saaimee Ana Carolina

Era para ser só uma missão onde acabariam com mais demônios, fechariam outra fissura e voltariam para a fortaleza ouvindo as reclamações bobas de Dorian, porém o inesperado colocou suas vidas em jogo mudando os planos. 「Inquisidor!Elfo × Dorian」 ------------------------------------------------ → Capa feita com imagem de L. C. @ Flickr. → Fonte utilizada: Coneria Script Demo. ✼ Postar esta estória em qualquer página sem a minha autorização é completamente proibido.


Fanfiction Juegos Todo público. © Os personagens desta estória pertencem a Dragon Age: Inquisition! Todos os direitos sobre eles são reservados a © BioWare.

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Cuento corto
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Capítulo Único

Era outro dia de investigação onde o Inquisidor Leikuan havia partido junto a Dorian em busca de revelar novas informações pelas areias no Caminho do Oeste.

Na mesa de guerra o plano foi montado de forma simples: caminhar até o local marcado no mapa, encontrar o amuleto perdido e retornar sem precisar passar por conflitos. Entretanto agora que tinham chegado ao que parecia ser a área marcada, não conseguiam ver nada além dos restos de um lugar esquecido pelo tempo e areias que lentamente faziam ondas pelas dunas com ajuda do vento caloroso.

Seus olhos azuis esverdeados assistiram os grãos se levantarem e dançar no ar como se estivessem em uma valsa solitária passando por ele oferecendo toques gentilmente ásperos em seu rosto o forçando a desviar a atenção de volta para seu mapa.

Foi essa visão do vazio que fez o jovem Lavellan parar seus passos enquanto suspirava confuso com o resultado. Não havia erro, era ali que deveriam estar, porém as marcações no papel sinalizavam baús e um abrigo mal feito que não existia no local.

Por instantes o rapaz se questionou sobre a possibilidade de estarem acima do objetivo e por instinto se virou buscando por cavernas e entradas possíveis ao redor.

— Já chegamos?

Ao lado dele, Dorian questionou mostrando claramente estar cansado de esperar o jovem dizer algo. Entretanto esse incomodo não foi o suficiente para chamar a atenção de sua busca enquanto respondia o óbvio.

— Sim. Parece que sim.

Sem encontrar vestígios de entradas o Inquisidor se virou novamente para frente vendo de canto o homem se mover de um lado para outro curioso enquanto assentia para si mesmo junto a curtas exclamações surpresas — nada incomum já que Dorian adorava deixar claro tudo o que estava pensando.

— E onde chegamos? Porque não tem nada aqui. – Continuou as indagações um pouco mais impaciente.

— Estou tentando descobrir.

— Ah... Claro.

Seus olhos novamente passaram pelo mapa procurando por possíveis anotações que Leliana tivesse feito ou qualquer informação que tivesse deixado passar durante a caminhada. Porém, por mais que olhasse, a resposta era a mesma. O caminho que cruzaram batia exatamente com aquele desenhado no mapa deixando somente algumas opções para solucionar o mistério.

— E o que é esse lugar? – Quebrando o breve silêncio, Dorian questionou movendo as mãos no ar enquanto tentava se responder. — Olhe para as ruínas! Deveria ter sido algo enorme no passado, mas agora... – Leikuan não sabia o que responder, porém a pausa dramática do homem chamou atenção o fazendo virar na direção para ver o que aquele rosto exagerado queria dizer. — Esquecido. – As palavras soavam como um poema trágico sendo recitado a uma plateia que somente Dorian podia ver. Sua declaração terminou com uma expressão distante que parecia ver as tristezas do adeus. O jovem ao lado não desviou a atenção e menos ainda quis falar algo, tinha certeza que o que quer que Dorian tivesse em mente ainda não tinha terminado. — E só tem areia. Pra todo lugar! – Como esperado, toda aquela cena dramática foi jogada para longe com os gritos indignados de quem não queria estar ali fazendo o Inquisidor voltar os olhos para o papel sorrindo com a impaciência.

