cherry-bomb91 Cherry Bomb91

Apesar de Sasuke Uchiha ser o novato da empresa, ele já mantinha um nível no ciclo de amizades bem estável, e isso contribuia para ser sempre convidado a festinhas informais. E num desses encontro de amigos, ele pode conversar melhor com Sakura, a esposa gostosa de seu chefe. E numa pequena troca de palavras, ele descobriu que a prendada e respeitada esposa de seu chefe, era na verdade uma mulher putamente sacana e sedutora. E é claro, ele se aproveirou.


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 21 (adultos).

#naruto #sasusaku #erótico #universo-alternativo #adulterio #hentai
Cuento corto
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Onshot

A SACANA ESPOSA DO MEU CHEFE

Eu me chamo Sasuke Uchiha, tenho vinte e cinco anos recém formados e comecei a trabalhar a pouco tempo numa empresa de publicidades. Apesar de quase três meses nesse meu novo emprego, eu já conhecia todo o pessoal e mantinha um relacionamento de amizade bem agradável. Eu sempre era convidado para festas, almoços, e jantares particulares entre amigos, e o que era que estava acontecendo agora.

Como eu era o mais novo no ciclo de amizades, por muitas vezes eu ficava por fora das conversas, mas eu não ligava muito. Meu chefe, Sasori Akasuna, sempre estava no meio da farra, em que meus colegas de trabalho proporcionavam. O cara era um verdadeiro babaca, sempre arrogante e fazendo graça de todo mundo. Ninguém o aguentava muito, mas tínhamos um motivo para tolerar aquele sacrifício e o engolir a seco. Ele era o chefe.

Era ele quem demitia.

Quando rolava festas ou churrasco nos fins de semana, era pior, pois o cara bebia pra caramba e ficava mais idiota ainda. A única vantagem que tínhamos de convidá-lo para as festas, era que a sua mulher sempre vinha junto.

Sakura, esse era o nome dela. Era uma mulher muito bonita, agradável e terrivelmente sexy. Tínhamos a mesma idade. Seus cabelos cabelos longos e lisos tinha uma cor rosada exótica, seus olhos eram grandes e verdes, bem vivos, o nariz arrebitado e um sorriso arrebatador que encantava todo mundo.

Sempre simpática, conversava com todos, e a maioria se perguntava; como uma mulher daquela podia está casada com um cara tão mané? O pior era que ela tinha um corpo muito sensual, principalmente àquele traseiro firme e empinado, e as coxas torneadas.

Era uma pena, uma mulher daquele porte desperdiçada.

Em uma dessas festas informais proporcionados por um casal de colegas - Shikamaru e Temari -, se reuniram vinte pessoas, comigo incluso. A rotina era a mesma, comida, bebida e conversa. Sasori como sempre estava na mesma, enchendo o saco de todo mundo, contando piadas sem graça e bebendo pra caramba.

Eu já estava cansado daquela rotina, e foi por esse motivo que resolvi beber na cozinha e ficar na minha. Não fiquei muito tempo curtindo a solidão daquele cômodo, pois um grupo de pessoas havia entrado para pegar mais bebida, e entre elas, Sakura, que estava mais gostosa como de costume. Ela estava usando uma camisa branca de mangas compridas, uma calça jeans apertado, e salto alto. Eu olhava para ela e era inevitável não imaginá-la nua numa cama com aquela bunda perfeita para cima.

Aos poucos as pessoas foram voltando para a sala, só ficando eu e Sakura conversando. Como todas às vezes, ela sempre amigável, conversávamos sobre qualquer coisa.

- Sasori bebeu demais, de novo. - ela soltou um suspiro cansado. - Eu odeio quando ele bebe desse jeito, ele me envergonha na frente de todos, sempre me chateio com isso. Sem contar que quando chegar em casa eu terei que cuidar dessa bebedeira toda.

Aproveitei o assunto e mandei a minha indireta para ela:

- Como uma mulher tão bonita e agradável como você foi se meter nessa fria?

- Isso é quando nós ficamos cegos de paixão. - ela sorriu. - Antigamente ele não era assim. Sasori era sempre carinhoso e atencioso comigo, até o nosso aniversário de dois anos. A rotina diária é desgastante e tudo muda, mas estou conformada. Sei que a tendencia é só piorar.

