indrakimura Daechwita D.

"Saio cambaleando a procura das meninas, tenho dificuldade em me concentrar em algumas coisas, às coisas a minha volta parecem ter se duplicado. " [...] "Acordo sentindo a minha cabeça doer percebo que não estou em meu quarto, viro para o lado é vejo Uchiha Sasuke dormir calmamente, ele segura a minha cintura de forma protetora. Suprimo um grito ao ver que me encontro nua na cama de um dos meninos mais cobiçados da faculdade. Recolho as minhas roupas, procuro o meu pingente não o encontro, levanto a coberta é vejo uma enorme mancha vermelha em seu lençol. - Deus não... Não! Porque justo com ele! – choramingo." [...] "Fico triste ao ouvir as suas palavras, que me levaram a crer que ele está a odiar o fato de eu ter engravidado, a forma como usou as palavras faz com que eu entenda que eu o estou forçando a assumir os nossos filhos. Quero chorar mais não irei fazer isso na frente dele, não aqui! Não agora. Seu celular toca o nome a aparecer e o de sua namorada, ele sai do quarto, assim que ele fecha a porta me permito chorar. - Sasuke seu idiota – digo entre os soluços que estou a soltar."


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 21 (adultos).

#sasuhina #gravidez
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"Alcohol, Sex and I Want to Forget!"

- VIRA, VIRA, VIRA – tomo um gole generoso de uma bebida com alto teor alcoólico. Sinto algo dentro de mim se aquecer, a minha cabeça parece rodar e meu estomago dar voltas.

Já nem sei onde estão minhas amigas, assim que chegamos cada um foi para o seu lado. Tudo o que quero fazer é curtir essa noite única em minha vida, pois pela primeira vez em 18 anos estou a ir a uma festa que não seja organizada por parentes ou amigos! Estou na primeira festa da faculdade que estou a cursar o primeiro ano de literatura.

Saio cambaleando a procura das meninas, tenho dificuldade em me concentrar em algumas coisas, às coisas a minha volta parecem ter se duplicado.

Tenho vontade de tirar as minhas roupas o calor que sinto está por me fazer transpirar em excesso mesmo eu usando um vestido que mau cobre a minha parte traseira arrependo-me de ter deixado Ino escolher as nossas roupas, contudo ela disse que a primeira impressão é a que fica – mas as pessoas já me viram antes, usando um blusão e óculos, pareço mais uma nerd antissocial do que uma garota popular.

Diferente de mim as meninas já estão a cursar o segundo ou o terceiro ano de seus respectivos cursos, somente eu comecei este ano. Sento-me em um lugar afastado, trago comigo uma garrafa de uma bebida qualquer, dou alguns goles até perceber estar completamente alterada.

- A-acho que e-eu num devia ter bebibido isso – minha fala está um pouco enrolada – Olha que florzinha linda! – pego uma flor e começo a brincar com ela.

Avisto de longe um dos meninos considerado uns dos mais belos de todo o campus, acho que fiquei louca de vez, pois juro que vi o mesmo piscar pra mim! Com certeza deve ter sido pra outra garota, afinal ele está a namorar a Karin uma das meninas que mais odeia nesse lugar! Acho que o álcool já subiu até demais a minha cabeça.

Dou mais um gole no que eu acho ser uísque, cora um pouco, a minha garganta queima tento diminuir o calor abanando as mãos. Nunca bebi tanto em toda a minha existência, sempre me limitei a sucos e refrigerantes; jamais havia tentado me aventurar assim.

Descido que é hora de ir embora antes que eu comece a ver mais coisas bizarras, pego meu celular tento enxergar as letras do teclado, resolvo mandar uma mensagem de voz para Sakura lhe avisando que irei indo embora na frente por não estar me sentindo muito bem. Tendo ficar de pé mais as minhas pernas parecem ter virado gelatinas, caminho quase arrastando, nego-me a largar a garrafa quase vazia em minhas mãos – acho que a levarei pra casa em forma de recordação, afinal eu consegui tomar ela praticamente sozinha.

