Ao céu noturno deleito meu ínfimo e raro sopro de coragem
O qual me assombra a insegurança e me cega os sentidos.
Tomado pela mesma insanidade despretensiosa de sempre, entrego-lhe, à estrela, o poder de julgar
E que julgue com a imensurável sabedoria de um rastro de pó
invisível antes mesmo de tocar o meu lar,
ensinado a queimar e a iluminar.
E queima e ilumina,
E, além,
decide logo após julgar,
E quando decide, já nem me lembro mais
Mas
Quando nos vemos, eu surto à coragem e confio na resposta que trará.
☆
Merci pour la lecture!
Nous pouvons garder Inkspired gratuitement en affichant des annonces à nos visiteurs. S’il vous plaît, soutenez-nous en ajoutant ou en désactivant AdBlocker.
Après l’avoir fait, veuillez recharger le site Web pour continuer à utiliser Inkspired normalement.