the_sweet_trash Bia Schulz

"Essa história irá contar como passei a namorar um dos caras mais desejados da escola e, como o grupo de valentões do colégio acabou virando meus melhores amigos." Nicholas Heltzz é o típico estudante nerd, tira sempre notas mais altas e, como todo nerd, é atazanado pelo grupo dos populares e valentões da escola, mas, a única diferença é que: Além de tirarem sarro da cara dele, os valentões também o espancam até ficarem marcas roxas em sua pele ou até ouvirem o barulho de ossos se quebrando. E tudo isso apenas na escola, pois, quando Nico chega em casa, ainda tem que aguentar o pai reclamando que ele não sabe fazer nada direito e que se arrepende de ter tido ele como filho e que ele foi apenas um erro de cálculo.


LGBT+ Sólo para mayores de 18.

#bl #boyslove #primeira-long-fic #violência #lemon #yaoi #lgbtq+ #estupro #tortura-física-e-psicológica
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Capítulo 1


Os chutes e socos em meu corpo faziam ondas de dor serem enviadas para todo o meu ser, que já estava dolorido pela surra que eu tinha levado no dia anterior, exatamente como hoje, aliás, exatamente como todos os dias desde que eu estudo nessa escola, ou seja, desde sempre. Quando eu já estava com a consciência quase indo embora, sinto eles pararem e ouço seus passos indo embora, para longe de mim.


Por alguns minutos fiquei parado, tentando tomar coragem para levantar e encarar toda a dor que, provavelmente, iria cair sobre mim no momento em que eu tentasse firmar meus pés no chão. Durante o tempo em que permaneci no chão, fiquei encarando o céu azul acima de minha cabeça, pensando no quão fodido eu estava quando chegasse em casa. Assim que tomei coragem o suficiente, me levantei, tomando cuidado para não forçar demais e comecei a ir em direção da saída, quando avistei alguma coisa no chão, perto da porta e, chegando perto, descobri ser uma carteira.


Peguei o objeto do chão e abri, vendo que se tratava da carteira de Derek, o menino que estava me batendo e, por um momento, fiquei na dúvida se eu guardava para devolver depois ou se eu a deixava para trás, mas, meu lado bom ganhou e eu coloquei a carteira em meu bolso, prometendo a mim mesmo que eu não iria esquecer dela amanhã. Estava andando pelos corredores da escola, apoiado nas paredes, tentando agilizar meu passo para conseguir chegar em casa antes que minha situação piore consideravelmente; no meio do caminho, vi Derek vindo em minha direção, ele parecia não ter me visto, mas, quando se aproximou mais um pouco, eu o chamei:


-Derek!- Ele parou e olhou para mim, me encarando com uma raiva não muito contida.


- O que é que você quer, nerdezinho? A surra de agora a pouco não foi o suficiente?- Disse ele se aproximando, enquanto eu me encolhia, ainda mais, contra a parede. Retirei a carteira de meu bolso e levantei em sua direção, fazendo-o olhar para mim surpreso.

-V-Você esqueceu lá em cima, então eu peguei para te devolver amanhã, mas, já que está aqui.- Ele se aproximou ainda mais, me fazendo encolher os ombros e olhar para baixo, de repente, sinto a carteira ser retirada, violentamente, de minha mão, logo depois, sinto uma dor aguda em meu queixo e vejo Derek indo embora segurando a mão esquerda, a que tinha me dado o soco.


Me apoiei ainda mais na parede tentando recuperar meu equilíbrio e o meu fôlego, me perguntando o que diabos tinha acontecido. Consegui me recuperar e fui caminhando, lentamente, para casa e, a cada passo que eu dava, todos os meus músculos do corpo reclamavam de dor, quase me fazendo desistir de ir para casa.


[...]


Abri a porta de casa devagar, tentando não fazer barulho, mas meus esforços foram em vão quando vejo meu pai saindo da cozinha e, antes que eu pudesse me esconder, ele olha em minha direção e deixa o que tinha nas mãos cair no chão, começando a caminhar em minha direção. Eu me encolhia, cada vez mais, contra a porta, mas, nada do que eu fazia me ajudou, no fim, eu recebi um soco em minha mandíbula, me fazendo trombar contra a parte, batendo a cabeça, e cair no chão.


Quando me levanto, minha visão fica embaçada, me fazendo ver apenas borrões à minha frente e, nesse momento, o maior dos borrões, que eu desconfiei ser meu pai, estava vindo em minha direção e eu, ainda mole por causa da pancada, não consegui me levantar ou, ao menos, tentar me proteger com os braços. Logo, sinto outro soco, dessa vez em meu estômago, me fazendo perder o ar e ficar ofegando à procura de oxigênio para meus pulmões.


