moonhwa moonhwa

Baby é um dos casos do oficial Park há uns bons anos. Havia sumido por meses depois de conseguir fugir do último flagra, e agora foi encontrado por seu policial dentro de seu próprio apartamento. Baby tem duas propostas para fazer antes de ser levado para a delegacia.


Fanfiction Bandas/Cantantes Sólo para mayores de 18.

#pwp #byun-baekhyun #park-chanyeol #chanbaek #exo #baekyeol
Cuento corto
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Acorrentado

É a flauta envolvente que mexe com a mente
De quem tá presente
As novinha saliente
Fica loucona e se joga pra gente
Aí eu falei assim pra ela, ó
Vai, vai com o bum bum, tam tam
Mueve ese bum bum, tam tam
Mueve ese bum bum, tam tam
Mueve ese bum bum, tam tam
Mueve ese bum bum, tam tam
Mueve ese bum bum, tam tam

- Desliga a porra dessa música, Byun.

Baby, nascido Byun Baekhyun, sorria irônico ao apagar o cigarro no cinzeiro em cima da mesa imunda de centro e levantar do sofá para obedecer à ordem dada, acompanhada de um revólver mirado em sua direção. Quando ele fazia força, os antebraços ficavam marcados por veias que deixavam a boca de Baby úmida.

O conhecia desde sua primeira passagem na polícia, quando desacatou pela primeira vez um policial. Park Chanyeol era o oficial perfeito dentro da delegacia. Eficiente e inteligente, seu raciocínio ultrapassava a média. Quando liderava algum caso, sempre o resolvia com destreza.

Mas Baby sabia muito bem o motivo pelo qual sua carreira era extremamente bem sucedida. Sim, o oficial Park era muito inteligente, mas orientava sua inteligência para direções um tanto questionáveis.

O traficante caminhou devagar até a caixa de som ao lado da televisão e desconectou o celular. A música parou no mesmo instante e ele colocou o aparelho no bolso de trás da jeans apertada.

- Tira esse celular do bolso e me entrega agora. Aproveita e tira esse sorriso imundo dessa tua cara, palhaço.

Baby riu preguiçoso, mas não obedeceu. Cruzou os braços e encarou o oficial com a cabeça inclinada, o analisando. O homem estava particularmente gostoso naquele dia de tempestade. O cabelo todo molhado por ter de estacionar a viatura na rua do lado e o uniforme grudando no tronco bem definido. Rolou os olhos. Aquele tipo de estratégia patética.

- Eu estava esperando por você, oficial. Fazia dias já. Por que demorou tanto? É feio deixar as pessoas esperando – Fez um biquinho, salientado pelo piercing no lábio inferior. O oficial ainda não havia cedido, segurava o revólver com força na direção de Baby.

- Cala essa boca e caminha até aquela parede – Ele fez sinal com a cabeça para a parede ao lado da estante vazia. Baby nunca havia lido nenhum livro na vida. Talvez nunca nem tivesse aberto um.

Dessa vez o obedeceu, o sorriso irônico aumentando. Adorava ser revistado pelo oficial Park, mas sempre havia mais gente em volta quando isso acontecia. Agora estavam sozinhos em seu apartamento alugado no subúrbio.

Oh, que interessante.

Parou em frente a parede e encostou o tronco contra ela, o rosto colado na superfície gelada. Ouviu o roçar do uniforme molhado do oficial se aproximar e logo seus braços foram agarrados sem delicadeza alguma e empurrados para cima de sua cabeça. O clique das algemas do oficial Park sempre o faziam estremecer.

- Se fizer algum movimento brusco eu acabo contigo, tá entendendo? – O oficial grunhiu perto de seu rosto, tão perto que Baby sentiu os cabelos molhados fazerem cócegas em sua têmpora.

- Acaba comigo? – Baby repetiu, mordendo o piercing do lábio inferior. Riu sozinho, sendo ignorado, e observou o oficial se abaixar, suspirando, para começar a revista minuciosa. Sentiu-o levantar seu pé e arrancar seu sapato e sua meia. Costumava guardar canivetes nas meias e o oficial já sabia disso. Era uma pena que, naquele dia, nem havia saído de casa para ter de carregar tanta coisa pelo corpo.

- Cadê teu canivete, Byun? – O oficial rosnou, arrancando o outro sapato e a outra meia.

- Mais pra cima, oficial – Baby respondeu, segurando a risada. Adorava provocá-lo e vê-lo se irritando cada vez mais. Era um de seus maiores prazeres na vida, depois de se chapar e fazer sexo. O oficial olhou para cima sem paciência, fazendo baby rir mais ainda. – É sério, Park. Sobe mais.

