Mikaela precisava ir ao armazém para a mãe, ela gostavade ir até aquela parte do bairro, as pessoas eram simples e atenciosas.
Naquela época do ano o clima estava agradável, o sol brilhava mas não fazia tanto calor. Mikaela gostava de conversar com a filha do dono do armazém, Marta era uma menina simples que foi criada pelo pai.
-Oi, Marta como vai?
-Oi, Mika estou bem o que você precisa hoje?
-Preciso de trigo e açúcar.
-Um momento, vou pegar para você.
Dois homens estranhos entraram no armazém e foram direto falar com o pai de Marta.
Os homens estavam de cara fechada, o pai de Marta ficou nervoso, depois de falar por 10 minutos, os homens saíram e o pai de Marta estava abatido.
Marta voltou com a encomenda de Mikaela.
-Quem são esses homens que falavam com seu pai.
-Sao do governo, sempre que eles vêm meu pai fica abatido, aflito, não sei Mika, estou preocupada.
-Com o que?
-Nao sei as coisas não estãobem para nós cada dia ,não podemos ir em algum lugar, primeiro na escola, depois nos lugares públicos nem na praia nos é permitido ir mais.
Mika e Marta ainda conversaram porum tempo. Depois Mika voltou para casa.
Quando chegou a mãe falou para ela.
-filha que bom que chegou.
-Mae, estou bem o que foi parece nervosa.
-Desculpe, mas você não vai mais naquele armazém.
-Por que mamãe.
-Filha, não podemos frequentar lugares onde os judeus são donos.
-Mas mãe.
-Sem mais agora suba por favor.
Mika subiu para seu quarto pensando no que havia acontecido.
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