As lágrimas que caem são o desterro de mim,
Tudo o que é resposto nesse prato é o pouco a pouco detrás dos dias de cada trabalho sem descanso,
Vejo no prato uma sombra,
Ela sou eu magro de esperança,
Tento ascender a cada queda de chuva dos meus olhos,
Enxuguei-me com o que ainda resta de confiança,
Em cada dedo há um fio de sonho,
Não irei me deleitar no que as vozes dizem,
Irei me esgueirar aos poucos,
Pode ser que demore,
A chuva alaga mas a canoa dispara a remo,
A água pode crescer,
Ainda assim, há um esconderijo,
O canto aqui sou eu.
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