Antes que eu conseguisse me recuperar, uma mão me puxou para cima e um par de lábios cobriram os meus, invadindo minha boca com sua língua. Meu pai apertava, com força, minha cintura, fincando suas unhas em minha pele, me pegando em seu colo e me levando até meu quarto, onde me atirou para cima de minha cama, com seu corpo cobrindo o meu, me causando uma sensação de claustrofobia. 


Suas mãos arrancaram a roupa de meu corpo brutamente, fazendo vergões arroxeados surgirem em minha pele; após terminar de arrancar minhas roupas, ele abriu minhas pernas e enfiou seu “pequeno” membro em minha entrada, me fazendo ter que reprimir um grito de dor que faria com que eu recebesse uma punição por não obedecer a ordem de ficar calado durante suas “surras”.


Quando a tortura acabou, meu pai saiu de cima de mim e foi embora do quarto, me deixando lá, sozinho, machucado e humilhado; fiquei parado por alguns minutos e, quando meu corpo começou a não doer tanto, eu me levantei e fui caminhando, cambaleante, até o banheiro, onde liguei o chuveiro e, ainda com ele frio, entrei debaixo da água, molhando meu corpo e meus cabelos. A água descia por minha pele branca e por meu corpo levando embora, com ela, meu sangue e o resto da sujeira daquele cara.


Terminei o banho e fui até minha cama, vendo as manchas de sangue por sua extensão, como eu estava cansado, decidi trocar a roupa de cama só amanha e, sem mais forças para permanecer de pé, me joguei contra o colchão e caí no sono segundos depois.


[...]


"No sonho, eu corria desesperado, minha respiração descompassada fazia uma pequena nuvem de fumaça aparecer em minha frente e, quando olhei para os lados, percebi que nevava. Tentei parar de correr, mas meu corpo não me obedecia, parecia que, cada vez que eu tentava parar, meus pés aceleravam a corrida, me fazendo ofegar ainda mais e, quando achei que aquilo nunca iria parar, meu corpo começou a correr em direção a uma casa que tinha acabado de aparecer no cenário do sonho.


Assim que cheguei perto da casa, notei que era muito bonita, parecei que uma família muito rica morava lá; entrei na casa e me maravilhei com o que via: As paredes eram em tons de amarelo claro e branco, e os móveis eram sofisticados e de aparência cara. Novamente meu corpo me obrigou a andar, me levando até o segundo andar da casa, onde dou de cara com uma porta vermelha, que se destacava no meio de todo aquele branco, por algum motivo, aquela porta me atraía de alguma forma, a maçaneta parecia estar me chamando para abri-la. 


Eu fui me aproximando, apreensivo, da porta, observando cada detalhe da porta, os arabescos desenhados em tinta dourada. Quando cheguei perto, parei e fiquei encarando a porta, tentando decidir se a abria ou não, a dúvida me dominava; fiquei mais um tempo pensando no que fazer até que decidi e me aproximei ainda mais da porta, começando a levar meu braço em direção da maçaneta virou para baixo e..."


[...]


Eu acordei assustado, ofegante e suado, eu não me lembrava do que tinha sonhado, mas, tinha a sensação de que era importante, no entanto, mesmo me esforçando, nada me vinha à mente, apenas as cores branco e vermelho. Olhei para o lado e vi que já eram 6:30 e a escola começa as 7:00, levantei correndo, troquei de roupa e saí correndo pro colégio, sem me lembrar de tomar café, a sorte é que eu sempre tenho alguma coisa para comer dentro da bolsa e, enquanto eu esperava o ônibus, comi uma maça que estava jogada em algum bolso da minha mochila.


Assim que o ônibus parou no ponto em frente da escola, eu desci correndo e consegui entrar na escola antes que o portão se fechasse completamente; continuei correndo até chegar em minha sala, onde pude suspirar relaxado, mas, meu alívio durou pouco, por que, assim que bati na porta, quem a abriu foi o pior professor da escola, o de Artes, ele simplesmente odiava a TODOS os seres humanos do mundo, e isso não é exagero, ele mesmo que disse isso.


