luraywriter Luray Armstrong

Histórias de Super Lovers que se passam no mesmo universo, alguns anos após o término do anime. Sinopse do primeiro capítulo: Ficar doente nunca foi tão bom... (HaruXRen) Sinopse do segundo capítulo: Ren sente falta do antigo lar no Canadá e Haru sabe onde levá-lo para melhorar isso. (HaruXRen) Sinopse do terceiro capítulo:A cabeça de Aki era pura confusão e como ele estava cansado de debater consigo mesmo apenas lançou a bomba para Shima. Não era conhecido como o mais prudente ou racional dos Kaidou então resolveu que o mentalmente mais velho da família- Haru, mentalmente, era mais novo que Ren, na opinião dos gêmeos- podia tomar essa decisão sozinho e o que ele dissesse, faria. (AkiXShima) Sinopse do quarto capitulo: -Ren, o que é isso...?- Haru perguntou hesitante, tentando não agarrar o menor enquanto não entendesse o que estava acontecendo ali. -Seu presente de aniversário... Fe-Feliz aniversário, Haru. -Meu presente... É você? -Sim. (HaruXRen) Sinopse do quinto capitulo: Porque nada melhor que isso para nos fazer esquecer idiotices insignificantes que estam vagando pela nossa cabeça- ao menos por um tempo. Pelo menos na opinião de Aki. (AkiXShima) Sinopse do sexto capítulo: Porque eles estavam viciados (HaruXRen) Sinopse do sétimo capítulo: Um chicote e uma algema (HaruXRen)


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 18.

#superlovers #aki #shima #ren #haru #yaoi #lemon #pwp
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Nossa primeira vez...




Notas: capítulo originalmente postado no Social Spirit no dia 19/01/2017. 


Haru estava sozinho em casa. Aki e Shima estavam em algum tipo de excursão da faculdade. Ren ainda estava no colégio. E ele decidira não abrir o café neste dia, acordara doente, com febre alta e sentido o corpo mole. Provavelmente era só uma gripe, mas ele sabia que seu rosto estava com um aspecto terrível e sabia também que era seu rosto que atraia boa parte das clientes do café, logo não poderia aparecer assim. E um dia de folga não faz mal a ninguém.
Suspirou baixinho, ainda na cama. Estava tão feliz que Haruko-san havia finalmente ido para a Suíça sozinha e deixado seu Haru para ficar consigo que seria capaz de dar uma festa para todos da rua em comemoração.
Tentou levantar da cama e percebeu que já estava bem melhor, de fato o remédio ajudara bastante. Foi até a cozinha e olhou na geladeira algo para comer...  Estava um pouco mais vazia que seu próprio estômago... Tinha que fazer compras. Mas não hoje. Até estava em condições de sair da cama e cumprir alguns afazeres de casa, mas não de ir a um supermercado e carregar pesos. Bem... Verdade seja dita... Estava com preguiça.
Sentou-se em uma das cadeiras da mesa e observou uma maçã na fruteira.
“Tão vermelha”, pensou.
Pegou a fruta em mãos e começou a comer. Sua mente estava vazia, não pensava em nada, mas isso nunca acontecia por muito tempo. Ren sempre vinha lhe perturbar.
Lembrou-se de quando conheceu o garoto... A mordida na mão ainda doía só de pensar. Mas tinha valido a pena. Hoje, graças a toda a paciência que tivera com ele no passado, podia desfrutar de sua companhia, não estava mais solitário e vazio. Realizara seu sonho. Morava com todos os seus irmãos... E seu amor. Nem queria imaginar como sua vida poderia ser diferente se não houvesse conhecido Ren.
De repente a porta de entrada se abriu e o garoto que lhe arrancava sorrisos o tempo todo entrou.
Ren.
Bem mais alto do que no verão em que se conheceram, mas ainda baixinho para sua idade, os cabelos castanhos bagunçados, os passos lentos, o corpo esguio e o rosto sem expressões, sempre calmo. Haru sorriu na direção de Ren e quando o menor o notou arregalou um pouco os olhos e o coração bateram forte no peito.
Ren odiava aquelas reações. Morava com Haru, então óbvio que não estava surpreso em vê-lo ali, entretanto por que arregalara os olhos e grudara os pés no chão sem se mover? Sim, claro que sabia que gostava dele, mas aquela tensão entre eles, o nervosismo que sentia quando via os olhos verdes tão brilhantes do maior estava ficando cada vez mais evidente e isso tinha que ter fim! Mas como acabaria com isso?