— Dorian.

— Sim?

— Está entediado?

— Sim. Grandemente. – A resposta foi tão rápida quanto séria transformando a situação em uma questão importante.

— Claro... Ah, eu não sei que lugar é esse ou o que vamos fazer aqui. – Respondeu sendo forçado a fechar os olhos pelas areias voando altas ao seu redor. — Então, por enquanto, vamos só seguir em frente.

— Sim, por favor!

Ele mal tinha terminado de concordar com o plano e Dorian já havia saído na frente ajeitando o cajado nas costas como se estivesse determinado a encontrar o item e gritar com ele por faze-los perder tempo. A situação fez Leikuan sorrir guardando o mapa na cintura, porém seu contentamento desapareceu logo em seguida quando tentou dar um passo à frente.

Em sua mente ele queria seguir o mesmo caminho que o parceiro, mas seu corpo não respondia da mesma forma. Seus olhos confusos olharam o chão de areia procurando por algo que estivesse o prendendo sem conseguir encontrar nada. Depois olhou para frente vendo o moreno se afastar mais e tentou novamente se empurrar em direção ao caminho. E, mais uma vez, não conseguiu.

— O que...

Erguendo os braços sussurrou sua indignação chamando a atenção do outro. Ao ouvir sua voz fraca, Dorian se virou interessado vendo o elfo cerrando os punhos enquanto inclinava fortemente o tronco para frente e para trás.

— O que está fazendo?

— Tem algo errado com meu corpo. – Mordendo os dentes explicou ainda tentando sair dali. — Não está me respondendo... Eu não consigo... me mover!

— Ok... – Tão desconfiado quanto confuso com a situação aleatória, ele voltou para próximo procurando por uma solução. — Hm... Não é algo no campo já que posso me mover.

— Certo...

— Talvez... Magia?

— Magia de onde?

— De mim.

Distante dali, mas alto o suficiente para fazer ambos mudaram suas direções, uma voz risonha respondeu. No meio das areias e apoiada nas pilastras quebradas uma mulher batendo o cajado na perna os observava.

Sem nem pensar duas vezes Dorian se colocou em frente ao elfo com uma das mãos já alcançando a própria arma nas costas enquanto tentava mostrar uma postura inofensiva.

— Disseram que seria difícil pegar o Inquisidor sozinha, mas olha só! Tão impotente...

O final da declaração veio seguida de gargalhadas enquanto os dois processavam a situação. O elfo não podia andar e, agora, tinha percebido que nem mesmo os braços estavam respondendo. Queria questionar suas razões, mas a incerteza de falar qualquer coisa e aumentar os riscos de perigo o fez se segurar, entretanto Dorian não teve a mesma paciência querendo entender do que tudo aquilo se tratava — mesmo que já imaginasse as respostas — para sair logo desse mar de areia.

— Quem te enviou?

— Não é obvio? – Respondeu no tom de sarcasmo conhecido por ele se afastando da pilastra.

— Claro... Mas eu quero ouvir do mesmo jeito. – Se o Inquisidor pudesse, nesse momento, teria dado um cutucam no homem, porém impedido só pode assistir as expressões incomodadas da mulher e ouvir os exageros do outro. — Ah, que seja, acho que não tenho escolha a não ser lutar.

— Ah, não, lindo. – O vendo segurar firmemente o cajado a frente enquanto ajeitava sua posição, declarou o confundindo. — Não olhe para mim. Não sou eu seu oponente. – Revelou e antes que o moreno começasse um interrogatório longo ela apontou em suas direções concluindo: — Ele é.

O depoimento fez Dorian se virar rapidamente para o rapaz o encontrando com a mesma expressão confusa que fazia.

— O que? Do que você-

Antes que pudesse terminar sua frase e se virar para tirar satisfação com ela, Dorian viu o Inquisidor levantando o braço segurando o cajado em sua direção.

— O que... Não.