- Que pena. Você é bonita demais para isso, merece coisa melhor. - eu disse, e Sakura continuava sorrindo.

Eu havia percebido que ao invés dela me repreender, ou evitar meus elogios como uma mulher séria e casada faria, ela estava gostando de ouvi-los. E se ela não estava incomodada, quem era eu para me incomodar por ela? E o papo continuou:

- Quando eu era solteira, eu adorava sair para festas, baladas, beber... essas coisas. - ela disse. - Você tem sorte de estar solteiro, é a melhor fase de uma pessoa. Uma época boa de nossas vidas, época de transar pra valer sem medir às consequências, não tem nada melhor do que isso. Mas como tudo não dura para sempre, o tempo passa e as coisas mudam, como a minha vida mudou.

Eu não conseguia imaginar, já que nunca tive um papo daquele nível de intimidade com ela, e nem esperava por aquilo. Eu estava surpreso. A essa altura, eu não parava de olhar para os seus seios e o contorno de suas pernas com um tesão do caralho. Eu nem consegui me tocar que estava de pau duro bem visível na minha calça.

– Mas você não precisa deixar todas essas coisas boas para trás. - eu disse para ela. - Eu acho que com esse seu corpão, desistir de uma boa trepada é um crime.

E na mesma hora, ela sorriu de um jeito muito malicioso. E num movimento bem rápido, com a palma da mão, ela acariciou a cabeça do meu pau sobre a calça.

– É, eu percebi isso. - a sua voz saiu suavemente. Em seguida ela pegou sua bebida e saiu da cozinha, indo para onde estavam os outros.

Eu estava tão surpreso que não sabia como agir. Não só Sakura que nunca tinha falado essas coisas comigo, como não tinha chegado nem perto de fazer aquilo. Eu não tinha certeza se ela estava brincando, ou o que a tinha levado a fazer aquilo.

Esperei um pouco na cozinha, tempo de me recuperar do choque, e fui para a sala. Eu a vi conversando com outras pessoas, normalmente como antes. Eu queria chegar perto, mas sem que ninguém percebesse - afinal de contas, o marido dela estava lá -, além de um monte de outros conhecidos. A vontade que eu tinha era de levá-la a algum lugar e comer aquela mulher gostosa pra caralho. Pois o fato de ver alguém como ela, toda educada e correta capaz de tamanha sacanagem, tinha me excitado ao máximo.

Mas infelizmente eu não consegui me aproximar dela, e então fui sentar numa mesa da sala, e não demorou para que outras pessoas se aproximassem para começarmos a conversar.

Depois de algum tempo, Sakura se aproximou e sentou-se perto de mim, com aquele mesmo sorriso safado, e se juntou à conversa. De tempo em tempo quando ela falava algo, apoiava uma mão na minha perna, mas o fazia casualmente por debaixo da mesa, sem que ninguém percebesse, já que estávamos sentados bem perto um do outro.

Eu que já não aguentava de tesão, percebi que ela estava querendo me excitar mais, só de sacanagem. Imitei seu gesto e coloquei uma mão nas coxas dela, de leve, por alguns segundos. Ela foi retribuindo, acariciando mais, passando a mão por dentro de minha perna. Eu também não ficava atrás. Eu ia cada vez mais fundo por dentro de sua coxa, sentindo como a pele dela também queimava de tesão por baixo do jeans. Sem vacilar, pela terceira vez, ela foi da minha perna direto para o meu saco, acariciando levemente, e em seguida segurou meu pau duro com sua mão.

Eu fiquei mais surpreso do que antes. Não só por ela que estava com o meu pau em sua mão por debaixo da mesa onde havia um monte de conhecidos conversando, e sim por seu marido que estava perto dali, com outro grupo, de pé, contando outra piada sem graça.

Eu esperei uma pausa na conversa e pedi licença para ir pegar outra bebida, já que estava começando a suar e não conseguia prestar atenção em ninguém. Fiquei esperando na cozinha para ver se Sakura apareceria para me explicar o que estava rolando, apesar de que eu queria mais, era sair daquela festa e levá-la para algum canto onde aquela putaria pudesse rolar solta.

Fiquei enrolando na cozinha e ela apareceu em pouco tempo com aquele sorriso permanente no rosto.