Haru se levantou jogando o que sobrara da maçã no lixo e indo cumprimentar seu pequeno irmãozinho com um típico beijo. Andou a passos lentos até onde Ren estava, inclinou-se e olhou-o profundamente antes de selar seus lábios.
Quando os lábios se encostaram todo o corpo de Ren se arrepiou. Como Haru conseguia fazê-lo sentir tantas coisas novas e confusas ao mesmo tempo?
Ren envolveu a nuca de Haru com os braços. Sentia-se estranho o dia todo e só agora percebeu que sentira saudades do irmão mais velho na escola. Juusen não parava de falar sobre a garota que ele estava afim e coisas do tipo, mas tudo que Ren conseguia pensar era no adulto que o estava beijando agora. Sentia seu corpo esquentar mais à medida que Haru apertava os braços em volta de sua cintura. Ficou nas pontas dos pés e uma onda de coragem o envolveu então pegou impulso para cima e abraçou a cintura do mais velho com as pernas.
-Haru, vamos para o quarto?
Haru observou seu amado em seus braços com o rosto completamente corado, mas olhando em seus olhos. O pedido saiu em um tom de voz que se assemelhava a um sussurro, só um pouco mais alto. Tão envergonhado...
“FOFO”, pensou.
Foi até seu quarto com o menor ainda em seu colo, escondendo o rosto em seu pescoço, ou foi o que pensara a princípio, já que agora Ren parecia estar cheirando-o. O caçula da família Kaidou soltava o ar pesadamente depois de aspirar o cheiro do mais velho direto de seu pescoço, arrepiando o mesmo.
Ao chegar ao quarto Haru colocou o mais novo delicadamente na cama, indo trancar a porta de seu quarto logo depois.
Ren perdeu o ar quando Haru se virou para encará-lo novamente. Seu olhar... O que era aquilo nos olhos de Haru?
Desejo?
Carinho?
Paixão?
Amor?
O próprio Haru não sabia o que sentia naquele momento, parecia uma mistura de tudo. Tirou a própria camisa enquanto andava em direção à cama. Ren não conseguia desviar seus olhos dele. O abdômen definido, os braços fortes, o cabelo mal preso em um penteado feminino, o sorriso no canto de seus lábios e... Seus olhos. Os olhos de Haru, sempre tão doces, olhavam para si com fome e desejo. Mas tinha algo mais. Algo que Ren sabia o que era, mas queria que o mais velho dissesse para ele, para confirmar e sanar todas suas dúvidas e especulações, até que se cansasse de ouvir, o que nunca aconteceria.
Haru subiu na cama por cima de Ren, com uma perna de cada lado do corpo pequeno colocando seu peso sobre o outro para que ele se encostasse à cama. Quando o menor finalmente deitou-se, hesitante e nervoso pela forma como era olhado, mas duvidando que seu próprio olhar transmitisse sentimentos diferentes, começou a beijá-lo, um beijo profundo, mas carinhoso. As línguas dos dois amantes se abraçavam movendo-se com desejo uma contra a outra, uma pelo prazer da outra, tentando aplacar o fogo dos dois apaixonados.
O mais velho parou de repente, deixando o menor ofegante e com um olhar surpreso estampado na face. Levantou-se e então abaixou sua calça lentamente, olhando nos olhos de Ren, como se o desafiasse a levantar e tocá-lo. E era exatamente isso que Haru fazia. O maior soltou seu cabelo bagunçando de propósito logo em seguida para se livrar das marcas que o prendedor deixava eventualmente. Deslizou a própria mão por seu abdômen e ao chegar ao cós de sua cueca preta puxou o elástico afastando-o um pouco de sua pele e soltando logo em seguida só para provocar o outro com o estalo que ocorreu. Então apertou sua ereção por cima do tecido, o membro rígido como diamante agradecia por finalmente ter um pouco de atenção.
Haru estava adorando aquilo. Ver o outro ainda ofegante, sem conseguir desviar o olhar de seu corpo o encarando descaradamente, lambendo os lábios “discretamente”... Tão lindo... Tão fofo... Seu Ren... Apenas SEU.
-Tire a roupa, Ren. Não acha injusto eu ser o único sem roupa aqui?- Haru pergunta, com a voz rouca.
-Tirar a... Roupa?- Haru assente, confirmando- E-Eu... Eu...
-Se tirar a roupa eu tiro isso aqui. - disse Haru indicando o último pedaço de pano que ainda cobria seu corpo. A cueca.