No meio do salão vejo as meninas ficando com alguns garotos, por fim acabei não ficando com ninguém, não que eu me importasse, afinal eu odiaria esquecer o rosto e o nome de quem eu dei o meu primeiro beijo. Próximo à saída eu trombo com alguém, quase caio no chão, contudo alguém me segura. Estou tão ruim que começo a rir da minha própria desgraça.

- Moço dicupa! – é eu estou matando o português hoje.

Ele me olha de cima abaixo, aperto a garrafa contra os meus peitos, que estão quase a saltar para fora do vestido.

- Desculpo se me der um beijo! – acho que não raciocinei direito, pois permiti que um desconhecido roubasse o meu primeiro beijo.

Sabe quando você passa quase toda a sua vida imaginando esse momento é ai ele acontecer com o menino que você gosta, em uma linda noite de lua cheia! Mas não o meu foi o meu imaginado, foi o total oposto do que eu queria.

Não sei dizer se ele beija bem ou não, afinal é o meu primeiro. Ele agarra o minha cintura fazendo que os nossos corpos fiquem cada vez mais próximos. Sua língua está a explorar a minha boca sem o mínimo de cuidado, indo a cada canto, fazendo com que as minhas pernas ficassem ainda mais moles e o meu corpo cada vez mais sedento. O meu rosto ruboriza, a minha respiração descompensada, quero que volte a me beijar.

- A princesa tem nome?

- Dicupa eu esqueci o meu nome – o que naquele momento não seria um mentira.

- A princesa que esqueceu o nome tem namorado?

- Tenhu olha ele aqui – levanto a garrafa quase vazia em minha mão – tadinho dele está quase acabando – ri – quando eu terminar eu vou arruma outro – digo com voz embriagada.

- Acho que o substituído dele acabou de chegar – ele morde o meu lábio inferior e volta a me beijar com luxuria.

Cruzo os meus braços em seu pescoço, separamos quando o ar começou a faltar em nossos pulmões, ele segura o meu pulso, cambaleando sigo o homem está a me levar para longe da sala a onde a festa está acontecendo indo para o local a onde fica o dormitório masculino, estou muito louca pra reclamar ou dizer alguma coisa, a única coisa que sinto é um fogo que está queimar dentro de mim.

Mau chegamos a sua porta é já voltamos a nós pegar de forma desesperada, entrelaço as minhas pernas em sua cintura, deixo a garrafa que segurei até aqui cair assim que adentramos no pequeno dormitório.

Suas mãos logo tratam de remover meu vestido, deixando-me somente de calcinha e sutiã, coro um pouco ao perceber as suas intenções, contudo o deixo continuar. Tiro-lhe a blusa mostrando o seu tórax nu, minhas mãos tateiam cada aquele lugar enquanto o garoto morde pescoço e orelhas.

Posso ver um certo volume em suas pernas, sem nenhuma delicadeza ele me joga em cima da cama enquanto termina de tirar o resto de suas roupas. Nesse momento encontro-me somente de roupa intima e com meias que vão até metade das minhas coxas e um salto preto de agulha – parecendo oficialmente como uma puta.

Viro-me é começo a mexer em suas coisas, estou um pouco longe ficando de barriga pra baixo, ficando de quatro eu me arrasto preguiçosamente até o seu criado abro uma das gavetas é fico a explorar seu conteúdo. Ele deita ao meu lado, os meus longos cabelos cobrem parte de meu rosto, eles o tira com certa delicadeza.

- Como eu nunca vi você nessa escola – não entendo nada do que ele diz – como eu nunca raparei em um menina tão linda assim antes – foi a última coisa que ele me disse antes de voltar a me beijar.

Ele dá um tapa forte em minhas nádegas solto um grito com sua atitude repentina, virando do me de lado ele estimula o meu sexo, arfo. Distribuindo selinhos e chupões pelas minhas costas e pescoço.