– O que irá acontecer se nós fossemos para algum lugar reservado? - fui logo perguntando quando ficamos sozinhos. - Eu quero muito saber o que está rolando?

Ela olhou para mim como se não soubesse do que eu estava falando.

– Não está rolando nada. - ela disse. - Eu só te acho um cara muito gentil. Estava apenas retribuindo os seus elogios.

Eu não estava entendendo absolutamente nada.

– Já que diz que não está rolando nada, o que foi aquilo na sala por debaixo da mesa?

– Aquilo não é nada. - ela disse cinicamente. - Eu não sou mulher na posição de fazer nada acontecer. Aquilo apenas foi só um elogio retribuído, nós mal nos conhecemos.

Eu me sentia meio contrariado, mas nós estávamos numa festa, resolvi manter a calma e fazer o jogo dela.

– É uma pena. Eu poderia te mostrar o que é realmente bom.

Ela soltou uma risada, achando graça do meu comentário.

– Apesar de temos a mesma idade, eu tenho muita mais experiência do que você. - seu tom saiu zombeteiro. - Tenho muito que lhe ensinar nesse assunto.

Percebi que a essa altura da festa, a altas horas e com a bebida, meu comentário tinha surtido efeito em Sakura.

– Eu duvido que você tenha mais experiência que eu. - provoquei, enquanto meu olhar seguia para seu marido, duvidando que ela não tivesse toda aquela experiência que se gabava.

Ela me olhou irritada, e foi a minha vez de sorrir maliciosamente para ela. Eu sabia que a excitação dela era tão grande quanto a minha. Ela não queria discutir, pois havia gente conversando perto da cozinha.

– Você é apenas um cara solteiro que não sabe de nada, comparado a mim que sou casada. - sua voz soou baixinha, para ninguém ouvir.

– Duvido muito que você tenha toda essa experiência. - devolvi, sem perder a calma. - Seu jeito é de uma esposa certinha que não sabe o que fazer na cama.

Sakura só se conteve por que não queria levantar a voz e chamar atenção.

Muito contrariada, ela ficou em silêncio por uns minutos, em seguida pegou sua bebida e saiu apressadamente. Mas em vez dela ir para a sala, ela foi para um quarto que estava ao fundo de um corredor, era um quarto com uma cama e um banheiro que as mulheres da festa estavam usando, pois havia mais privacidade.

Eu imaginei que ela fosse ao banheiro, mas como os minutos passavam e ela demorava a sair, passei a ficar preocupado, pois se ela realmente estivesse chateada, eu poderia me meter em sérios problemas.

Esperei o momento em que eu estivesse sozinho para não dar na vista e fui para o corredor. Abri a porta, o quarto estava escuro e eu não pude ver nada. Comecei a me dirigir para a porta do banheiro quando senti as mãos de Sakura na minha cintura. Ela me levou até a beirada da cama e me fez sentar.

– Você se acha o bonzão, não é? Pois você não sabe de nada, seu safado. Presta atenção! - disse ela, e em seguida abriu meu zíper e abaixou a minha calça, segurando o meu pau rígido em sua mão.

Logo senti os lábios de Sakura abocanhando o meu membro, inteiro. Nem em meus sonhos poderia imaginar o sucesso que minha conversa na cozinha com Sakura iria chegar. Eu estava no céu com a boca quente e úmida de Sakura cobrindo meu pau num vaivém, com um vigor que eu não esperava. E eu comprovei - para minha felicidade -, que ela era mesmo experiente no boquete que estava me pagando. Ela nem parava para descansar, estava concentrada em sugar o meu pau com vontade.

Fui me deitando devagar na cama, fechando os olhos e sentindo um calor que se espalhava pelas minhas pernas.

Que beleza de boquete, Sakura, eu pensei. Nem conseguia falar de tanto tesão. Eu podia ouvir a voz do meu chefe na sala, rindo bestamente - de tão embriagado que estava -, de alguma outra piada imbecil enquanto eu sentia a língua de sua mulher passeando momentaneamente no meu saco e subindo pelo talo do meu pau em direção a cabeça, onde sua boca cobria o meu pênis novamente para voltar a chupar.

Apesar de eu ter apenas dito aquelas palavras só para provocá-la, eu tinha de admitir que ela estava certa. Ela tinha uma experiência incrível como aquela demonstração que meu pau estava provando.

