No ano de 1970, no Brasil nasceu um convento de freiras diferente das outras, o local sagrado que elas habitavam começaram a distribuir ou traficar, se assim preferir, para os rebeldes durante a ditadura que ocorreu no país. No começo a ideia era para ajudar os reprimidos, mas no ano de 1985, fim do regime autoritário, começaram a vender drogas e armas para pessoas viciadas, ricos, traficantes e donos de facções.
Na época, a primeira organização, que contava com 45 pessoas, foi presa 2 anos depois da sua iniciação e ficaram conhecidas como “facção sagrada” pela mídia e pelas pessoas. Outras que praticavam acabaram abandonando o projeto por medo de serem pegas, até que uma madre chamada Luciana decidiu fazer isso funcionar.
A mulher, que na época tinha 33 anos, demorou 7 anos para conseguir aperfeiçoar esse método e para que conseguisse com que as freiras a apoiassem. Luciana estudou química para poder fazer a sua própria droga, as armas que geralmente eram importadas chegavam enroladas em panos que elas solicitavam do Vaticano. Ela começou a marcar alvos em pessoas ricas, políticos, gângster e agentes da justiça — essas pessoas eram meros fantoches em seus planos, apenas serviriam para limpar a barra delas caso a polícia conseguissem provas que possam prejudicar o seu mercado. Graças a ela, esse método se espalhou pelo mundo e gerou um mercado de tráfico “seguro”.
O motivo delas escolheram um convento é bem óbvio, era discreto e caso fossem presas a mídia não divulgaria, pois, isso afetaria a imagem da religião, de alguns políticos e agentes federais.
Sophia Hellen