O rapaz nem teve tempo de entender o que acontecia quando ouviu a voz do outro e notou sua própria mão disparar um raio de luz na direção dele.

— Dorian-

— O que está fazendo?! – O grito indignado acompanhou o corpo rápido que se jogou para o lado desviando do ataque.

— Não sou eu! – O cajado girou em sua mão se preparando para repetir o movimento. — Cuidado!

Dorian abaixou ligeiro vendo a magia passar raspando por sua cabeça. Nesse curto momento de risco pode perceber que nada disso se tratava de uma brincadeira e qualquer ataque desse tipo seria mais que o suficiente para causar um dano desastroso. E, da mesma forma, percebeu que não poderia lutar contra esse jogo estupido e correr o risco de machucar o rapaz.

Com calma se levantou sem tirar os olhos do outro que apesar de mostrar um rosto preocupado estava girando o cajado de um lado a outro como se quisesse exibir suas habilidades. Era óbvio que a mulher estava rindo de sua derrota e apesar de sentir vontade de se virar e acabar com ela em um ataque Dorian não se moveu, apenas assistiu os movimentos pensando seriamente sobre o que fazer sabendo que se virasse agora Leikuan o acertaria.

— Não se atreva. – A voz do loiro soou séria sem qualquer abalo ao ver o que ele planejava escrito em seu rosto. — Não me faça te machucar.

Pela primeira vez Dorian não teve o que dizer. Sua mão apertou o cajado cheio de dúvidas, pensando no que seria melhor enquanto via o olhar suplicante que quebrava seu coração.

Era óbvio que a mulher estava segurando os ataques propositalmente com a intenção de instabiliza-los com o medo e era ainda mais óbvio que estava dando certo.

— O que quer de nós? – Trêmulo em ódio e medo, o Inquisidor questionou vendo que Dorian ainda não estava pronto para retomar a posição.

— É tão difícil adivinhar? – Perguntou de volta com um suspiro aborrecido. — Eu recebi algumas ordens para te levar comigo, mas, sabe, prefiro fazer as coisas do meu jeito e já que você é um estorvo seria melhor te matar aqui mesmo. – Com um sorriso de canto seus dedos se moveram com graciosidade fazendo o cajado na mão dele mirar novamente no outro dando um curto tempo para que ele conseguisse desviar. — Depois eles irão contar para todos como você, o salvador de Andraste, matou o bonitão e depois se suicidou covardemente. – Falando repleta de tédio junto ao sons dos tiros incansáveis, contou o plano enquanto assistia Leikuan gritando avisos e via Dorian rolando pelas areias tentando não perder um único segundo parado. — Como um conto fantasioso sobre um amor doentio.

— Maldição!

Mais uma vez desviou e mais uma vez precisou cobrir o corpo com a areia áspera para não ter um pedaço de equipamento ou até de pele arrancado dele. Estava furioso e cansado de ser feito de bobo vendo a outra pessoa que deveria o ajudar sendo o motivo para isso.

— Ficar bravo vai estregar seu rosto. – Rindo do tom raivoso do moreno, comentou lançando mais alguns tiros que forçavam Leikuan a dançar em giros.

— Dorian!

Ele gritou desesperado tentando alarma-lo e impedir que o que estava vendo fosse acontecer, entretanto o máximo que conseguiu foi dar-lhe tempo para que o ataque acertasse um ponto menos perigoso.

Com os pés presos ao chão pelo gelo que se agarrava em suas pernas, Dorian sentiu o frio dominar sua pele causando dores instantâneas por todo corpo. Aqueles míseros segundos foram suficientes para fazê-lo, ludicamente, sentir seu sangue congelado correndo lentamente por suas veias.

— Dorian...

Estava perdido naquela dor terrível que o forçava a morder os dentes para segurar a necessidade de reclamar quando ouviu a voz preocupada chamar seu nome. Seu rosto procurou o dele e no mesmo instante que viu os olhos assustados viu também o cajado ser levantado mirando em seu rosto. Seu coração disparou piorando ainda mais sua respiração já desenfreada, porém ao invés de implorar piedade, ele curvou as sobrancelhas mostrando a melhor expressão decepcionada que tinha.

