O silêncio é barulhento.
Parece rasgar minha garganta.
Está tudo muito calmo,
muito quieto.
Tão quieto que mal consigo ouvir a mim mesmo,
berrando.
O mundo baila, eu grito.
Me prendam em uma redoma
onde o ar é pouco.
Me deixem asfixiar aqui.
Apenas observem-me enquanto grito.
Grito silenciosamente.
Em meio ao tumulto, sou alma podre.
Em meio ao vento, sou muito pesado.
Então, apenas grito.
A vida parece gritar de volta.
Mas assim como todos fazem comigo,
não ouço uma palavra.
Então e a deixo falando sozinha.
Merci pour la lecture!
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