Estava se aproveitando da situação, era claro. Park Chanyeol ainda não sabia que Baby sabia de suas tramoias corruptas, mas esperaria para lhe chantagear até o último momento. Queria se divertir um pouquinho antes de ter de atuar naquela delegacia entediante.

As mãos grandes e grosseiras do policial percorreram suas pernas até as coxas, apertando para verificar onde Baby havia colocado o canivete. Já estava começando a ficar duro, era doido por aquele homem. Sempre fora.

- Mais um pouco, oficial. Está esquentando. – Baby murmurou, o observando levantar do chão e parar novamente atrás de si.

- Eu vou acabar com a tua raça, seu palhaço. Acha que eu tô brincando?

- De forma alguma. Se quiser pode parar, mas eu não me deixaria armado por aí, oficial.

O ouviu grunhir baixo, irritado, e sem demora enfiar a mão dentro do primeiro bolso, roçando sua bunda volumosa. Baby fechou os olhos e sorriu aberto, sentindo-o passar para o outro bolso e não encontrar nada.

- Na frente, oficial. Tem bolsos na frente também – Baby murmurou, abrindo os olhos e o encarando de lado, tendo de olhar para cima já que ele era bem mais alto. As narinas do oficial estavam infladas de raiva. O homem espalmou uma mão em suas costas pra mantê-lo mais imóvel, já que estava com liberdade suficiente para olhar para o lado, e enfiou a mão dentro do bolso direito da frente. Seu volume ficava para o lado esquerdo.

Não encontrou nada, até trocar de lado e os dedos baterem na ereção por baixo do tecido grosso da jeans apertada. Afastou a mão rápido e fez um som de indignação pela garganta.

- Pervertido imundo.

- É só com você, oficial. Sou tão fiel, o senhor não faz ideia. – Baby empinou-se e roçou o traseiro contra o quadril do homem. Assustado, ele se afastou, mas o pressionou ainda mais contra a parede com a mão que segurava Baby pelas costas.

- O que quer, Byun? Está me enrolando, quer algo. Sabe de algo.

- Quero muita coisa do senhor, oficial Park. E sei de algumas outras coisas também. – Baby apoiava o queixo no próprio ombro para falar, já que tinha que virar a cabeça de lado. O oficial bufava irritado atrás de si. – Quero que o senhor facilite pra mim, e vai fazer isso porque eu sei que o senhor recebe propina pra facilitar pra um bando de vagabundo por aí. O senhor é tão sujo quanto eu. Não faz ideia do tanto de tesão que eu fiquei quando soube disso, oficial. O que nos leva ao meu segundo pedido, e esse não tem nada a ver com a minha elegante chantagem. Esse o senhor vai conceder porque simplesmente quer. Oficial, quero que o senhor me foda inteiro, acabe comigo todinho. – Baby soltou sua risada fria, o observando engolir em seco com seus olhos de pantera pintados de preto. Era um tanto vaidoso. – Vai me foder agora, e depois a gente vai pra delegacia e o senhor vai me interrogar junto com os outros panacas, e vai dar um jeito de facilitar as acusações. Não vou pra cadeia de novo, nem que o senhor me foda por dias seguidos e eu tenha trinta orgasmos por dia. Eu quero cumprir com serviço social. Vai dar o seu jeito.

Foi a vez do oficial Park rir, mas era uma risada meio nervosa. O que fez Baby rir junto, mas rir de seu nervosismo inocente. Baby sabia que ele se interessava por homens, estava estampado naquela cara linda dele, assim como sabia que o oficial lhe dava umas checadas quando achava que Baby não notava.

- O que o faz achar que eu vou querer te comer, Byun? Você é um verme imundo, assim como qualquer outro filho da puta miserável que eu prendo toda semana.

- Não somos nada diferentes, oficial. Na verdade, sim, existe uma única diferença: o seu uniforme e o seu distintivo. Tirando isso, somos dois filhos da puta miseráveis. Acha que é melhor do que eu? Se beneficia em cima do tráfico e vem querer me dar lição de moral? Tá maluco pra me ver pelado, e eu vou te dizer, oficial... eu sou gostoso pra caralho. Me preparei todinho pra você, tava sentindo que você ia aparecer hoje. Acertei.

- Filho da puta.