Ren abaixou a cabeça, corando. Já imaginava onde aquilo tudo ia acabar. Não estava com vergonha, não era bem isso. A questão é que queria muito fazer aquilo com Haru e estava ansioso, se perguntando se poderia dar prazer ao mais velho, se seria bom para ele, se ele iria querer repetir. Queria que Haru tivesse um dos melhores dias de sua vida por estar ali na cama consigo, mas Ren tinha completa noção de como era inexperiente e estava muito nervoso com medo de estragar as coisas... E também... Não sabia se o outro já estivera com algum homem, mas sabia que já tinha feito sexo antes...
Respirou fundo e juntou toda a coragem de dentro de si, tirando o seu uniforme por completo devagar- devagar demais, na opinião de Haru.
Encarou o corpo esguio ainda sobre a cama com luxúria. Queria cada pedacinho daquele garoto, queria ouvir seus gemidos, queria ouvi-lo gritando seu nome, queria-o se contorcendo de prazer sob si enquanto se aprofundava na cavidade quente dele. Sentiu seu membro latejar apenas com o pensamento.
Haru se aproximou do garoto abaixando a cueca dele e em seguida a sua própria, liberando os membros, ambos extremamente rígidos. Aproveitou-se que o outro ainda estava sentado na beira da cama e ajoelhou-se de frente a ele tomando um de seus mamilos em seus lábios e o abraçando.
Ren gemeu mais alto do que pretendia com a surpresa e o prazer de ser tocado ali. Seu pênis encostava-se ao peito de Haru graças ao abraço apertado dele. Aquele contato era insuficiente então o menor agarrou-se às madeixas do outro e começou a esfregar seu quadril contra ele, em busca de alívio. Uma das mãos do mais velho trilhou o caminho das costas ao outro mamilo seu, numa carícia suave.
Brincava carinhosamente com o botão rosa do garoto que lhe enlouquecia. Vez ou outra Ren puxava seu cabelo com força e, apesar da dor, ele se sentia ainda mais excitado com isso. Começou a descer seus beijos pela barriga levemente definida do menor e agarrou seu membro com as mãos, masturbando-o e soprando a glande devagar. Lambeu a ponta lentamente e então colocou na boca de uma vez tudo que pôde, quase chegando ao fim.
Ren se agarrava ao cabelo do mais alto com força, às vezes arranhando sua nuca. Nunca havia sentido aquele prazer, era novo e delicioso e ele rezava para que não fosse um sonho.
“É completamente diferente de fazer sozinho” pensou Ren, quando Haru afastou sua boca dele e o masturbou apenas. Logo o mais velho passou a distribuir beijinhos pelo membro de Ren, descendo até os testículos e os lambendo. “Como isso pode ser tão bom?” se perguntava o menor, jamais imaginaria que ter aquela parte de seu corpo sendo lambida e chupada seria tão prazeroso.
Haru voltou a se dedicar ao membro de Ren que já pingava pré-gozo. Conseguiu colocar tudo na boca de uma vez e se deliciou ao ouvir o gemido alto de seu irmão mais novo. Descontrolado pelo prazer ele afundava a cabeça do outro contra si com força e o mais velho riu pela afobação do mais novo.
As vibrações em seu membro o fizeram perder a cabeça e percebeu que seu ápice se aproximava cada vez mais rápido.
Haru levou suas mãos aos mamilos de Ren, estimulando os dois ao mesmo tempo enquanto aumentava o ritmo da sucção.
-H-Haru... Ahhh... Não f-faça isso... Arrgh... Eu... Eu vou gozar.
Haru tirou o membro de Ren de sua boca por um instante para respondê-lo.
-Não se preocupe okay? Eu quero te dar prazer hoje, muito prazer- Ren assentiu, confirmando- Então agora geme pra mim e goza na minha boca. - Haru pediu sério voltando a chupar o mais novo com força e rápido.
Ren estava feliz pelo que ouvira, de alguma forma sentiu carinho naquele discurso um tanto quanto pervertido. Haru sempre se importava mais consigo do que com ele mesmo, sempre fazendo coisas por ele.
Foi interrompido de seus devaneios quando o ápice o atingiu com força fazendo-o expelir seu prazer na boca de Haru, que engoliu tudo sem reclamar.
Ren deitou-se na cama, ofegante.
“Haru sempre está fazendo coisas por mim...”.
“Sempre está fazendo coisas por mim...”.
“Sempre fazendo coisas por mim”
“Eu... eu deveria retribuir”.
Ren ergueu-se em seus cotovelos para observar Haru, em pé de frente para si. Seu olhar desceu até o membro rígido entre as pernas do maior.
“Retribuir... Certo?”, pensou se sentando e descendo a mão do peitoral ao abdômen de Haru... E descendo mais. Segurou o membro dele hesitante, mas logo iniciou movimentos firmes e lentos, deslizando a mão para cima e para baixo. Queria dar ao outro o mesmo prazer que sentira.
