. Sim, era viciado em tudo que ele lhe oferecia. Com um sorriso de canto, depositou um selar úmido na lateral do pescoço, ofegando ali ao que os encolhidos olhos visualizavam o estrago que o outro havia armado pra’quela manhã.


— Eu percebi. Tão egoísta… — Recebendo um suspiro grave de Chanyeol. — Sabe o quanto adoro bater a tua punheta… — E nisto, o maior concordava com a face, trazendo uma das coxas torneadas para cima das pernas, dividindo a observação ente o corpo empinado e o novo nivelar de toques que Kyungsoo improvisava, fazendo-o latejar descaradamente.


O marido circundava a palma envolta ao pau com apertos acima da metade da base à glande, como se não houvesse um resquício de piedade.


Descia gostoso a pele fina que cobria a cabeça até o final desta e retornava a cobrir, causando-lhe um formigamento nas coxas, uma tensão nas bolas e um desejo louco de esporrar a cama inteira.


Oh… — Sugou ar entredentes após o gemido, remexendo-se nas garras do moreno, quem somente sorriu rente ao lóbulo do outro.


— O que, hm? ‘Tá gostoso assim? — Murmurava as questões, intercalando a punheta com um intensificado esfregar do digito macio do polegar sobre a fenda no meio da glande, espalhando toda a porra já beirada, assistindo literalmente Chanyeol enlouquecer.


— Não para… caralho! Pega nessa pica e não para. — Ao mesmo tempo em que entrava em um colapso, a mão agarrava a bunda gorda com violência e urgência, ao ponto de utilizar de pouca força para puxá-lo pela calcinha fina, que acabara inteira atolada no cu de Kyungsoo – que gemeu suave em ansiedade e aceitação. Havia gostado da prepotência.


Com os espasmos tomando conta da anatomia maior, contraindo os músculos e demonstrando a presença das veias, um urro arranhado partiu dos lábios entreabertos, bagunçando tudo.


— Esporra olhando nos meus olhos. — Pediu Kyungsoo, arqueando a perna acima do abdômen do parceiro, praticamente subindo um bocado mais por cima deste, posicionando as nádegas próximas e certeiras à mira da carícia, felicitando o homem que estava meio sentado e deitado. Privilegiado, de fato, ele retornava a pensar.


— Vou gozar bem no teu cuzinho hoje… — O pedido prontamente acatado, murmurou a indecência contra a boca de outrem, tirando-lhe um sorriso sacana ao que este puxava a calcinha para o lado, exibindo o externo da cavidade. Kyungsoo, banhado em esperteza, passou a requebrar o quadril, rebolando de cima à baixo, baixo à cima, a raba, ocasionando em mais uma possível perda de calcinha de renda. Outra, vigésima quarta, igualmente estraçalhada pela falta de vergonha na cara do marido.


— Goza, meu puto. Goza... — Manhou-se em gemido, tomando a leitada grossa e quente que queria, junto ao urro rouco e grotesco de Chanyeol, o qual também queria ouvir. Ter aquele macho gemendo para si era impossível de substituir. Lava pura, escorrida nas costas, entre dedos, sobre o rosa discreto e, em principal, por cima do cu a piscar em excitação pura de querer trepar.


— Ah… tu vai me matar… — Suspirou alto as palavras, praticamente rosnadas, tendo o lábio inferior mordiscado por Kyungsoo. N’um selar úmido e prolongado, sorriram juntos, ambos canalhas.


— O mínimo. Como ousas interromper o meu sono?


E dos gemidos, foram às risadas. Dos risos, para uma segunda rodada. Existia uma cordialidade sobre interrupções referentes ao sono da beleza de Kyungsoo, que Chanyeol sempre procurou seguir à risca com muito cuidado e atenção. É claro, nunca dava certo, e terminavam fazendo dar o quádruplo do que era considerado o correto. Como se Kyungsoo, realmente, se importasse em dormir aquele tanto, enquanto o seu marido se derretia pensando nele. Não era de perder oportunidades, tampouco, perder a chance de encaixar mais um lindo montinho e pedregulho cimentado na estrada.


— Prometo comprar calcinhas novas após o expediente de hoje.

10 Octobre 2021 23:17 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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La fin

A propos de l’auteur

Y 闪亮的叶赫. Aspirante à escritora. Perco os rumos e encontro-me em antigas criações desconhecidas minhas – que constantemente valorizam as novas. | + 18.

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