HAPPY BIRTHDAY • VHOPE • Suivre l’histoire

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Era sábado, após um dia inteiro forçando sorrisos a velhos asquerosos e madames esnobes tudo em favor da necessidade de minha mãe em exibir uma família exemplar e de "classe".

O trato era o seguinte: Eu seria o filho perfeito a ser invejado durante a comemoração de aparências, desde que, a noite eu fizesse o que quisesse sem que eles se intrometecem. Todos os anos, em todos os aniversários, esse era o acordo.

A noite caiu e cá estou eu, boate King, a mais cara e luxuosa de Seul onde apenas a elite tinha acesso. Um lugar impregnado de arrogância e soberba.

Tentei fingir simpatia em meio a toda aquela gente asquerosa onde o único assunto era a comparação de quem era mais afortunado e em suas disputas de poder. Traduzindo, uma bela merda.

Naquela noite eu estava quente como o inferno, toda aquela encenação de mais cedo só me faziam mais sedento. Apenas pensei em encontrar um garoto que me quebraria a ponto de esquecer meu nome e toda essa merda de onde eu venho.

Como de costume, a King não era o ambiente que me agradava e muito menos as pessoas que a frequentavam, em minha mente, eu tinha uma queda por tudo aquilo que meus pais abominavam: sexo, álcool e drogas.

Já eram duas da manhã, quando cansado de beber um drink qualquer, tomei a decisão de sair da boate em busca de um pouco de erva, eu precisava relaxar.

Caminhei pelas ruas, sentindo a brisa da madrugada bater em meu rosto. Estava calor, eu vestia uma calça de couro preto justa que torneava todo meu corpo, uma camisa de malha fina e uma gargantilha de couro preta.

Mesmo o ar frio da noite tocando meu corpo eu ainda permanecia quente, talvez conformado de que desta vez infelizmente não encontraria alguém interessante o suficiente.

Sentei em um dos bancos fingindo descansar da caminhada, pude ver que, embora houvesse alguns jovens na praça o local não estava muito lotado apenas uns dois ou três pequenos grupos de pessoas inebriadas em suas próprias conversas, porém o que me chamou atenção fora exatamente um dos grupos.

Um garoto que estava sentado em um dos bancos a alguns metros à frente do meu.

O jeito que ele está sentado com suas pernas afastadas e seu corpo relaxado sobre a madeira, sua mão com dedos longos levavam um cigarro de maconha de encontro aos lábios grossos. Um pecado.

Bastou apenas um breve instante cruzar nossos olhares e pude sentir um calor queimar diretamente em minha virilha.

"Eu encontrei minha presa."

Finalmente meu aniversário seria concluído da forma que eu ansiava.

Mantive contato visual direto e ele parecia entender o que meus olhos famintos diziam.

Tomado pela febre e entusiasmo a cada minuto que passava aumentava meu desejo, levantei - me do banco em que estava dando um último olhar convidativo ao outro, decidi descer as escadas e entrar nos banheiros públicos.

Eu tava nervoso e um arrepio percorreu todo meu corpo, fui direto para os mictórios que se situavam na parede ao fundo, me direcionando ao lado direito onde havia a última cabine dos banheiros.

Puxei meu pau para fora e ao em vez de fazer o que todos iriam ao local comumente para aliviar suas necessidades biológicas, iniciei uma massagem lenta.

Senti minhas mãos travarem quando ouvi o barulho da porta sendo aberta e um perfume amadeirado misturado ao cheiro da erva sendo queimada. A forte presença queimou minhas costas ao que se aproximava parando tão perigosamente próximo.

Olhei de soslaio para o homem ao meu lado e percebi que ele também mantinha seu olhar em mim.

"Puta merda, ele é ainda mais
lindo assim de perto."

A emoção que eu estava sentindo aquecia cada célula minha, e tudo piorou quando ele tirou seu pau para fora. Já estava duro e o tamanho me fez salivar.

Mais uma onda de calafrios percorreu meu corpo vendo que permaneci alguns minutos inebriado em seus dedos longos envolvendo o músculo repleto de veias sobressalentes.

Automaticamente pressionei minha própria glande já tão sensível em busca de atenção e sem que eu tivesse controle minha boca reproduziu um gemido baixo quase como um sussurro.

Ele chegou mais perto e segurou minha mão direita, fazendo meu corpo se virar um pouco, permitindo que ele visse todo o meu pau que já era maltratado pelos meus dígitos.

Olhei para ele focando meus olhos nos lábios grossos que esse cara tinha. Outro arrepio percorreu meu corpo enquanto eu nada sutilmente olhava para seu pau e umedecia meus lábios ansiando provar seu sabor.