- Você é tão gostosa que fica difícil de me segurar!

Ficando em cima de mim ele começa a brincar com os meus seios, os tocando e apertado, algo desconhecido acorda dentro de mim. Ele levanta o meu sutiã, mordendo ele estimula os meus seios que parecem gostar já que bico se encontram duros, vez ou outra um gemido escapa de minha boca.

- Eles são tão rosinhas... Tão gostosos que dá vontade de cair de boca neles.

- I-isso é boom – não quero que ele pare.

Algo quente está a encostar-se a minha barriga, nem tinha percebido que ele tinha se livrado das calças e dos sapatos e meias, ficando somente de cueca em minha frente. A primeira vez que vejo um homem assim.

Desvio o olhar vexada, o seu olhar intenso sobre meu corpo impede que eu o encare, o jeito como toca em meu corpo e como ele me excita e atrai de forma profunda.

Fazendo uma trilha de beijos ele desce até a minha calcinha, sem nem um pingo de cuidado ele a rasga deixando assim minha intimidade virgem e nunca tocada – nem mesmo por mim – exposta. Estimulando uma parte de mim que nem mesma eu conhecia ele dá inicio ao meu primeiro sexo oral. Mordo a minha mão com força não quero que ninguém escute o que estamos a fazer, seria muito constrangedor.

Não sou experiente, mas a sensação que ele está a proporcionar está me enlouquecendo ao poucos. Gemo baixo ao sentir algo me invadir, ele tinha me penetrado um dedo, fazendo movimentos de vai e vem ele fazia com que eu delirasse, saliva escorre de um canto de minha boca ao pressentir algo preste a ser liberado por mim, não sei ao certo o que aconteceu só sei que foi bom! Muito bom.

Ainda ofegante vejo o homem se livrar da sua última peça de roupa, posicionado em frente a mim ele me da um beijo antes de invadir a minha intimidade de forma brusca, a única coisa que sinto é dor o homem se desespera ao ver o meu estado.

- Merda você era virgem! Puta que pariu desculpa, princesa desculpa, eu não sabia!

- Moço n-não... N-não precisa se preocupar eu estou bem, só me dá um tempinho pra e-eu me acostumar c-com a dor – ele limpas as lágrimas que escorrem timidamente em meu rosto.

Não sei por que ele está sendo tão doce comigo sendo que eu nem ao menos o conheço, é tenho 100% de certeza que ele achou que eu era uma puta de primeira.

Ele começa com movimentos lentos, acho que ele não quer que eu me machuque mais. Depois de um tempo ele começa a ir fundo, posso sentir seu membro entrar e sair de dentro de mim é depois entrar com tudo.

A cama rangia com as investidas do homem que me beijava e apertava os meus seios com força, finco as unhas em suas costas. Ficamos assim durante um período até sentir o meu segundo orgasmos me atingir, demora um pouco para que o homem se despeje dentro de mim, sorrimos e começamos o segundo round.

[...]

Acordo sentindo a minha cabeça doer percebo que não estou em meu quarto, viro para o lado é vejo Uchiha Sasuke dormir calmamente, ele segura a minha cintura de forma protetora. Suprimo um grito ao ver que me encontro nua na cama de um dos meninos mais cobiçados da faculdade. Recolho as minhas roupas, procuro o meu pingente não o encontro, levanto a coberta é vejo uma enorme mancha vermelha em seu lençol.

- Deus não... Não! Porque justo com ele! – choramingo.

Saio de seu quarto na ponta dos pés, não quero que ele acorde e me veja a fugir dessa forma! Dou uma última olhada nele antes de fechar a porta e as memorias desse possível trágico evento!

Marmelada, não acredito que a minha primeira vez foi com o namorado da menina que odeia!

12 de Agosto de 2019 a las 22:30 0 Reporte Insertar Seguir historia
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