Haru fechara os olhos para apreciar enquanto a pequena mão o aliviava precariamente, já que apenas aquele contato com certeza não o iria satisfazer. Queria mais. Queria tudo de Ren, cada parte que ele pudesse dar a si, iria amar cada uma, beijar cada uma, e, por fim, fazer amor com todo o conjunto da obra. De repente sentiu algo molhado e quente tocar sua glande e teve medo de olhar para baixo para confirmar o que era.
“Ren... Ren... está me Chu... chupando?”, pensou. Nem sua própria mente conseguia processar o que estava acontecendo. Mas não restaram dúvidas quando sentiu seu pênis ser engolindo até certa parte- não chegava nem a ser a metade. Abaixou o olhar e viu Ren encarando-o de volta enquanto sugava-o lentamente. Sonhara muito com isso, não podia negar. Mas finalmente estar vendo e recebendo aquilo de seu amado era muito melhor do que imaginara todo esse tempo.
Mesmo inexperiente Ren conseguia fazer com que Haru sentisse um prazer enorme. Por quê? Talvez pelo rosto corado, a dedicação, a ousadia de não desviar seus olhos do maior, analisando cada reação dele. Mas principalmente porque o maior o amava e ter a pessoa amada em sua cama fazendo amor, finalmente se tornando um, mesmo que por alguns momentos, é uma das maiores felicidades da vida.
Aos poucos o menor parecia estar “pegando o jeito da coisa” e os gemidos do outro aumentaram de volume consideravelmente. As mãos do de olhos verdes desceu aos cabelos de Ren, forçando mais sua cabeça contra seu membro. Ren sabia que não conseguiria colocar tudo na boca então usou sua mão para auxiliá-lo em seu trabalho. Mais alguns poucos minutos e Haru se derramou nos lábios de seu amado, que engoliu tudo, estranhando o gosto, mas sem reclamar.
Haru se inclinou para beijar seu irmão, sentindo seu próprio gosto. Deitou-o na cama e ficou por cima dele, com cuidado para não colocar todo seu peso por cima do menor, suas mãos espalmaram as coxas dele delicadamente, descendo devagar para suas nádegas, com cuidado, analisando cada reação do outro. Se Ren quisesse parar, ele pararia, jamais o forçaria a nada por mais excitado que estivesse. Apertou a bunda macia, constatando que cada parte encaixava perfeitamente em suas mãos. Como o outro não demonstrou nenhuma reação negativa, muito pelo contrário, gemeu, Haru deslizou o dedo do meio para a entrada de Ren e o acariciou ali, fazendo movimentos circulares sem penetrá-lo.
De repente os movimentos em seu ânus pararam e Ren sentiu o outro descer seu tronco e erguer suas pernas no alto com os braços, deixando-as separadas. Então, sentiu. Achou que poderia enlouquecer naquele momento.
Molhado.
Quente.
Bom.
Muito, muito bom.
Haru o lambia, sugava e às vezes o penetrava com a língua naquele lugar tão constrangedor e ele queria não ter gritado de prazer tantas vezes desde que ele começara até agora, era vergonhoso. Mais um grito saiu por seus lábios quando o adentrou com a língua e começou a movimentá-la dentro de si. “Como isso pode ser tão bom?”, pensou Ren.
Então Ren sentiu um dedo penetra-lo, era desconfortável, mas não doía. De repente um segundo dedo entrou também e Haru começou a movê-los em seu interior.
-Tudo bem? Está doendo? Desculpe colocar dois assim tão rápido, estou com pressa. - Haru sussurrou no ouvido de Ren, um pouco ofegante- Quero você Ren.
-Tudo bem, só está doendo um pouco. -respondeu Ren agarrando-se às costas de mais velho e abraçando sua cintura com as pernas. Apesar da leve dor, ele queria aumentar o contato. Os membros dos dois irmãos se encostaram e nenhum deles pôde evitar gemer. Haru passou a distribuir beijos e mordidas pelo pescoço do menor, apenas para senti-lo arranhar suas costas com o prazer. Cada parte de seu corpo arrepiou com os arranhões, ardia, doía, mas ele sentia um prazer doentio com aquilo.
Tirou seus dedos de dentro do corpo abaixo de si olhando nos olhos de Ren, buscando permissão para entrar, hesitante. Quando o outro assentiu, nervoso, começou a empurrar a glande para dentro dele rompendo a resistência inicial do anel apertado. Lentamente se arremetia contra a pequena cavidade que o tentava expulsar, até estar todo dentro. Suspirou, abrindo os olhos que nem percebera ter fechado. Notou seu amado com algumas lágrimas nos cantos dos olhos e notou que a força dos arranhões em seus ombros era quase insuportável.