Brevemente um pensamento me situou de que estávamos em um local público e que alguém poderia entrar a qualquer momento. Mas antes que eu pudesse racionalizar a situação o moreno me empurrou para fora do mictório fazendo com que meu corpo se chocasse contra a parede da cabine ao lado. Segurou minha mão direita com possessão a levando ao seu membro.

—Não se preocupe meu amor, não fique nervoso. Nós já sabemos o que você estava procurando. Eu te conheço Senhor Jung, sei que você é o homem mais cobiçado da cidade e que todos esperam por esse dia na esperança de poder dar o prazer que você procura.

—C-Como você sabe quem eu sou?— respondi em meio a um arfar produzido pelo choque bruto do seu corpo contra o meu.

—Nós estudamos na mesma faculdade,.. — ele tirou o cigarro de maconha de seus lábios e sussurrou com sua voz grave em meu ouvido.— ..mas você parecia inacessível demais para que eu pudesse me aproximar.

Tragou uma última vez e jogou o beck em qualquer lugar, levou sua mão esquerda ao meu queixo e seu polegar pressionou meu lábio inferior pedindo passagem. Instintivamente abri minha boca e ele se aproximou expirando toda a fumaça presa em seus pulmões para que eu também pudesse absorver todas as sensações.

Ele esperou alguns segundos assistindo a minha reação, e quando viu que eu não disse ou fiz nada, pelo contrário, um sorriso malicioso nasceu em meus lábios. Ele continuou falando comigo enquanto uma mão agarrou firme a minha cintura e a outra envolveu meu falo.

Minhas mãos continuavam num trabalho lento no membro do outro.

—Isso Jung, continue assim..eu vou dar o prazer que você procura. Eu vou te foder até fazer você gritar de prazer enquanto meu pau vai fundo. Veja como você está excitado, como seu pau implora por mim.

Puxou minha calça para baixo, arrastando ao mesmo tempo deixando-a cair nos meus tornozelos. Então ele puxou a camisa que estava vestindo jogou-a no chão contra o canto da parede do banheiro.

—V-Voce quer ir pra outro l-lugar?— eu disse, por mais que a adrenalina me dominasse quase que por completo ainda havia um resquício de sanidade que me fazendo estar receoso com a possibilidade de alguém entrar.

—Calma Jung, você está comigo, não tem do que se preocupar. E caso alguém entre..bom, que aproveite assistindo como eu fodo tão bem sua bunda e como enterro meu pau em você.

"Sim! Se havia qualquer mínima sanidade em mim, ela se esvaiu nesse momento. A aura dominante que ele exalava me fazia beirar a loucura."

Vendo que eu estava um pouco nervoso, ele se aproximou de mim e selou seus lábios nos meus.

Abri minha boca deixando que sua língua invadisse a fim de saboreá-la iniciando um beijo afoito.

—Desça!— ele me ordenou e suas mãos nos meus ombros me pressionaram levemente para baixo indicando exatamente o que eu deveria fazer. — Abaixe-se e abra sua boca! Você vai chupar o meu pau para que fique bem lumbrificado e vá bem fundo nessa sua bunda gostosa!

Totalmente inerte em excitação, ajoelhei em sua frente, segurei na base e coloquei minha língua pra fora apenas para provar do seu sabor. Delicioso.

Em seguida introduzi seu membro em minha boca lentamente o acomodando como pude. Minha língua dançava por sua extensão apreciando suas veias sobressalentes, iniciei movimentos lentos e repetitivos hora sugando sua glande, hora sentindo-o bater em minha garganta me causando deliciosos engasgos.

Lágrimas de prazer se acumularam em meus olhos ao que eu aumentava o ritmo enquanto minhas mãos massageavam suas bolas.

Senti suas mãos agarrarem os fios do meu cabelo e o puxarem com possessão, tomando o controle dos movimentos estocando fundo em minha garganta e gemia rouco. Pude ver gotas de suor descendo sobre sua pele bronzeada. Ele estava ainda mais lindo.

Os sons produzidos dentro daquelas paredes exalava luxúria.

—Levante-se, Jung! — ordenou e não hesitei nem por um segundo e atendi a sua ordem prontamente.

Logo que me coloquei de pé senti meu corpo ser virado e pressionado contra a parede. Ergui meus braços tirando minha blusa e procurando algum apoio na parede fria.

Afastei meus quadris me fazendo inclinar e afastando minhas pernas o quanto pude.

Ele não estava satisfeito, seus braços enlaçaram minha cintura e me afastaram um pouco mais da parede e com um movimento em seu pé tratou de afastar mais ainda minhas pernas enquanto sua mão direita fez com que meu corpo estivesse praticamente apoiado em meus braços já flexionados pelo peso do meu corpo.