Pedi desculpas pelo atraso e, por um momento, pensei que ele fosse me mandar para a diretoria, levando em conta a careta que ele fez para mim, mas, parece que ele está em um bom dia hoje, por que ele me deixou entrar e nem fez algum comentário irônico. Me sentei em minha carteira e arrumei meu material em cima dela, voltando minha atenção para o professor, que voltou a falar:


- Bem, como eu estava dizendo antes do atrasadinho do senhor Helltz atrapalhar,- Merda! Eu disse cedo demais.- eu e a professora de Literatura estamos fazendo um trabalho em conjunto e, como ela dá aula para os 3º anos também, decidimos fazer um trabalho unindo todas as salas de 2º e 3º anos. Nós vamos fazer uma remontagem da peça Romeu e Julieta, de Shakespeare, mas, a diferença é que nós vamos inverter o papel da Julieta, vamos colocá-la como homem e...


Ele foi interrompido pelos alunos reclamando e xingando-o de diversos nomes que eu prefiro não lembrar. O professor ficou encarando a todos até que explodiu:


- Calem a boca e me deixem terminar de explicar o trabalho ou todos vocês vão levar um grande 0 nele, é isso que vocês querem?- De repente, todos ficaram quietos, apenas prestando atenção.- Nós estamos fazendo essa mudança para combater a homofobia e os ataques físicos contra a população homossexual do mundo.- Depois da explicação, a maior parte dos alunos concordou com a cabeça, exceto um...


- Isso só pode ser brincadeira, obrigar dois meninos a se beijarem na frente da escola inteira apenas para defender essas coisas? Esse viadinhos merecem apanhar mesmo, nós homens fomos feitos para pegar mulheres e não brincarmos de casinha com outros homens.


E, surpreendemente, o retardado que falou isso era James Sanches, o irmão idiota de Derek; o professor parou de falar e olhou mortalmente para ele, assim como o resto da sala, e todos ficaram desse jeito até o professor falar:


- Bem, ignorando o que o idiota do colega de vocês disse, vou continuar falando sobre o trabalho. Amanha nós vamos reunir todos vocês no auditório e vamos sortear os felizardos que vão garantir a nota de todos.


A aula terminou rapidamente e, assim como ela, o dia passou do com a mesma rapidez, quando fui perceber, o sinal do fim do período já tinha tocado e todos já tinham arrumado seus materiais, exceto, novamente, James Sanches, que me olhava com “aquele olhar”, aquele que ele faz quando Derek decide que hoje vai ser um daqueles dias, em que eu volto para a casa praticamente me arrastando. Dei um suspiro triste e assenti, começando a arrumar meu material e, assim que todos saíram da sala, me levantei e fui para a porta esperar por James, que vinha em minha direção com um sorriso sádico no rosto.


Sem falar nada, ele começou a caminhar na minha frente, indo até o telhado da escola, enquanto eu o seguia tentando adivinhar o quão doloroso vai ser hoje e, levando em conta o sorriso no rosto de James, acho que a resposta é muito. Chegamos no local combinado, onde Derek e John nos esperavam, deixei minha mochila em algum canto e me aproximei deles, me preparando mentalmente para a surra. Eles se aproximaram ainda mais e, no mesmo instante, o primeiro soco veio, me fazendo cambalear alguns passos para trás, logo mais socos vieram, me derrubando no chão em posição fetal. Estava tudo indo como sempre, até que um chute me atingiu nem nas costelas e, no segundo seguinte, uma dor aguda percorreu meu corpo, me fazendo gritar.


Após meu grito, os três pararam o que estavam fazendo e se ajoelharam ao meu lado, olhando para minha mão que pressionava minha costela. Lágrimas de dor escorriam dos meus olhos junto com as de desespero por não saber o que fazer, junto com isso, os três retardados continuavam olhando para mim sem saber o que fazer também, até que Derek se levanta de supetão e cutuca os outros dois e eles, simplesmente, pegam suas coisas e vão embora, me deixando ali, deitado no chão, sozinho e com dor.


Passado algum tempo, tentei me levantar, mas, a dor que eu sentia na altura de minhas costelas era demais e, por isso, não consegui me levantar nem alguns centímetros. Deitei novamente ali no chão e fiquei encarando o céu, onde nuvens trazendo chuva se formavam bem acima de minha cabeça. Logo, gotas começaram a despencar das nuvens acima de mim, molhando todo o meu corpo, me deixando com as roupas molhadas e pesadas em cima de mim e de meus machucados.


Eu não sabia, ao certo, a quanto tempo estava deitado lá, só sei que, de repente, um sono se apossou de mim, me fazendo fechar os olhos, lentamente, e cair em um sono profundo, sem nem ligar para onde eu estou.


[...]


