sprouseheart 🌿ੈ♡˳ ohana.

━━ Lili Reinhart tinha uma queda pelo seu professor de matemática e não se controlava quando o assunto era falar ou observá-lo. Entretanto, sem papas na língua, a garota decidiu tirar de uma vez por todas as suas dúvidas. Será que ele realmente era superdotado como realmente diziam? ⁾ ー os direitos autorais estão reservados. plágio é crime!﹫𝐚𝐢𝐦𝐞𝐫-sh. ՙ 𝐂𝐎𝐕𝐄𝐑 · 𝐈𝐃𝐄𝐈𝐀 · 🔮 : ﹫taemonet❜.


Fanfiction Célébrités Interdit aux moins de 18 ans. © Todos os direitos reservados.

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❛ · superdotado?

— Abstrai e finge demência — sussurrei baixo para Camila que simplesmente riu e tentou esconder os papéis dentro da manga comprida de seu moletom enquanto o professor vinha em nossa direção.


Os olhares da turma voltados para nós me deixavam mais nervosas ainda. Não porquê estávamos trocando bilhetinhos na aula, mas sim pelo assunto que era abordado neles.


— Posso saber o que as duas senhoritas estão fazendo? — a sua voz rouca ecoou pela sala, fazendo a minhas pernas tremerem com o efeito que ela causara em mim.


Senhoritas.


Balbuciei um trecho da música de Shawn Mendes, destacando o refrão, na qual citava a palavra em espanhol. O meu ato foi o que bastou para que a sala toda caísse em risada, até mesmo eu, que me pus a prendê-la. Para evitar maiores complicações, fiz a minha melhor expressão de ingênua e inocente, encarando-o enquanto o mesmo mantinha a carranca no rosto.


Gostaria de saber se ele permanecia assim enquanto entrava e saía dentro de mim, mas logo fiz questão de afastar esse pensamento promíscuo quando me deparei que estava entrando em uma fria.


— Você vai nos dizer ou é preciso que eu tome uma atitude mais brusca?


Brusca como você me colocar de quatro e puxar meu cabelo enquanto me penetra? Nesse caso, eu adoraria.


— Uh? — Sprouse chamou a minha atenção mais uma vez e eu o encarei novamente.


— Se eu quisesse que a sala soubesse, teria anunciado em alto tom — retruquei, já estava perdida mesmo.


A sala se manteve calada, talvez estivessem assustados com a minha audácia em responder o professor mais rígido do colégio, embora fosse o mais novo e particularmente, mais gostoso também.


Olhei para Camila que tinha os olhos arregalados e a boca seca.


Ok, talvez eu realmente tivesse exagerado.


— Bem engraçadinha você — zombou, mas ainda assim, permaneceu sério —, mas sabe o que é mais engraçado? A detenção que você vai tomar após a aula.


Abri e fechei a boca como um peixe sem saber o que dizer ou como agir; enquanto isso, Cole voltou até a sua mesa e retornou a dar a sua aula normalmente como se nada tivesse acontecido. Olhei o relógio no meu pulso para checar as horas, faltava menos de 50 minutos para dar o horário de saída da escola — quer dizer, daqueles que não tinham detenção.


Meus pais iriam me matar!


O que eu falaria?!


— Eu posso ligar para ele e avisá-los que você foi estudar comigo no período da tarde — Camila falou baixo para que não sobrasse para ela também, como se lesse meus pensamentos.


— Obrigada — agradeci, suspirando fundo e tentando prestar atenção no resto de aula que eu tinha pela frente.


Tentando, pois era difícil quando se tinha um professor incrivelmente gostoso e com um volume irresistível entre as pernas. Quanto será que teria? 18, 20 ou 25 centímetros?


Eu não fazia a mínima idéia. A única coisa que pensava naquele momento era que precisava parar com aquilo antes que lhe subisse a cabeça e, com a impulsividade presente em mim, eu fizesse algo que não deveria fazer.


— Se você quer encarar, pelo menos disfarça, sua tapada — Camila avisou, rindo de lado enquanto olhava de soslaio para o namorado na carteira de trás dela.


— Preciso parar com isso — falei, contudo, era mais para mim do que para ela.


— Você só vai parar quando ter ele dentro de você — Camila respondeu, como se fosse o óbvio.


E era.


Ela me conhecia o suficiente para saber que eu nunca deixava meus objetivos e desejos de lado. Por mais errôneos e pecaminosos que fossem, eu nunca os deixara de realizar.


E fazia com a mesma desculpa de sempre:

A vida é apenas uma, por isso eu estou vivendo antes que eu parta. Nunca se sabe o dia de amanhã.