Baby sorriu, mordendo novamente o piercing do lábio inferior e se empinando para buscar algum contato de corpos. Dessa vez o oficial não se afastou, mas também não fez nada. Ficou parado, a mão ainda pressionando as costas de Baby contra a parede e encarando a bunda ousada do mais novo – o oficial já passava dos trinta – ser esfregada lentamente. Baby movia o quadril devagar, de um lado para o outro, e aos poucos podia senti-lo endurecer.

Ora, ora, ora.

Sabia que estava certo, mas ver a prova de sua certeza... ou melhor, senti-la, era muito satisfatório para seu ego tão imundo quanto si próprio.

- Continua me revistando, oficial. Não está fazendo seu serviço direito. – resmungou, virando o rosto para a parede e apoiando sua testa ali. Havia atingido um ponto no qual não precisava mais olhá-lo para garantir nada.

Alguns segundos de incerteza da parte do oficial duro atrás de si para que Baby sentisse o corpo grande e pesado ser pressionado contra o seu, sem delicadeza alguma. Arfou, era a primeira vez que Park Chanyeol cedia daquela forma. Sentiu sua dureza se encaixar bem em sua divisão e uma das mãos livres passarem por baixo de sua camisa, dando de encontro com sua corrente corporal. Só usava quando estava afim de ser safado e queria deixar o oficial nervoso, de qualquer forma.

- Que merda é essa, Byun? – O oficial grunhiu perto de seu ouvido, segurando a corrente e a puxando com certa força. Baby riu de sua insegurança.

- Fica linda em mim, dá uma olhada, Park – Baby provocou, o empurrando para trás com o próprio corpo. Virou-se de costas para a parede, ainda se mantendo apoiado nela, e, com as mãos algemadas, levantou a camisa que já estava aberta nos primeiros botões. Sorrindo malicioso, expôs sua barriga nada em forma e seu tronco tatuado, enfeitado pela corrente que o envolvia como uma só até chegar em seu umbigo e se dividir em duas, continuando nas costas. – Gostou? Coloquei só pra você, já que sempre tá colocando algemas em mim.

- É ridícula – Ele grunhiu, mas continuava encarando a barriga descoberta com o olhar faminto e o peito definido subindo e descendo.

- Eu quero que você me puna, oficial. Não quer me punir?

- Quero te ver na cadeia, seu infeliz.

Baby mordeu o lábio, negando com a cabeça.

- Eu tô merecendo umas palmadas já faz uns anos. Infernizo o senhor faz tempo. – Baby virou de costas e começou a desabotoar a calça. As mãos algemadas o obrigaram a abaixar a calça do melhor jeito que conseguiu, expondo só o começo de seu traseiro dentro a jockstrap preta. A peça fazia a bunda ficar toda exposta, envolvendo apenas seu membro. – Acaba comigo, oficial.

- Quer apanhar, seu safado? Tá todo preparado pra mim. Indecente. – O oficial perguntou, o tom de voz sério deixou escapar uma risada da loucura do mais jovem.

- Muito. Há anos. Só do senhor. Quero apanhar e depois quero chupar o senhor todinho.

Baby mal conseguiu terminar de falar. O oficial o empurrou contra a parede e lhe segurou o maxilar com as duas mãos grosseiras. O beijou com o fervor que Baby sempre imaginou que existiria, chupando seu piercing numa intensidade que fazia os sons preencherem a pequena sala de estar. Baby não resistia a um beijo bem dado, molhado e quente, cheio de vontade. Anos convivendo eventualmente com o oficial e anos de tensão sexual da parte de ambos.

O homem interrompeu o beijo por um momento e levantou os braços algemados de Baby o suficiente para conseguir enfiar a cabeça entre eles. Atacou então seu pescoço tatuado, deixando um rastro de lambida molhada na pele, simultaneamente enfiando as duas mãos para dentro das calças abertas de Baby e segurando sua bunda exposta pela jockstrap. Apertou a carne das duas bandas com vontade, enfiando os dedos bem fundo no volume e iniciando uma massagem gostosa.

- É assim que... aaahhhnnn... é assim q-que o senhor tem que me revistar... aaaahhh... – Baby gemeu contra seu ouvido, empinando-se mais ainda e aproveitando cada apertão. A frase estimulou o oficial a abaixar suas calças de vez, expondo todo o traseiro e o percorrendo por inteiro com suas mãos grandes. O apalpava sem pudor algum, separando as bandas vez ou outra. – Tão gostoso dentro desse... aaahh... desse uniforme...

- Tira a calça das pernas – O oficial grunhiu e Baby obedeceu, desfazendo-se das calças com as próprias pernas e pés. Ele voltou a beijá-lo e uma das mãos passeou pelas costas de Baby, os dedos percorrendo a corrente e a segurando eventualmente para puxar como uma coleira. – Segura em mim. – murmurou contra o beijo e Baby obedeceu mais uma vez, fechando as pernas em volta de sua cintura. O oficial, então, o carregou até o sofá da sala e sentou com ele ali.

