E, mais um vez, ele se deitou em sua cama, fechou os olhos, pensou e sentiu o nó se formar em sua garganta. Era tão grande a vontade de chorar, gritar, pôr tudo que sentia para fora. Ele precisava, ou morreria com aquele peso dentro de si.
Mas não conseguia. Sabia que, no fim, terminaria como sempre terminava; ele choraria baixinho, e, depois de se recompor, sairia do quarto e forçaria o sorriso de sempre.
E, como sempre, ele chorou, gritou internamente consigo mesma, amaldiçoou-se por ser tão fraca e, por fim, voltou a se jogar sobre o colchão de sua cama, caindo no sono.
Soonyoung morreria e se afogaria com o que sentia, e ninguém saberia.
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