djjkpjmg Dandara Gross

Park Jimin é um adolescente que foi diagnosticado na maternidade com uma doença que poderá o levar à morte. Estava cansado de tanta insistência da parte de sua mãe para comer comidas saudáveis e tomar os remédios nos horários certos. Jimin apenas queria viver, viver como uma pessoa normal. E sem ter que lembrar da terrível doença presente no seu dia a dia. Jeon Jungkook é um dos jovens que aproveita a vida como pode, bebedeira com amigos, festas e curtição. Mas sua vida passa a mudar ao conhecer, de um modo inesquecível, o seu vizinho, cujo nunca soube de sua existência. Tinha curiosidade daquele menino esdrúxulo de madeixas claras e de fios compridos, e dono de uma face delicada. Jungkook pretende mostrar a vida que um adolescente de sua idade vivencia para o seu vizinho - e não ficar preso dentro de casa. Ele quer mostrar o mundo a Park Jimin; a beleza que o mundo ressalta. "Não esqueça Jungkook, você é e sempre será o meu verde".


Fanfiction Groupes/Chanteurs Déconseillé aux moins de 13 ans.

#romance #drama #bts #jikook #sadfic #yaio
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Prólogo

Oi meu amores, sejam bem-vindes a veamc!

Antes de tudo quero falar umas pequenas coisinhas para vocês.

É sadfic;

Vai haver duas atualizações por mês, nas terças às 20h, mas não tenho terças-feiras definidas para atualizações.

Outra, e uma experiência que vai ser nova para mim, os jikook vão ter perfil lá no twitter, gostaria de pedir e se vocês quiserem interagir com eles, criei porque acho incrível os personagens interagir com os (as) leitores (as).
Vou deixar os @ aqui
@jggukjjk
@jimipkjm

Espero que vocês gostem desta história, ela vai se tornar a minha mais nova bebezinha. Não me abandonem, por favor.

Deixar avisado que eu aceito críticas construtivas, é só me chamar na dm tanto aqui ou no twitter.

#MesquinhoLoirinho

나의 시작 – Meu começo

É impossível de acreditar que nos dias de hoje ainda existam doenças sem cura, as quais vão te corroendo por dentro — e que talvez você nem saiba.

No meu caso, era para não estar vivo.

Eu tinha um determinado tempo de vida, os médicos sempre diziam para minha mãe que eu sobreviveria até aos meus dez anos de idade — um pouco antes das primeiras mudanças da puberdade.

Engraçado, eu aqui com dezessete anos falando que era para eu estar a sete palmos abaixo da terra.

Não, não é engraçado. A partir desse dia minha vida começou a ser um inferno, minha mãe protetora na minha cola, eu praticamente não saia de casa e não sei explicar o que é ser uma pessoa livre.

Nem ir para escola eu ia, o que eu acho um absurdo. O que a escola tem a ver com a doença? Nadica de nada. Mas quem sou eu ao lado de minha mãe? Enfim, eu não tenho opinião aqui em casa, diz ela que enquanto eu for menor de idade e conviver abaixo do mesmo teto que ela, eu tenho que seguir suas regras e é ela que manda. O bom é que falta pouco para eu completar a maioridade, mas o dinheiro que eu poderia alugar um lugar para eu morar sozinho são as minhas despesas diárias com a minha doença.

No entanto, atualmente eu faço aulas a distância, até parece que a doença é contagiosa, mas não, é só mais uma doença genética.

E com isso, não tive muitos amigos na minha adolescência.

Para falar a verdade, eu tinha um amigo na escolinha que frequentava quando era mais novo — bem antes dos meus dez —, mas é aquilo né, quem sou eu para opinar?

Eu não mando na minha vida, por enquanto, isso uma hora vai ter que acabar, falta menos de seis meses.

Falando da minha adolescência, eu sofri com ela. Com a puberdade atrasada — um dos desenvolvimentos da doença — a doença começou a ser mais severa, então comecei a frequentar mais vezes o médico que é encarregado do meu caso e com isso mais doses de remédios para tomar.

E sem faltar da superproteção de minha mãe em cima de mim.

