Medea Suivre l’auteur

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Medea Eles balançam com o vento, sem tocar a ponta dos pés no chão. Amarrados com o amor materno, presos ao laço que os guiou para além do mar. As ondas mudas, presenciam o veneno e a forca, a dor superior que cega. Fechada, calada, vestida de luto. Seu orgulho é sua ruína. Medea, tão sábia, que derrama suas graças e maldições entre grinaldas e sangue de seu oco ventre. Quisera jorrar seu sangue ao escudo que conceber mais luz que se apaga. Ao fim, resta-me eu.

#Medea #Medeia
  Mar 07, 2020, 19:07.
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