-Quer que eu tire?
Haru não queria machucá-lo.
-Não.
Apesar da dor Ren estava confiante, sabia que Haru o faria sentir prazer, assim que a dor passasse tudo ficaria bem. Doía como o inferno, sentia como se o estivessem rasgando, mas confiava em Haru.
Depois de alguns minutos Haru começou a mover-se devagar contra o corpo de Ren, seus gemidos saiam baixinho, a cavidade quente o apertando de uma forma tão prazerosa que ele sabia que ficaria viciado naquilo.
A dor começara a se tornar suportável enquanto o prazer crescia e Ren novamente voltou a prender a cintura de Haru com suas pernas, querendo que ele fosse mais rápido.
As estocadas de Haru aumentavam de velocidade à medida que os gemidos de Ren aumentavam de volume.
Rápido.
Forte.
Gostoso.
Haru se arremetia com uma paixão imensa contra o corpo pequeno abaixo de si. Distribuindo mordidas, chupões, arranhões e beijos por toda a pele que conseguia alcançar. Vez ou outra compartilhando com Ren um beijo obsceno em que as línguas se encontravam fora da boca.
Então se afastou e virou Ren de costas para si, fazendo-o ficar de quatro. Não pôde resistir aquela bundinha empinada para si e lambeu o vão entre ela para logo depois se colocar dentro do outro novamente, com força.
Forte.
Rápido.
Rápido.
Forte.
As mãos de Haru deslizavam pelas costas de Ren, vez ou outra apertando sua cintura e quadris ou descendo mais e apertando as nádegas cheinhas afastando-as para lhe dar mais liberdade nas estocadas.
De repente saiu do menor novamente e se sentou ao lado dele, logo erguendo o outro para que ficasse por cima de si, em seu colo.
-Quero ver seu rosto quando gozar, gritando meu nome, Ren. - Sussurrou no ouvido de Ren, erguendo seu corpo para que ele sentasse em seu membro.
O gemido manhoso de Ren com certeza pôde ser ouvido por toda a casa e este logo começou a rebolar no colo do maior, logo em seguida se erguendo e descendo no membro grosso dentro de si.
Frenético.
Doentio.
Forte.
Delicioso.
Haru estocava Ren sem pena, pois sabia que o ápice de ambos estava próximo.
Mais Frenético.
Mais doentio.
Mais forte.
Mais delicioso.
A velocidade e força só aumentavam quando finalmente o alívio os atingiu, fazendo Ren se sentir ser preenchido ao mesmo tempo em que esvaziava.
-Haru!
Ren gritara. Sabia que gritara. Ao se sentir tão completo com o sentimento de êxtase, com Haru fazendo aquela expressão de puro prazer enquanto se derramava dentro de si se ouviu gritar assim como o mais velho previra. Mas não se importava. Abraçou o outro deixando seu peso cair por cima dele ainda sentindo o torpor do fim do orgasmo.
Olharam um nos olhos do outro e sorriram. Nenhuma palavra precisava ser dita. Finalmente Ren entendia como Haru o amava, se sentia seguro agora para estar com o maior.
Sabiam que se amavam, o que acabaram de compartilhar era apenas mais uma prova disso.
Mais uma do prova do amor não fraternal entre dois irmãos.


Quando Ren acordou Haru já estava fazendo o café.
-Ohayo. - disse, ainda sonolento.
“Não acredito que dormi tanto que não vou poder correr agora de manhã”, pensou Ren, após constatar a hora no relógio da cozinha.
Tomou banho, vestiu suas roupas e fez o desjejum rapidamente para poder ir à escola e não chegar atrasado, como vinha acontecendo esses dias.
Mas quando já estava saindo sentiu braços a lhe rodearem a cintura.
-Vamos pro quarto, Ren.
-Mas e a escola?
-Não vá hoje.
-Por que não?
-Gostou desta noite, não gostou? Vamos fazer de novo. - disse Haru, de forma sensual.
-Mas já fizemos de novo. Muitas vezes.
-Vamos, Ren.
Haru começou a distribuir beijos da orelha ao pescoço do menor que sem uma palavra desistiu de resistir e se deixou ser levado de volta ao quarto.
Ia perder aula. Mas tudo bem, não era como se realmente precisasse daquelas aulas além da de língua japonesa. Não se importava. Era por Haru.
Ren faria qualquer coisa por Haru.
E Haru faria qualquer coisa por Ren.

12 de Noviembre de 2018 a las 21:49 0 Reporte Insertar Seguir historia
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