metafora- Metafora

Corujas são aves mistériosas, de poderes inimagináveis. No entanto, aquela era diferente... Sakura constatou isto na noite de halloween, e tamanha foi a surpresa ao perceber que sua coruja na verdade era um homem, muito gostoso por sinal, - homem esse que vivia junto a ela, e presenciara diversas situações, incluindo quando tocava-se libidinosa -.


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 18.

#naruto #sasusaku #sakusasu #bruxa #sexo #mistério
Cuento corto
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Uma noite especial!

- "Coruja, ave soberana da noite, dê-me teu poder de enxergar, na escuridão, sem sombras ou ilusões.

Que eu veja além da imagem nebulosa e que tudo em mim clareie.

Que, com sua força eu possa voar mais alto, rápido e com destino certo.

Tu, deusa da sabedoria, ajuda-me a ampliar os limites da percepção. E que seus poderes de clarividência, projeção astral e magia fluam em mim."

Quando as palavras terminaram de escorregar por seus lábios, os olhos da coruja mudaram. Como das outras vezes em que rogou-lhe a mesma reza. As órbitas brilhavam num vermelho escarlate, e por motivo desconhecido não conseguia/nem queria desviar do olhar hipnotizante que recebia da ave.

O corpo pequeno era tomado por uma energia arrebatadora, que corria eufórica em si. Flutuava, leve como pena. E a mente era iluminada, fazendo os olhos cintilarem o verde esmeralda, mais lindos já visto.

Quando seus joelhos pousaram ao chão foi que notou o símbolo ao seu redor se perdendo no espaço. Sentia-se sensível, e no laboratório a aura mística era ainda maior naquele instante.

- Obrigado! - Agradeceu baixo a coruja que agora tinha os olhos negros.

Num estalar de dedos a realidade mudou, e pousou sobre o tapete fofo de seu pequeno chalé.

Sua capa cor púrpura foi ao chão, e a coruja voou para a longe da mesma, como se sua imagem - de lingerie - fosse algo assustador.

Um calor quase insuportável surgia aos poucos. E conjurando um pequeno feitiço a banheira de cobre que a esperava cheia, transbordou.

O coração batia mais rápido que o normal, não tanto, mas ainda sim... Gemeu ao entrar em contato com a água gelada.

Sua pele ardia como nunca, e ela tentava recordar-se quando havia sentido tamanho calor. Talvez quando aquele homem a tomava nos sonhos. Talvez. Mesmo em suas noites tórridas de sexos, jamais sentira tamanha quentura a tomar. Nem o contraste gelado da água fazia amenizar a temperatura elevada que tomou seu corpo.

Deslizando a mão pela coxa com suavidade, pegou-se pensando a quanto tempo não tinha uma companhia. E quando o calor despertou entre suas pernas não hesitou em levar os dedos até a intimidade, acariciando seu ponto de prazer devagar, sentindo a excitação correr por cada poro seu. Circulava o clitóris, e apertando os seios, enfiou dois dedos na boceta começando movimentos ritmados.

Absorta nas sensações que ela mesmo se proporcionava, que não percebeu na escuridão de seu teto dois olhos vermelhos flamejantes vidrados na cena que ela ostentava dentro da banheira.

(...)

Os ventos calmos e temperatura amena faziam da noite agradável. Lua e estrelas brilhavam majestosas, em seus tronos observando tudo. Era uma noite especial.

Em que o mundo dos vivos se encontrava com o mundo dos mortos.

Sakura sobre sua vassoura, analisava de longe a multidão festejando, sentindo o contraste das energias. Havia alguém que ela queria encontrar.

Enquanto ela flutuava, sua coruja aparentava estar fadigada, batendo as asas frenéticas para se manter próximo. O que a deixou em estado de alerta. Inclinou-se para voltar ao chalé, mas a ave tomou outro caminho, indo em direção ao festival. Por fim, a bruxa seguiu sua ave sentindo o coração apertar!

O contraste das energias era facilmente perceptível a ela, algumas tão negativas que a faziam ter vertigens quando tocada mesmo que por um instante.

Os finados em sua maioria usavam máscaras, a fim de esconder o semblante pesaroso em seus rostos. Já, por ali a aura de criaturas místicas também se fazia notável.