— É sério? Desse jeito?!

Pequenos fragmentos de luz se uniam lentamente na ponta da arma tomando força para formar a bola de luz dourada que ambos viram tantas vezes ser lançada contra inimigos. Em seguida o viu apertar as sobrancelhas dolorosamente como um sinal do que estava por vir e, então, em um piscar de olhos foi lançado em sua direção.

Dorian assistiu seriamente a magia se aproximar e rápido, sem qualquer intenção de desistir, contra atacou acertando contra o ataque explodindo luzes no ar.

O elfo que não se permitiu fechar os olhos em momento algum assistiu o homem por trás de todo o brilho se libertar do gelo no chão e girar o cajado enfurecido. Seu coração estava acelerado pelo medo de feri-lo esse tempo todo, porém agora também batia desesperadamente contente por saber que ele não tinha desistido.

— Você quer lutar, então vamos lutar. – Ainda com dificuldades para mover as pernas doloridas, ele declarou encarando fixamente o rosto confuso do Inquisidor. O rapaz sabia que precisariam passar por isso para sair dessa situação, porém não esperava que fosse dessa forma. Dorian notou sua incerteza e apenas sorriu convencido do que fazia. — E eu vou ganhar.

— Dorian?

— Vamos lá! Me dê seu melhor ataque. – Falando alto provocou assistindo Leikuan se preparar para atacar contra a própria vontade.

— Calma... Você-

— Que homem tolo. – Atrás dele a mulher riu como se não esperasse por essa reação e agora tivesse certeza que ganharia essa batalha. — Vamos lá, Inquisidor.

Ignorando suas indagações e gritos acusatórios, uma batalha onde somente a derrota poderia vencer deu início.

O primeiro a atacar foi Leikuan arremessando inúmeros pedaços de gelo na direção de Dorian em movimento enquanto gritava para que desviasse. O moreno até fez como foi dito em alguns momentos, mas na maior parte do tempo resolveu contra atacar assistindo a expressão aterrorizada do elfo piorar cada vez que olhava para trás e mirava em sua direção.

Ele não conseguia decifrar se o homem estava se divertindo com essa loucura ou se estava completamente irritado, também não teve tempo para pensar nisso quando notou suas próprias pernas correndo e deslizando de um lado a outro na tentativa de encurralar os espaços que Dorian sempre conseguia encontrar. Queria acreditar nele mesmo com medo.

Apesar da preocupação com o perigo em que estavam, o Inquisidor não conseguiu evitar de admirar a forma como Dorian lidava com a situação. Seu corpo era firme em arremessar ataques pesados, quase não perdia o equilíbrio com os impactos e conseguia desviar de quase tudo que era jogado em sua direção.

Como uma cobra, era hipnotizante vê-lo se mover, era lindo assistir a fúria em seus ataques e tirava seu fôlego entender o desejo que tinha em vencer.

Seus pés avançaram mais uma vez de encontro com Dorian veloz o suficiente para impedir que conseguisse fugir. Os dois se encontraram violentamente e se não fosse pelo movimento rápido do cajado batendo contra o de Leikuan ele com certeza teria sido derrubado.

O elfo estava de frente para seu rosto sendo separado pelas madeiras que se forçavam aproximando e afastando seus corpos teimosos. Ele viu em seus olhos o tremer da incerteza e viu em seu próprio reflexo o medo de perder. Suas respirações ofegantes se tocavam desesperadas por socorro ignorando a voz da mulher gritando vitória.

— Acho que é fim de jogo, lindinho. – Ela riu atrás dele ao ver o cajado próximo o suficiente para que qualquer ataque pudesse colocar os dois em perigo.

