A Lua aparecia,
porém ainda era muito cedo.
Sua formosidade redonda ainda parecia refletir.
A dama da noite se curvava perante o Sol,
reconhecendo que o dia era o tesouro
daquela gigante estrela.
Ainda assim a Lua aparecia.
A Lua aparecia,
parecia gritar em desespero.
A Lua chorava por entre as nuvens,
pensando que ninguém a amaria.
Eu amo-te, Lua
Sou com todas as letras,
amante de sua beleza.
Admirador de sua magnificência.
Como mortal, aqui estou,
apreciando uma manhã na qual a Lua surgia,
me apaixonando lentamente
por aquele sentimento de vê-la.
Merci pour la lecture!
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