Para falar a verdade… Eu até a entendo, não deveria ser fácil de aceitar ver seu filho fraco, ouvir quase todos os dias que eu não sobreviveria tanto assim, das pessoas com pena de que minha mãe me veria em um caixão logo — mas poxa, eu estou aqui ainda — a cada dia ouvir as lamentações das pessoas ao redor a deixava para baixo e me irritava, mas ela podia ser menos rígida comigo. Poxa, eu não tenho culpa por nascer com a doença e de ter grandes chances de morrer.

Novamente falando a verdade, eu tenho medo da morte.

Eu tenho medo de perder a minha vida para a doença.

Eu não quero morrer por causa da merda das minhas glândulas vermelhas serem deformadas e quebradiças, eu não quero ser mais uma das pessoas que morrem pela doença Anemia Falciforme.

Eu não quero mais sentir dor nos meus ossos e dobradiças, e entre outros sintomas.

Eu não quero mais ver a minha mãe chegar podre de cansaço e tarde do trabalho para conseguir juntar dinheiro para pagar o meu tratamento — o meu transplante de medula óssea —, e também tem a merda do quesito de não ser compatível. Por que quando a doença é rara o tratamento sai caro? Não é nem a cura e sim um simples tratamento com remédios e vitaminas — exceto do transplante, mas que mesmo assim tem a questão de o transplante ser sucesso, e que dependendo do resultado terá fazer mais uma vez — que não fará efeito e que não poderá receber notícias de algum profissional da área da saúde dizendo que está limpo, sem a merda da doença em seu corpo.

Minha mente só sabe me lembrar dos dias que tenho crises de dores, para quem não sabe, é horrível. Para vocês terem noção, eu não desejaria nem para os meus maiores inimigos.

Confesso que tenho pavor de agulha, e a cada três em três meses tenho que fazer exames laboratoriais. O quê? Vocês acham que eu não faço escândalo? Mas é claro, só de pensar naquele pedaço gigante perfurando o braço só para coletar sangue, me dá um arrepio. Tadinha da minha mãe que tem que ver o vexame que faço, portanto ela já deve estar acostumada, eu acho. E eu espero.

Um dos únicos tratamentos que pratico hoje em dia são as vitaminas, os remédios que me deixam sonolento — os meus queridinhos, vulgo os meus analgésicos — e quando necessárias transfusões de sangue e cai entre nós que esse último é o que eu menos gosto. E sorte a minha que não é sempre, só quando acontece algo bem grave comigo.

Mas o que a gente não faz para se sentir melhor né?

Eu gosto de me sentir saudável e de bem com a vida, mas o único obstáculo é essa doença genética que possuo.

Vocês acreditariam se eu falar que eu tenho quatro médicos encarregados no meu caso, quer dizer com a minha doença? Sim, parece loucura não é? Mas é a pura verdade.

Às vezes eu fico me perguntando como seria em me ter como um paciente deve ser divertido ver os pitis que faço, se eu fosse um profissional da área e tivesse um paciente como eu — escandaloso — eu adoraria presenciar, mas iria amar de poder o ver curado. Deve ser muito gratificante poder ver um paciente seu ser diagnosticado em cem por cento curado, eu choraria abundantemente.

Confesso que já quis ser médico, era o meu sonho de garotinho. Se eu não tivesse a cura eu queria ser o motivo das pessoas como eu ter a cura.

Eu achava que eu poderia ser um médico melhor dos que me atendia.

Eu sonhava acordado em ver pessoas me parabenizando ao descobrir a cura de doenças que diziam e dizem ser impossíveis. E que ainda não acharam hoje em dia.

Vocês já sentiram impacto? Imagina dizer em voz alta, "Doutor Park", essas duas palavras é tão forte, mas ao mesmo tempo tão — como eu posso explicar? —, tão suave, e seria com um significado imenso. É tão leve dizer essas duas palavras.

E é aqui que eu vos declaro, que se eu sobreviver, eu sigo esse sonho do pequeno garotinho Park Jimin de anos atrás.

Nem que seja medicina ou biomedicina, mas eu estarei lá, e é a partir de hoje que vou dar o meu melhor!

Começando a enfrentar a doença de frente…

18 Mai 2021 23:00 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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