Dorian sorriu, aquele sorriso gentil que fazia seu coração feliz, e então com toda força que ainda tinha o empurrou para trás. O impulso fez o Inquisidor perder o equilíbrio por instantes dando lhe tempo para se recompor, porém não o suficiente para evitar o golpe preciso que viria em seguida.

Quando se virou novamente para frente viu Dorian parado se agarrando ao cajado como se tivesse alcançado o limite. O elfo quis pedir mais uma vez para fugir e desviar, mas sentiu que nenhuma de suas palavras o alcaçaria a tempo quando a luz avermelhada na ponta de sua arma disparou na direção dele.

Seu coração apertou e seus olhos aterrorizados se arregalaram gritantes por um milagre. Porém antes de seu coração poder se despedaçar em terror, viu o parceiro sorrir convencido e com um último movimento escorregadio ele girou o corpo para a esquerda deixando o ataque correr em direção a mulher.

Ela foi rápida em se abaixar, porém a surpresa foi o suficiente para assusta-la e dar vantagem a ele que rápido atacou ignorando o risco que corriam.

Foi em cheio, direto no peito a jogando para trás. No mesmo instante em que a mulher gritou, Leikuan caiu no chão enfraquecido e liberto pela magia.

— Consegui? – Ainda no mesmo local Dorian se questionou a vendo caída gemendo dolorosamente. — Eu estava sendo tão óbvio!

— Acaba com ela logo!

Tentando se recuperar da fraqueza o elfo assistiu o homem se aproximar dela com a expressão raivosa que dificilmente via e com o cajado firmemente agarrado as mãos deu mais um golpe fazendo ecoar sua dor pelas dumas.

Foi imprudente e ridiculamente ariscado ter confiado nele quando não fazia ideia do plano que tinha em mente. Leikuan não conseguia acreditar que Dorian colocou suas vidas em uma aposta sem qualquer certeza que poderiam vencer, mas, por alguma razão, estava feliz por saber que todos esses riscos foram para salva-los.

— Que vergonha. Perder o próprio jogo. – Falou baixo no tom sarcástico maldoso a vendo rosnar tremula na areia uma última vez antes de finalmente se silenciar. — E eu não sou lindinho. Sou espetacularmente lindo!

Seu último comentário foi cheio da confiança conhecida fazendo Leikuan sorrir mesmo sentindo as dores pelo corpo. Satisfeito com sua vitória Dorian se virou de volta para a direção do rapaz e assim que o viu ajoelhado, correu para ele.

— O que está fazendo?! – Se aproximou oferecendo a mão para se levantar. — Como se sente?

— Melhor. – Segurando sua mão se levantou tirando as areias da roupa e olhando no rosto dele. — Você me assustou.

— Eu?! O quão assustado você acha que EU estava com todos esses fogos em cima de mim? – Falou exagerado com o tom dramático de costume e, logo que se acalmou, suspirou segurando o rosto do elfo nas mãos o olhando com carinho. — E se eu te acertasse?

— Dorian...

— Ah! Eu nem posso gritar com você. – O comentário irritado fez as mãos descerem para seus ombros enquanto balançava a cabeça.

— Agora acabou.

Seus olhos se encontraram mais uma vez fazendo suas mãos se segurarem com força tentando reafirmar que estava ali, bem e com ele.

— Sim. Graças a mim, claro. – Leikuan não pode evitar o riso curto que escapou ao ouvir as palavras confiante que pediam elogios e apenas concordou.

— Vamos precisar reportar isso quando voltar.

— Sim... Ainda quer continuar?

— Ah... Claro, o que mais pode acontecer? – Respondeu soltando as mãos dele tentando dar alguns passos para ver o quão melhor se sentia enquanto era observado pelo outro preocupado. — Estou bem.

— Hm, bom. Mais areia então. – Comentou frustrado trazendo um novo sorriso ao rosto do rapaz. Ele começou a andar, mas logo parou encarando o elfo confuso. — Mas agora não vou sair do seu lado. Nem tente me impedir! – Gritou. A atitude soou deslocada no momento, mas fez seu coração pular contente expondo isso em seu rosto.

