A xícara de chá repousava sobre a mesinha, o tom lodoso do líquido lembrava o moletom gasto do terceiro irmão. Ainda podia sentir a temperatura morna de suas mãos quando ele lhe entregou o vasilhame de porcelana.
Encarou bem cada folhinha mal triturada e a borra no fundo da chávena, hoje leria a sorte de Choromatsu com sucesso, da borda ao fundo, revelaria todos os segredos dele.
O segundo irmão tinha certeza que na linha do destino estava escrito sobre os dois, ele consertar só um pouquinho a inclinação de um dos ramos, com a pontas dos dedos, era apenas mero detalhe.
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