Os raios alaranjados do pôr do sol banhavam a figura esguia no alto do prédio, à um passo de cair.
O burburinho da multidão reunida para assistir o "espetáculo" que se desenrolava lhe incomodava.
Deu um passo à frente e então já não havia chão sobre seus pés.
O vento lhe açoitava a face e jogava seu cabelo em seu rosto, mas ao menos encobria as vozes dos espectadores não-convidados.
Ela nunca quis ter uma platéia num momento como aquele, mas era inevitável.
Bom, no final, não fazia muita diferença.
Ela conseguiu o que queria.
Era só o que importava.
Pois era impossível continuar sem ele.
16 de Enero de 2019 a las 20:14 0 Reporte Insertar 0Gracias por leer!
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