— Não vou. – A resposta foi baixa, mas surpreendeu o moreno que viu que aquilo não tinha um significado tão simples e com um sorriso convencido se virou para frente.

— Hm... É bom ouvir isso.

26 de Julio de 2019 a las 14:44 1 Reporte Insertar Seguir historia
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Fin

Conoce al autor

Ana Carolina Mãe de 32 personagens originais e outros 32 adotados com muito carinho, fanfiqueira nas horas vagas e amante das palavras em período integral. Apaixonada demais e, por isso, sou tantas coisas que me perco tentando me explicar. Daí eu escrevo. ICON: TsukiAkii @ DeviantArt

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Karimy Lubarino Karimy Lubarino
Olá! Escrevo-lhe por causa do Sistema de Verificação do Inkspired. Caso ainda não conheça, o Sistema de Verificação existe para ajudar os leitores a encontrarem boas histórias no quesito ortografia e gramática; verificar sua história significa colocá-la entre as melhores com relação a isso. A Verificação não é necessária caso não tenha interesse em obtê-la, então, se não quiser modificar sua história, pode ignorar esta mensagem. E se tiver interesse em verificar outra história sua, pode contratar o serviço através do Serviços de Autopublicação. Sua história foi colocada em revisão pelos seguintes apontamentos retirados dela: 1)Pontuação: "suas vidas em jogo mudando os planos" em vez de "suas vidas em jogo, mudando os planos"; "valsa solitária passando por ele e oferecendo toques" em vez de "valsa solitária, passando por ele e oferecendo toques"; "em seu rosto o forçando a desviar a atenção" em vez de "em seu rosto, forçando-o a desviar a atenção" — é muito importante tomar cuidado com o gerúndio, pois ele é um verbo que expressa uma ação contínua. "Sem encontrar vestígios de entradas o Inquisidor se virou" em vez de "Sem encontrar vestígios de entradas, o Inquisidor" (não há necessidade de colocar "Inquisidor" em letra maiúscula, a não ser que esse seja o nome dele); "batia exatamente com aquele desenhado no mapa deixando somente algumas opções" em vez de "batia exatamente com aquele desenhado no mapa, deixando somente algumas opções"; "chamou atenção o fazendo virar" em vez de "chamou atenção, fazendo-o virar". "os gritos indignados de quem não queria estar ali fazendo o Inquisidor voltar os olhos para o papel sorrindo" em vez de "os gritos indignados de quem não queria estar ali, fazendo o Inquisidor voltar os olhos para o papel, sorrindo"; "tão rápida quanto séria transformando" em vez de "tão rápida quanto séria, transformando". "No meio das areias e apoiada nas pilastras quebradas uma mulher" em vez de "No meio da areia e apoiada nas pilastras quebradas, uma mulher". 2)Acentuação: "esse incomodo" em vez de "esse incômodo"; "obvio" em vez de "óbvio"; "O que" quando se deve usar "O quê" — "quê" em final de frase deve ser acentuado. "pode perceber" em vez de "pôde perceber". 2)Concordância: "se levantarem e dançar no ar" em vez de "se levantarem e dançarem no ar" Obs.: os apontamentos acima são exemplos, há mais o que ser revisado na história além deles. Aconselho que procure um beta reader; é sempre bom ter alguém para ler nosso trabalho e apontar o que acertamos e o que podemos melhorar, e os betas do Inkspired, quando contratados, fazem uma análise detalhada da sua história e a enviam através de um comentário. Caso se interesse, esse recurso também é disponibilizado pelo Inkspired através do Serviços de Autopublicação. Além disso, também temos o blog Tecendo Histórias, que dá dicas sobre construção narrativa e poética, e o blog Esquadrão da Revisão, que dá dicas de português. Confira! Bom... Basta responder esta mensagem quando tiver revisado a história, então farei uma nova verificação.
August 21, 2019, 17:44
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