Baby tirou os braços algemados do entorno de seu pescoço e logo foi empurrado de bruços no colo do policial, o traseiro empinado e exposto em seu colo. Sentiu sua camisa ser levantada e percebeu que Park Chanyeol havia gostado bastante daquela corrente. Queria vê-la melhor.

Apertou o traseiro volumoso mais um pouco, o massageando e fazendo Baby se contorcer e gemer baixo, o rosto agora contra o estofado sujo do sofá.

O primeiro tapa ecoou pela sala, assim como os chupões haviam ecoado antes. Baby gemeu alto de prazer, movendo-se todo de excitação. O oficial o segurou firme pela cintura e lhe deu o segundo tapa, um pouco mais forte do que o primeiro, deixando uma marca vermelha na pele branca.

- Ai, isso... Park... acaba comigo...

- Cala essa boca, seu maluco safado – Ele o calou, lhe dando mais um tapa e arrancando mais um gemido choroso. Puxou então a jockstrap para baixo, expondo o traseiro sem nada e lhe dando mais três tapas seguidos, intercalados de massagens gostosas. Baby ofegava, vermelho e excitado, já deixando escapar o pré gozo no uniforme do policial. Sentiu-o se inclinar por cima de seu corpo e lhe dar um chupão molhado em uma das bandas avermelhadas da surra, o surpreendendo ao beijar a região logo em seguida.

- Sempre soube que era romântico, oficial. – A voz fraca ocupou o ambiente, que só era invadido pelo barulho do temporal lá fora. Remexeu o quadril, empolgado - Também sou, sabe.

- Fica quieto – O oficial resmungou, a boca contra sua bunda agora úmida. – Empina esse rabo gostoso pra mim, Byun. – Ele ordenou, e o pau de Baby pulsou contra a calça do oficial. O obedeceu, logo sentindo os dedos de uma de suas mãos percorrerem sua entrada com uma lentidão pervertida. – Poderia te chupar inteiro pro resto do dia, seu safado. Todo depilado, tava me esperando mesmo...

- Já disse, só pro senhor... vai, me chupa logo...

- Olha a boca. Quem manda aqui sou eu. – O oficial o agarrou pela cintura e o empurrou para o lado, ajoelhando-se no estofado e segurando o traseiro de Baby com as duas mãos. Separou as bandas e o lambeu do começo ao fim, uma lambida longa e tortuosa. Baby gemeu alto, o pau duro e livre pulsando cada vez mais. Apoiado no rosto, Baby levou as mãos algemadas até o membro e se masturbou do jeito que dava enquanto, agora, o oficial lhe sugava todo por trás. A jockstrap abaixada nas coxas não atrapalhava em nada.

Sem aviso prévio, o oficial o virou de frente e Baby o encarou confuso, excitado e entorpecido.

- Quero te chupar todo, já disse – Ele se deu o trabalho de explicar, abaixando então o rosto até os testículos de Baby e os lambendo. O mais novo gritou. Não costumava gritar, mas quem o fodia também não costumava chupar suas bolas. Uma coisa levava a outra. O oficial Park era faminto nele, mas daquela forma fez Baby ver estrelas. Passou para seu membro, lhe abocanhando sem demora até o fundo da garganta. Aquele era o oficial mais sujo que Baby já havia visto. Estava fazendo uma garganta profunda perfeita, rápida e se continuasse daquele jeito ele iria gozar rapidinho.

- Me fode de uniforme, oficial – Baby conseguiu murmurar, a voz fraca quase inexistente. O homem parou de chupá-lo e o encarou de baixo. Ajoelhou-se novamente e segurou a camisa do mais novo, abrindo a base e arrancando alguns botões. Expos novamente a corrente e se abaixou por cima dele, beijando sua barriga enquanto abria os botões da calça do uniforme. Baby sorriu mais uma vez, satisfeito. – Tem camisinha na gaveta embaixo da televisão, oficial. E, se o senhor for muito grande, tem lubrificante do lado.

O oficial grunhiu e parou de beijá-lo. Enquanto levantava e caminhava até a televisão, continuava abrindo agora o fecho da calça. Pegou um pacote de preservativo e o abriu com os dentes, colocando em si mesmo já com o pau exposto. Usou o lubrificante em torno do próprio membro, não poupando nem um pouco. Voltou para o sofá e virou Baby de costas novamente, o segurando pela cintura. O fez ficar de quatro e segurou, por baixo da camisa, a corrente em suas costas.

