O sangue floresceu e escorreu pelo dedo. Um sorriso despontou. Marilu gostava de facas, e não era nenhuma combatente. As tinha guardadas aos montes em uma parte de seu quarto. Não era incomum as manusear enquanto pensava ou executava algo. Algumas eram da cor do próprio metal, nuas por assim dizer, outras, camufladas. Tinha para si que facas eram simples; elas podiam sorrir com seus lados cegos, ou rosnar um rosnado sóbrio com suas pontas e lâminas.
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