Depois que eu fui morar sozinho, as coisas nunca mais foram as mesmas. uma semana a pois de eu ter ido morar sozinho,
Todos os dias a partir de meia noite, eu começava a ouvir passos, até correrias mesmo na casa inteira. Quando eu pegava o celular para olhar a hora, era sempre as mesmas 00:00 em ponto. Eu chega acordava assustado, mais nunca me levantava para olhar, ignorava e voltava a dormir. Só que era coisas de menos de um minuto. Quando foi numa sexta feira, eu convidei uns amigos para beber aqui em casa mesmo. E nisso durou até as duas da madrugada e por incrível que pareça, o que eu ouvia todos os dias, não apareceu nessa sexta. Quando foram embora eu ainda continuei a terminar umas bebidas que restaram. Eu já estava bastante embriagado, então eu resolvi ir deitar, já estava tarde de mais e o efeito do álcool, já estava bem intenso já em mim. A casa tinha bagunça para todos os lados. Mais não liguei. Depois eu arrumava no outro dia, caso desse. Sempre fui desleixado.
Peguei no sono, aquilo tudo que eu ouvia todos os dias, voltaram com intensidade, tanta que mesmo eu estando com sono pesado Devido ao cansaço e bebidas, eu acordei. Olhei a hora 03:30 da madrugada. Os barulhos estavam aumentando. Sons de louças quebrando, de coisas pela casa caindo, corre corre intenso, me levantei tombando muito, batendo nas paredes e quase caindo com os tombos. Acendi a luz da sala, tudo pelo chão Atrapalhando eu até andar, sai tropeçando em tudo. Por fim cheguei a cozinha. Quando eu acendi a luz, vi uma coisa que nunca imaginária que fosse real. Várias criaturas monstruosas com linguas compridas, garras, pelos, e eram deformados, era do tipo de Monstruosidade inimaginável de um ser humano ser capaz de criar um desse até para os piores filmes de terror. Bocas imensas como de um cão raivoso com dentes a mostra. Eram horríveis. Todos eles eram assim, de tamanhos variáveis. Uns era maiores que outros. O que estavam fazendo? Se alimentando dos restos de comidas que sobraram. Fiquei ali paralisado, pensava muito se eu corresse eles fossem me atacar. Olhavam para me de uma forma como se eu fosse a próxima coisa que fossem devorar. Comecei a tremer incontrolável, lágrimas começaram a cair sem Parar, só queria sair dali, mais não conseguia, eu estava travado e com muito medo. Por fim sumiram pelas paredes. Fiquei mais uns minutos ali em pé olhando fixo para a mesma direção. E nisso me veio lembranças. Por isso minha mãe e minha avó sempre diziam que não podia deixar louças sujas a noite até o outro dia. Que almas vagantes vinham se alimentar de restos. Depois do que houve, nunca mais deixei louça suja. E nunca mais ouvi tudo aquilo.
Gracias por leer!
Podemos mantener a Inkspired gratis al mostrar publicidad a nuestras visitas. Por favor, apóyanos poniendo en “lista blanca” o desactivando tu AdBlocker (bloqueador de publicidad).
Después de hacerlo, por favor recarga el sitio web para continuar utilizando Inkspired normalmente.