Ela parou de me chupar e agora estava sobre mim.

– E agora, o que você tem a me dizer? - ela me perguntou, com um olhar fervendo de excitação. – Pois você não viu nada, ainda.

Eu ajudei a desabotoar sua camisa e apertei logo seus seios bem formados por debaixo do sutiã de renda preto, sem falar nada. Livrei-me do sutiã e coloquei a boca nos bicos redondos e durinhos de Sakura, beijando e mordendo, sentindo o cheiro e o calor de excitação do corpo dela. Eu tinha os seus peitos no meu rosto e passava a mão pelas suas costas, sentindo sua pele macia, e segurando suas nádegas firmes. Eu não estava mais me importando com as pessoas na festa. O que eu queria, era comer aquela gostosa, como ela merecia ser comida.

Tirei a sua camisa e a coloquei de quatro na beirada da cama, indo ao delírio com a visão do seu cabelo rosado e comprido, suas costas branquinhas e uma bunda alucinante naquele jeans apertado.

Fui beijando o seu pescoço, e acariciando suas costas e aquela bunda me chamando. Abaixei a sua calça até os joelhos, vendo que ela era aquilo que eu tinha imaginado; um bundão firme e abundante, coberto por uma calcinha preta bem pequena e cavada. Beijei suas nádegas, sentindo o cheiro de fêmea excitada, só pensando em meter naquela buceta molhada.

Quando abaixei a calcinha também até os joelhos, ela me avisou:

– Você acha que só porque tem um pau grande e grosso, vai me satisfazer? Pois eu acho bom você me fuder como se deve, seu pilantra. Quero ver se você é bom como diz.

Não me contive em ouvir Sakura dizendo tais sacanagens.

– Vou te comer como uma cadela, sua gostosa. Abre bem essa buceta que eu vou te fuder todinha. - dei um tapa em sua bunda gostosa. – Vou te deixar arrombada de tanto meter em seu buraco.

– Espero que cumpra as suas palavras. – sua voz saiu safada.

Porra, nunca tinha conhecido uma mulher tão depravada como Sakura. Sentia meu pau latejar.

Afastei bem suas pernas, e com os polegares arregacei a sua buceta e fui metendo o meu pau - já dolorido de tanta vontade de fuder - em sua buceta molhada. Não quis saber de ir devagar, eu meti com força e brutalidade, arregaçando-a ainda mais. Também não esperei que ela se acostumasse com o tamanho do meu membro, enfiei até o talo por várias vezes, e fui logo estocando aquela buceta com mais tesão ainda, espalhando-se pelas minhas pernas. Tive que me segurar firme nas suas nádegas, pois estava fazendo sua bunda tremer a cada rápida estocada naquele traseiro do caralho.

Ela mal continha os gemidos e como desculpa dizia:

– Você tem sorte de ter esse pauzão, seu puto!

– Eu sei usar o meu pau em você, sua vadia, é por isso que você está gostando! - respondi, enrolando seus cabelos na minha mão e puxando sua cabeça para trás.

Eu não parava de socar na sua bucetinha que deveria estar ardendo com o vaivém, e o tesão daquela foda intensa. Mas, naquele momento, alguém bateu à porta, que por sorte estava trancada por dentro.

– Sakura, você esta aí, meu bem? - era o Sasori, totalmente bêbado.

Eu parei na hora, e rapidamente, ela se virou para a porta e sua voz saiu sem vacilar, com uma calma invejável.

– Estou no banheiro, amor. Já vou sair. - logo em seguida olhou para mim, e bem baixinho ordenou: - Continue me fudendo assim, quero que você me faça gozar loucamente.

E eu não pensei duas vezes, recomecei com vigor, acelerando o ritmo mais ainda, enquanto lá fora o seu marido voltava para a festa sem perceber o barulho da cama balançando contra a parede, e da minha pele voltando a estalar nas nádegas de Sakura, sem imaginar que a buceta de sua mulher tinha mudado de dono faz tempo.

Sakura também não se fazia de rogada, tomava cada estocada com pequenos gemidos de vez em quando, e pedia por mais e mais. Fui subindo a intensidade até senti-la gozando. Nessa hora eu nem me importava com seu marido - meu chefe -, a festa, ou caralho a quatro quem fosse. Gemia com a boca bem aberta e eu decidi liberar todo o tesão acumulado durante a festa, num gozo muito forte. Senti a buceta de Sakura se encher com a minha porra, que aproveitava o máximo.

