senhora-winchester Rhamanda Athena

Camus Saint Martin é um rico e bem situado empresário no ramo da indústria gastronômica, um belo e solitário viúvo, que se vê numa difícil realidade em ter que criar sozinho seus dois filhos - sendo ele, um adolescente que atualmente se encontra com dezessete anos, e o caçula que tem apenas cinco anos de idade. O belo francês que perdera recentemente sua bela, jovem e amada esposa, se vê com a difícil missão em ter que cuidar de seus filhos e seus negócios, ele sequer tem cabeça e tempo para se da uma nova chance, em vim viver uma nova experiencia de amor, porém o acaso do destino o colocará numa situação inusitada a qual ele se tornará motivo de uma severa e acirrada disputa.


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A família perfeita

França, Paris, residência da família Saint Martin...

Natassia

Eu acordei bem cedo como de costume, mesmo hoje sendo um sábado, me levantei na ponta do pé tentando fazer o mínimo de barulho possível, para não acordar meu amado marido Camus.
Após eu ter levantado cuidadosamente da nossa cama de casal, eu segui até a suíte de meus dois tesouros, o meu pequeno anjo Lohan, que completou cinco anos, ainda estava dormindo. Depois, eu segui até a suíte de Hyoga, meu adolescente bagunceiro, de dezessete anos.
Ao eu entrar no interior de sua suíte, o mesmo estava com as luzes apagadas, e eu acabei vindo tropeçar em alguma coisa que me fez cair no chão, vindo causar um enorme barulho acordando assim meu filho que acendeu a luz correndo.
- Mãe? O que a senhora faz ai no chão? A senhora caiu? Se machucou? – ele questionava quase se pausar sua fala.
- Eu, tropecei em algo e cai. Mas, eu estou bem meu filho. – disse sorrindo.
- Hyoga, que bagunça é essa? Eu te avisei que você iria causar um acidente. – Camus, adentrava a suíte aflito me olhando.
- Querido, está tudo bem. Eu não me machuquei. – comentei calmamente.
- Que bom, meu amor. Mas, você poderia ter se machucado sério, olha só o estado dessa suíte! Hyoga, vê se pelo menos coloque um roupão, pois você está faltando com respeito a sua mãe, por ficar só de boxer na frente dela! – meu amor disse sério.
- Mamãe, papai e Hyoga. Que horas são? – meu pequeno anjinho, de cabelos negros como os de seu pai, adentrava a suíte de seu irmão mais velho, nos olhando meio que sonolento ainda.
- Anjinho, ainda é bem cedo. Vem, vamos dormir mais um pouco. – comentei sorrindo enquanto o levava novamente até a sua suíte.

Hyoga

- Aproveita que você está em pé, e arrume essa bagunça toda, Hyoga! – o chato do meu pai dizia me dando ordens.
Depois, o chato se retirou da minha suíte, e com certeza ele foi paparicar meu irmão, pois o senhor Camus Saint Martin ama mimar o Lohan. Já comigo, por eu ser o mais velho, ele ama me encher o saco.
Meu pai é um empresário no ramo gastronômico, ele é dono de uma rede de restaurantes mundialmente famoso, minha mãe é uma renomada design de jóias, e dona Natassia é ótima no que faz.
Meu irmão e eu estudamos em ótimas escolas particulares. A maioria com riquinhos chatos e metidos, pois eu mesmo sendo filho de gente rica, eu não sou como esses babacas. Na minha escola, tem alguns alunos que conseguiram entrar por causa de notas e eles pagam só 50 por cento da matricula mensal. O pior que alguns desses babacas tratam muito mau esses alunos, como a Shunrei e o seu irmão Shiryu, que vieram da China, e por serem ótimos alunos eles conseguiram entrar na minha escola.
Meu irmão Lohan está na pré escola, e a sua escola é algumas quadras da minha. Eu estou no 3°colegial e logo eu irei para a faculdade, porém eu ainda não decidi se irei cursar direito ou medicina.
Meus pais se amam muito, as vezes eu fico pensando o que seria de nós, se viessemos perder a minha mãe. Eu, nem gosto de pensar nisso.
- Você, ainda está ai parado, Hyoga? – meu pai abriu a porta da minha suíte me questionando.
- Ah! Pai, porque as empregadas não podem arrumar, pois elas são pagas para isso. – soltei sério.
- Elas, não tem a obrigação de viver arrumando as suas bagunças, Hyoga. Você não é mais uma criança, logo você estará na faculdade. E, mesmo assim, você sequer tem organização. – o chato dizia sério.
- Camy, deixa que ele arruma outro dia. Afinal, hoje é sábado e você se esqueceu, que a gente combinou de irmos almoçar na casa da minha mãe? – dona Natassia comentou sorrindo.
Fato que fez, meu pai acatar seu pedido, pois ele faz tudo o que minha mãe pede. Meu pai, de fato é caidinho pela minha mãe, mesmo após alguns anos de casados.
-Está bem, Nat. – meu pai soltou sorrindo.
- Filho, vai se arrumar, pois logo o café será servido. – minha mãe pedia calmamente.
- Dona, Natassia. O pequeno Lohan, está chamando pela senhora. – a empregada avisava educadamente.
Em seguida, minha mãe seguiu para a suíte do meu irmão, e o meu pai teve que atender o seu celular.
Jardim, 9:00 horas, hora do café da manhã...