Depois de um tempo indeterminado, acordo sentindo um cheiro bom invadindo minhas narinas, o que me fez despertar por completo e me sentar rapidamente, me fazendo gemer pela dor que percorreu meu tórax. Olhei para meu tronco e em volta, notando que estava sem camisa e sentando em uma cama, olhei para o local aonde estava e estranhei:


“Aonde estou?” me perguntei mentalmente, enquanto me levantava devagar da cama, pisando no chão gelado com meus pés descalços, o que me fez arrepiar. Tentei achar minha camiseta jogada em algum lugar, mas, não encontrei nada, por isso, saí do quarto só de calça mesmo (que, por acaso, não é minha.). Fui seguindo o cheiro bom e cheguei na cozinha, onde uma menina loira estava de costas para mim e de frente para um fogão, onde uma panela era aquecida.


Me encostei na porta e pigarreei, chamando a atenção dela, que olha para mim e sorri, sendo correspondida por mim na mesma hora, até que me lembrei que eu estava apenas de calça e corei, fazendo-a gargalhar. Reclamei, falando:


-Pare de rir!- Ela engoliu o riso e voltou a me olhar.- Onde estou? Como cheguei aqui?


- Bom, eu estava dando uma olhada na escola quando eu achei você desmaiado no terraço no meio da chuva, eu tentei te acordar, mas você não abria os olhos por nada, então, eu vi que você estava machucado e decidi te trazer para minha casa e, a sua sorte, é que minha mãe era médica e me ensinou a tratar de ferimentos na costela, você não quebrou nem nada, mas, foi por pouco.


Fiquei atônito, sem conseguir responder ou esconder minha surpresa.


-Você me ajudou sem nem, ao menos, me conhecer?- Ela assentiu, concordando.- Muito obrigado, mesmo. Se você não tivesse me ajudado eu não sei como eu estaria agora.


- Eu sei, gripado, com dor e sem conseguir se mexer ou ficar acordado, mas, como eu sou legal, te dei remédio para dor e para gripe e, além disso, sua gripe melhorou muito, talvez você fique apenas com tosse e com dor de garganta.


-Tudo bem, isso não é nada. Tem alguma coisa que eu possa fazer para lhe agradecer?- Ela olhou para cima, parecendo pensar com afinco, até que voltou seu olhar para mim, falando:


- Que tal comer comigo? Sempre como sozinha, vai ser bom ter companhia uma vez ou outra.


-Tudo bem então.- Disse, me sentando na mesa e seguindo-a com os olhos enquanto ela andava pela cozinha terminando de fazer a comida. 


Assim que ficou pronta, a mesma coloco u a panela na mesa e a abriu, me deixando ver o que tinha dento dela: Um, aparentemente, maravilhoso strogonoff de frango; e ele foi, logo, confirmado gostoso assim que eu provei a primeira garfada, isso é coisa de Deus (mesmo que eu não acredite nele), não é possível isso ter um gosto tão bom assim. Quando terminamos de comer, ajudei ela a lavar a louça e me despedi, mesmo com ela insistindo para eu ficar, lhe falei que queria encontrar com ela de novo, e ela disse que isso iria acontecer, e então eu fui embora.


[...]


Cheguei na porta de casa e parei, respirando fundo e me preparando mentalmente para o que viria; peguei fôlego e coragem e abri a porta, já esperando receber um soco assim que colocasse um pé dentro de casa, mas, assim que pisei lá dentro, tudo o que recebi foi uma lufada de ar na cara. Fechei a porta e comecei a explorar, tentando encontrar alguma pista que me informasse o por que meu pai ainda não tinha chego em casa. Mas, tudo o que encontro foi a despensa de casa vazia, apenas com pó em suas prateleiras; voltei para a sala e me sentei no sofá, tentando pensar no que poderia ter acontecido com ele.


Sem nem perceber, acabei caindo no solo sobre o sofá, acordando, no dia seguinte, com dor nas costas e com diversos roxos por todo meu corpo e, conforme eu me arrumava, pensamentos sobre faltar na escola passavam pela minha cabeça, mas não me deixei levar e fui para a escola mesmo assim. Chegando lá, dou de cara com o trio maravilha se exibindo para as meninas em seus uniformes do time de basquete da escola, essa imagem me fez revirar os olhos e andar, ainda mais rápido, em direção á minha sala de aula, onde sentei em meu lugar de sempre e passei a olhar pela janela.