Meu rosto estava pressionado contra a parede gélida e era possível olhar de soslaio para o outro, e a visão que eu tinha era o paraíso.

Enquanto as peças de roupa saíam de seu corpo era como uma descarga elétrica transpassasse o meu próprio, tamanha excitação que eu estava sentindo.

Ele se aproximou e introduziu dois dedos em minha boca e eu gemi em resposta quando o sentir esfregar seu pau em minha bunda. Aqueles lábios carnudos trataram de maltratar meu pescoço e sua língua lambia o lóbulo de minha orelha enquanto sussurrava palavras obscenas e sujas.

Eu estava a beira da loucura.

—Isso, Jung! Chupe e molhe bem meus dedos..eu vou te abrir e depois vou te foder com meu pau até você gritar de prazer.

Um gemido estridente escapou de minha garganta quando senti seus dentes sendo cravados na base do meu pescoço.

—Você gosta, Jung?— ele me disse quando percebeu minhas pernas estremecerem ao que suavemente passava seus dentes pela minha pele.

Quando julgou seus dedos molhados o suficiente os retirou de minha boca e os conduziu a minha entrada fazendo movimentos circulares e pressionando levemente até que introduziu seu indicador, colocando e tirando-o várias vezes.

Sem tirar o primeiro, introduziu o segundo dedo me fazendo gemer alto em resposta sentindo todo meu corpo estremecer de prazer.

Ele tirou os dedos e senti o roçar de sua glande. Ele a posicionou e forçou para dentro. Agarrou meu quadril me puxando em direção a sua pélvis, ele era grande, mas a dor era completamente deliciosa. O senti entrar um pouco mais do que a metade.

—Oh, p-porra você é grande..— tentei falar enquanto o sentia aos poucos entrando mais e mais.

—O pior já passou, agora relaxe.— ele aguardou alguns minutos para que eu me acostumasse, suas mãos acariciavam minha derme em um carinho terno, mas logo retornou os movimentos enterrando todo seu pau em mim.

—Filho da..— gritei quando uma onda de prazer percorreu meu corpo.

—Porra! Que bunda gananciosa você tem..é tão apertado e quente que eu sinto que poderia gozar agora mesmo!— ele disse levando suas mãos a acariciar meu abdômen.— Mas só vou gozar depois que eu ver você gritar de prazer enquanto implora por mim.

Levou suas mãos aos meus mamilos e os torceu me causando uma dor deliciosamente erótica.

Em um movimento inesperado tirou seu pau quase que por completo de dentro apenas para enterrar novamente até o fundo, me fazendo gemer alto de prazer.

Começou a me foder em movimentos certeiros aumentando gradativamente a velocidade das estocadas.

Minhas pernas tremiam e minha pele se arrepiava de prazer. Abri meus olhos e pude ver através do grande espelho na pia atrás de nós e percebendo o quão bem seu pau me fodia.

Eu podia ouvir quando seu pênis entrava e sua pélvis batia contra minha bunda. Seu corpo pressionando o meu contra a parede gélida daquele banheiro, seus pés firmes mantinham minhas pernas abertas.

Meu pau pingava pré gozo implorando por atenção a cada estocada que eu recebia. Não demorou muito para que eu sentisse pouco a pouco uma onda de prazer dominando meu corpo, crescia em minhas bolas subindo para meu pau e formigando meu baixo ventre.

Minhas pernas começaram a tremer, meu corpo liberando espasmos musculares e minha visão escurecendo em delírio.

—CARALHO!— gritei enquanto meu esperma sujava o azulejo claro do banheiro.

As pernas trêmulas quase não me permitiam permanecer de pé se não fosse pelos braços fortes do outro enlaçados em minha cintura me mantendo erguido enquanto me fodia ininterruptamente. Indo cada vez mais rápido.

Ele fodia com maestria causando sensações que me faziam derreter de prazer. Seu pau ia fundo em meu interior e ele gozou dentro de mim enquanto pronunciava palavras sujas e pervertidas.

—Você é muito gostoso, Jung!— falou diminuindo os movimentos mordendo meu ombro, lambendo e mordiscando o lóbulo da minha orelha.

Retirou seu pau de dentro de mim dando em seguida dois tapas leves em minha bunda e se afastou para vestir suas roupas e eu as minhas próprias.

Nos direcionamos a saída do banheiro ainda inerte e eufórico.

—Isso foi apenas uma parte do que eu posso te fazer sentir, Jung. Quando quiser saber do que eu realmente sou capaz, procure por Vante.

Lançou um sorriso malicioso, acendeu um cigarro e partiu me deixando sedento por mais.

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até a próxima ☀️