Hyoga

O nosso café da manhã, seria servido no jardim da frente de nossa mansão, meu pai e minha mãe conversavam sobre os primos do meu pai, os gêmeos Saga e Kanon, e o Milo que é o mais novo. Sendo ele, da mesma idade do meu pai, que tem trinta e sete anos. Já os outros dois estão com quarenta e cinco.
Finalmente o café foi servido, e estava tudo uma delicia.
O Saga, um dos primos do meu pai é casado com Pandora, e ela é mais nova que ele. Ela tem trinta e um. O Kanon é casado com a Thetis, que tem trinta e dois. Já o Milo, ele se divorcio recentemente de Shina, na verdade foi ela que pediu o divorcio para ele, pelo fato dela ter pego ele na cama com a sobrinha dela, a Shoko que se eu não me engano tem dezenove anos. Deu o que falar esse problema, pois o Milo teve que dividir parte de seus bens com a Shina, fora que ele tem que pagar uma pensão gorda para as filhas deles.
Após o café, as horas passaram, e nós fomos para a casa da minha avó Aurora. Minha avó Aurora, é um amor de pessoa, o bom dela que mesmo, ela paparicando meu irmão Lohan. Ela também as vezes me trata como se eu estivesse a idade de meu irmão, pois ela não pode me ver que vive apertando as minhas bochechas e me chamando de netinho fofo, quando não me chama de fofuxo.
Eu amo ficar na casa dos meus avós, pois a vovó Aurora deixa meu irmão e eu fazermos tudo o que desejamos, lá em casa meu pai gosta de controlar a gente e impor várias regras chatas. Ainda mais em relação a mim pelo fato de eu ser o mais velho.
Ao chegarmos na casa dos meus avós, que é um lindo casarão antigo, que se mistura com a arquitetura dá França moderna e que se contrasta com a arquitetura antiga, meus avós estavam com visitas. Uma visita que causava um certo desconforto ao meu pai, pois um tal de Andreas, que foi um dos pretendentes da minha mãe no passado, na época em que ela era bem jovem, estava na casa da minha avó que é madrinha dele.
O problema é que esse tal de Andreas, mesmo casado, nunca se esqueceu da minha mãe. E, ele odeia meu pai, pois em sua mente foi por culpa dele, que ele perdeu a minha mãe.
O ruivo têm é fixação pela dona Natassia, para ser sincero até eu mesmo sinto medo desse cara. Pelo fato dele permanecer gostando da minha mãe até os dias de hoje. Ele é aquele cara, que tem um jeito de nutrir possessividade pela minha mãe, pois para mim o que ele sente por ela não é amor.
Depois do almoço, meu pai quis ir embora para a nossa casa, pois de fato ele, estava se sentindo incomodado com as investidas do tal Andreas, para cima da minha mãe. Porém, eu quis ficar mais na casa da vovó e meus pais e o Lohan, voltaram para a nossa casa, já o tal Andreas e Lifia, logo após a saída de meus pais, eles também foram embora para sua casa, assim eu deduzi.

5 Décembre 2020 00:38 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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