Quando eu estava quase caindo no sono, o professor de Artes entrou na sala e nos mandou descer para o auditório, onde iríamos nos reunir com os outros 2º anos e com os 3º para sortear os alunos que irão fazer a peça. Fomos até o local combinado e nos arrumamos o quanto dava, nos apertando nas cadeiras e, a minha sorte é que eu me sentei na frente, enquanto o trio maravilha se sentou atrás, fazendo com que as meninas se amontoarem no fundo do auditório, liberando a frente para quem não tinha planos de virar panquecas hoje.


Assim que todos se ajeitaram em seus lugares, os professores subiram no palco, que tinha uma urna com nosso nomes dentro. Eles se aproximaram dela, pegaram microfones e fizeram um longo discurso falando sobre a importância desse trabalho em nossas vidas, e toda aquela baboseira de sempre. Depois de toda a perda de tempo, a professora de Literatura colocou a mão dentro da urna, pegou um papel e o abriu para ler, e então, falou:


-E nossa primeira pessoa sorteada para fazer o papel da Julieta versão é...

2 de Noviembre de 2018 a las 13:35 2 Reporte Insertar Seguir historia
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Conoce al autor

Bia Schulz Olá, sou a ThaliaLalooth do SpiritFanfiction, tenho quase 20 anos e escrevo fanfics desde 2012, assim como leio fanfics à 8 anos, então posso dizer que sou uma senhora nesse meio haha. Fiz parte do ChanBaekWishes por 1 ano e confesso que foi a melhor experiência da minha vida dentro dessa vida louca que é escrever fanfics. Podemos dizer que sou bem lerda para escrever e postar minhas fics, mas prometo que vira e mexe vou aparecer por aqui para postar minhas old fics lá do SS.

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Anne L Anne L
Olá! Venho aqui hoje em nome do Sistema de Verificação do Inkspired. Sua história foi colocada “Em revisão” pelos seguintes apontamentos: 1) Mudança constante do tempo verbal da história. Ela é contada no passado, então é necessário que você mantenha os verbos nessa linha. Há muitos no presente, o que não faz sentido, como em “pensei que ele fosse me mandar pra diretoria [...] mas parece que ele está em um bom dia hoje” (“parecia que ele estava tendo um bom dia hoje”, ou algo similar, seria o correto). Além disso, em certos momentos, quando o narrador comenta sobre o passado, quando deveria ser usado pretérito mais-que-perfeito, é usado o perfeito ou o presente, de novo, como em “ele odiava a TODOS os seres humanos do mundo [...] ele mesmo que disse isso” (“Dissera isso” seria o correto). 2) Falta do acento til (~) em algumas palavras, como “maçã” e “amanhã”. 3) Uso incorreto dos porquês, como em “meu alívio durou pouco, por que, assim que eu bati na porta” (o correto seria “porque”, já que é uma explicação). 4) Vírgulas desnecessárias depois de “mas” ou separando frases quando estas deveriam estar separadas por pontos finais. No primeiro caso, temos como exemplo: “[...] levando em conta a careta que ele fez para mim, mas, parece que ele está em um bom dia hoje” (essa vírgula depois do “mas” não existe). No segundo: “Calem a boca [...] ou todos vocês vão levar um grande 0 nele, é isso que vocês querem?” (deveria haver um ponto final antes de “é isso”, porque as frases têm assuntos diferente. Na primeira, ele fala para eles calarem a boca e explica por quê. Na segunda, pergunta se é isso que eles querem). 5) Há outros problemas também, como “a quanto tempo” (“há”), “aonde estou?” (“onde”, porque o personagem está parado), “tinha chego” (“tinha chegado”), embora não tenha visto diversas ocorrências. Recomendo que a história seja revisada por um beta reader e lida com atenção, para consertar esses problemas. Caso esse trabalho seja feito, não vejo motivo para que ela não seja verificada. No mais, parabéns pela história e pela criatividade!
December 20, 2018, 20:33
Alice Alamo Alice Alamo
Olá, eu sou a Alice e venho pelo sistema de verificação do Inkspired. Sua história possui algumas tags como estupro, tortura e violência, algumas ainda não apresentadas na história. O sistema de verificação trabalha não só com escrita de qualidade, como também checando se as histórias estão de acordo com as regras do site. Como a sua história ainda não abordou as tags citadas, não tem como eu ver se há ou não quebra de regras ao desenvolver esses assuntos. Peço que, assim que a história apresentar as cenas referidas nas tags, você me responda aqui mesmo nesse comentário. Então, virei conferir e, se estiver tudo certo, Verificar a história. Atenciosamente, Alice, Sistema de Verificação do Inkspired.
November 08, 2018, 20:32
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