Essa era a desculpa para quem fazia merda, como eu.


— Ele é meu professor, não irei fazer isso — tentei nos convencer que não, embora quisesse muito aquilo.


Era excitante só de pensar, imagine de fazer.


— Você tem dezoito anos, está no último ano escolar — sussurrou baixo, enquanto fingia estar copiando o que Sprouse passava no quadro —, ele deve ter entre vinte e três à vinte e seis. Ambos são livres e cientes de seus próprios atos para fazerem o que quiserem.


— Ele não me quer — respondi por fim, tentando acabar com aquela conversa antes que mais alguém ouvisse ou as coisas piorassem para mim.


— Você não sabe disso — ela rebateu.


— Eu estou muito bem com meus brinquedos, é só imaginar ele no lugar e meus desejos serão realizados — falei, tentando por um fim antes que Sprouse voltasse novamente.


— Não é a mesma coisa e eu digo por estar ciente disso — Mendes prolongou a conversa —, você acha que eu prefiro o Charles ou meus brinquedos?


— Não precisa nem responder — falei e voltei a me concentrar na aula.


Ou melhor, no volume que meu professor tinha em destaque na calça preta.


Os minutos pareciam estar à favor ao meu ser, pois passaram tão rápidos que quando eu menos esperei, o sinal ecoou pelo colégio e fez todos os alunos saírem apressados para a saída do próprio. Todos, exceto por mim.


Camila se despediu de mim com um selar na bochecha, seguindo para fora da sala e me deixando ali sozinha com o professor. Bom, foi o que bastou para que os sentimentos pervertidos voltassem à minha mente e eu começasse a imaginar formas mais promíscuas de saber como era sentí-lo dentro de mim; o pensamento fez meu ventre aquecer e as minhas pernas se contraírem, tentando conter a sensação estranha e gostosa.


— Senhorita Cooper? — a voz do meu professor me fez despertar e eu olhei para ele, que se mantinha em pé, levemente encostado na mesa.


— O que é? — respondi com desdém.


— Você tem uma hora de detenção, se não quiser que eu aumente, acho melhor começar a me tratar com respeito — ralhou, claramente bravo com a forma que eu havia me referido à ele.


— Super educativo ficar aqui olhando para sua cara de bunda, como um castigo para crianças más comportadas.

Rolei os olhos.


Além de gostoso, era insuportável!


— Não é preciso ser criança para ser má comportada e você é uma prova disso — ele trocou-se comigo, como meros adolescentes em puberdade —, apenas precisa de uma punição para aprender a lição.


Arqueei a sobrancelha, tentando me convencer que não havia duplo sentido naquela frase — pelo menos não propositalmente. Preferi não retrucar, mas depois me arrependi por não fazer. Gostaria de saber até onde ele iria chegar, era bom provocá-lo.


O silêncio ecoou no ambiente e o único barulho que acontecia era do piloto em contato com o quadro, ergui o meu olhar para que eu pudesse entender o que ele estava escrevendo e não pude esperar menos vindo dele. Como professor de matemática, ele tinha colocado algumas questões de assuntos que eu não tinha a menor paciência para responder pois estava com a cabeça em outro lugar, pensando em outra cabeça — se é que me entende.


Talvez eu seja ninfomaníaca.


Não, são apenas hormônios acumulados pelo longo tempo sem ter nenhuma relação sexual após a última festa da Camila, que contém em média, uns quatro meses.


Me pus a realizar as questões em silêncio, estava querendo sair dali o mais rápido possível, mas caiu em gargalhada ao resolver uma dos números e perceber o número que lhe rondava à todo instante e fazia-lhe pensar novamente naquilo.


Parecia ser piada, não acreditava que alguém pudesse ser tão dotado.


Seria tão grande assim?


Na verdade, mesmo que tivesse, será que ele saberia usá-lo ou era como alguns homens que não provocava sequer um orgasmo nas mulheres?


— Professor? — chamou-o e pôs o lápis entre os lábios enquanto esperava que ele lhe desse a atenção.


No mesmo instante, ela pôde sentir o olhar dele percorrer seus lábios entreabertos e fazer o mesmo, passando a língua por cima deles como forma de umedecer os mesmos.


— Sim?! — respondeu após um período.


— Pode me tirar uma dúvida? Você é realmente superdotado como dizem? — perguntou e rio consigo mesma, imaginando se ele entenderia.


15 Mai 2021 02:22 1 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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Giovanna Giovanna
lindo, perfeito mds maravilhoso incrível
May 15, 2021, 23:18
~

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