Esfregou o pau lubrificado em seu vão, o roçando em sua entrada e fazendo Baby gemer alto novamente. O provocou por um bom tempo, provavelmente porque ainda era um policial e Baby um criminoso. Espalhou, então, o lubrificante que passou de seu pau para a pele do mais novo. Segurou a base do membro e enfim o penetrou. Baby se empinou e soltou um gemido contínuo, fechando os olhos com força. O oficial puxou a corrente de suas costas e começou a meter devagar. Ele próprio passou a gemer depois de um minuto de movimentos padronizados, um gemido grosso e dolorido. Aumentava a velocidade das estocadas, e então diminuía, fazendo Baby resmungar inconformado.

- Pra você aprender uma lição, Baby – A voz grossa chegou até o garoto, que riu entre os gemidos inconformados.

- D-deixa eu gozar, Park... mete fundo...

O oficial apenas riu, continuando as estocadas lentas e puxando a corrente para trás novamente. Pela posição complicada, Baby não podia nem se masturbar.

- Quer gozar, Baby? – Ele o provocou, sorrindo dessa vez.

- Uhum...

- Implora. Bandido safado tem que implorar.

- Por favor, oficial... me deixa gozar... aaaahhh...

A voz manhosa de Baby não deixou o oficial o provocar por mais tempo. O homem se inclinou por cima do mais novo e segurou seu membro, o estocando fundo e com mais velocidade. Começou a masturbá-lo rápido, e lá estava Baby gritando de novo. Gozou bastante na mão enorme. Park o fodeu por mais um minuto até gozar e sair de dentro de si. O largou e sentou no sofá, encostando-se e recuperando o fôlego.

Baby deitou de barriga para cima, também ofegante, e o observou por minutos intermináveis.

- Vai ter que acrescentar isso na minha ficha, oficial – Baby murmurou irônico, quebrando o silêncio de minutos. O outro arrancou a camisinha usada e subiu a calça junto com a boxer, a abotoando logo em seguida. Levantou do sofá e largou a camisinha no lixo mais próximo, ao lado da bancada da cozinha bagunçada. Caminhou, então, até onde a calça de Baby havia sido jogada no chão e a pegou. Voltou para a sala da televisão e sentou novamente, começando a vesti-lo, o rosto sem expressão. Baby o observou, um pouco chocado, enquanto ele subia a jeans por suas pernas. – Queria que me desse um banho bem gostoso.

- Oriente-se, Byun. Estou fazendo isso porque está algemado e não vou tirar essas algemas até chegarmos na delegacia.

- Por um momento achei que estava sendo carinhoso com seu arquivo favorito – Baby o provocou, sorrindo. O oficial lhe encarou no rosto, o olhar se perdendo por um momento na tatuagem do número 27 embaixo do olho esquerdo. Baby a havia feito porque descobriu que seu arquivo na delegacia era o de número 27 e era um doido sarcástico. E era sempre bom provocar Park Chanyeol.

- Você é o meu caso mais insuportável. Não vejo a hora de você pegar uma pena grande e eu não precisar olhar mais pra sua cara atrevida. – Ele terminou de enfiar a calça em Baby, tendo mais dificuldade em volta da bunda volumosa – o que fez Baby sorrir satisfeito – e levantou do sofá. – Vamos.

- Serviço social.

- Tanto faz.

- Da próxima quero te mamar, oficial. Um pau gostoso desses...

- Se abrir a boca dentro da viatura eu vou fazer questão de te foder. Tem gravador lá dentro.

- Sou profissional, Park. Pode deixar. Nosso segredinho fica entre a gente. Vai poder bater punheta pensando em mim de noite, bem tranquilo.

O oficial o ultrapassou, sem paciência, e abriu a porta do apartamento. Baby passou por ele e parou na sua frente, ficando na ponta dos pés e lhe dando um beijinho molhado no pescoço, fazendo questão de raspar o piercing na pele tensa.

- Foi um prazer negociar com o senhor. - Baby ronronou, levando as mãos algemadas até os cabelos compridos da nuca e os puxando para baixo, os ajeitando.

- Anda logo. – O oficial o cortou. Baby seguiu para o corredor e o homem bateu a porta atrás de si. 

27 de Junio de 2018 a las 03:37 0 Reporte Insertar Seguir historia
9
Fin

Conoce al autor

moonhwa Escrevo fanfics ChanBaek (ship do grupo EXO) desde maio de 2017.

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