Eu mal me recuperei e Sakura já tinha se livrado do resto de suas roupas e ficado inteiramente nua, puxando-me para a cama e fazendo com que me deitasse de costas.

Ela subiu por cima e foi sentando no meu pau ainda duro, que a essa altura se encaixava perfeitamente naquela buceta que acabara de arregaçar com um tesão incrível. Era evidente que Sakura era uma mulher que gostava de uma sacanagem bem feita e não iria parar tão cedo.

– É, gostei do seu pau. E agora eu quero ver se ele aguenta me fuder mais uma vez. - ela disse, safada, e começou a cavalgar no meu pau com a mesma vontade com que eu acabara de comê-la.

Ela puxava sua cintura contra mim, socando o meu pau bem fundo, dentro dela. Eu estava delirando, me segurando nas suas coxas firmes e suaves, puxando a sua bunda no ritmo da trepada.

Que potranca de mulher!

Eu tive até vontade de chegar na sala e parabenizar Sasori por ter uma esposa tão fogosa.

Sakura não demorou a gozar pela segunda vez, já que estava muito excitada. Eu não estava longe, mas ainda não tinha gozado; do qual Sakura tomou conta do meu pau bem rápido. Ela se levantou e com o conhecido sorriso sacana disse:

– Vem gozar, vem? - ela passava a língua nos lábios.

Eu me sentei na beirada da cama e mais uma vez, e ela colocou a sua experiente boca no meu pau, engolindo-o até o talo. Sua língua massageando cada centímetro, enquanto com uma de suas mãos acariciava meu saco, pronto para explodir. Nesse momento, bateram na porta outra vez.

– Sakura, acaba logo que a gente vai embora! - disse Sasori do outro lado da porta, com a mesma voz bêbada.

Sakura fez uma pausa, tirando meu pau de sua boca.

– Tô saindo, querido, só um segundo.

E em seguida ela faz o meu pau sumir nos seus lábios outra vez. O cara mal sabia que o um segundo que ela se referia, era para que sua esposa tesuda, ajoelhada na minha frente e totalmente nua, tomasse o meu segundo round de porra inteiro em sua boca. Os fluidos de porra desciam na lateral de sua boca, mas ela passou a língua e os dedos, capturando cada gota e fluídos para depois engoli-los. E assim foi, enquanto o otário do meu chefe a esperava lá fora, eu enchia a boca deliciosa de sua mulher em mais um tesão de porra.

Depois de seu trabalho, Sakura se arrumou e se vestiu imediatamente e nos despedimos antes de abrir a porta.

– Eu aprendi muito com a sua lição, obrigado pela sua generosidade. - eu disse, com um sorriso satisfeito na boca com a foda maravilhosa que tive agora a pouco.

– É, realmente te subestimei. Obrigada pela festa, e guarde isto com você. E não se esqueça de mim. - ela disse, com aquele sorriso safado, enquanto colocava algo no bolso da minha calça, não sem antes de dar uma última acariciada no meu pau.

Eu aproveitei a chance para passar a mão naquela bunda pela última vez, enquanto ela abria a porta e saía.

Decidi esperar um pouco, antes de fazer o mesmo e aproveitei para ver o que ela tinha me dado. E para minha surpresa, era a calcinha preta que ela estava usando.

Guardei novamente no bolso, era uma boa lembrança, e difícil esquecer aquela noite de pura putaria na qual eu comi a gostosa da Sakura sem piedade.

Perguntei-me se o meu chefe iria perceber que sua mulher havia voltado daquela festa sem a calcinha e com a buceta esfolada e vermelha de tanto sentar no meu pau. Pelo menos aquela mulher ficaria sabendo o que era uma boa trepada por um bom tempo.

4 de Noviembre de 2018 a las 22:53 0 Reporte Insertar Seguir historia
3
Fin

Conoce al autor

Cherry Bomb91 quando eu morrer não perca um minuto chorando por mim. posso ir embora mas vou deixar para trás todas as minhas mil & uma vidas. - uma garota louca por livros nunca morre.

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