- Ei moça, coruja maneira! - Um rapaz vestido de Frankenstein gritou em meio a multidão. Ela apenas lhe direcionou um pequeno sorriso antes de acariciar a ave posta sobre seu braço.

Sakura se pegava encantada sempre que contemplava a coruja. Grande, de penas reluzentes, olhar diferente e aura misteriosa, duma elegância que a deixa boba. Era o animal mais lindo que vira, e a trazia uma sensação de conforto.

- Caramba, como você fica mais linda a cada milênio que te vejo Sakura! - A voz empolgada de sua falecida irmã Ino, chegou aos seus ouvidos. E logo, quando os braços da loira a circularam o ar sumir rápido de seus pulmões. No susto do momento, desprendeu-se de forma bruta de sua irmã.

- Ino, que susto! - Levou as mãos ao peito tentando recuperar o ar, e só então percebeu que a coruja já não estava sobre seu braço. Mas, na verdade voando pouco acima de ambas. Chamando atenção.

No entanto, preferiu se atentar a expressão que a loira fazia olhando-o. Os olhos pareciam tremer vidrados na coruja.

- Sakura? - A chamou baixo e incerta. - Que e-energia é essa? - Questionou.

Ela não soube o que responder.

E antes que pudesse articular qualquer coisa que planejava dizer a sua irmã, uma desordem iniciou-se em volta a elas. Em meio ao aglomerado a cada toque sua energia era roubada, seu ar, e os olhos perdiam um pouco de seu brilho.

Em dado momento, Sakura conseguiu afastar-se da multidão avistando uma pequena silhueta, cambaleante e desbotada, esta caminhou com dificuldade em sua direção e quando ela imaginou que iria passar por si, a senhora declarou antes de sumir no ar: Ele não é uma coruja de fato.

(...)

Chegando em seu lar, duas pessoas a esperavam parados próximos a sua porta.

A que devo a honra de sua visita Senhor Orochimaru? - Questionou gentil, após dar espaço para que o feiticeiro entrasse em sua cabana. Como de costume, Karin, sua maga e pupila o acompanhava onde fosse, adentrou o local torcendo o nariz ao captar o cheiro diferente no ambiente.

- Pequena, não devemos ser formais. Eu venho, te pedir um favor! - Um sorriso sinistro dançou em seus lábios, fazendo com que os sentidos da bruxa entrassem em alerta. - Preciso de algumas ervas, cristais e um encantamento feito por suas mãos. - Ele agora, deixava um afago momentâneo em suas mãos olhando sua pupila de soslaio. Esta, sequer desviava o olhar de um ponto negro no alto.

- Em que posso lhe ajudar? - Perguntou-o receosa. Sua presença a deixava aflita.

Mesmo no auge de sua clarividência aquele homem ainda era uma incógnita. Sua mente era distorcida. Sombrio, hostil como uma cobra e muitas vezes, anti-ético. A única coisa que podia ver com clareza era o desejo homicida que corria em suas veias.

- Sei que você possui inúmeros cristais menina, gostaria de obter três, um Lápis Lazúli, Turmalina Negra e Olho de Tigre. - Notando a oscilação vinda da mulher a sua frente o feiticeiro completou rapidamente. - Oh, não me negue isto querida, sei que você as tem aqui. E ainda não falamos do encantamento que quero encomendar.

- Que encantamento o Senhor pode querer? - Estreitou os olhos.

- Uma poção do amor! - Karin a respondeu. Ainda vidrada num ponto fixo do teto.

Sakura sentiu os pelos arrepiarem.

- Pra você? - A maga confirmou com um leve movimento.

Estalou os dedos e o cenário mudou, revelando seu cantinho repleto de mágica.

- Accio Lápis Lazúli, Turmalina Negra e Olho de Tigre. - Conjurando um simples feitiço a fim de não revelar as demais pedras preciosas que possuía, os três cristais almejados por Orochimaru seguiram um caminho até suas mãos.

Turmalina Negra: Pedra de proteção energética e espiritual.

Bloqueia ataques energéticos e neutraliza todas as formas de vibrações negativas e fortalece a coluna.

Lápis Lazúli: Pedra de Altíssima Energia Espiritual.

Aumenta a intuição, desperta as capacidades psíquicas, facilita o contato com nossos guias espirituais e rejuvenesce a pele.

Olho de tigre: Poderoso Talismã Protetor.

Neutraliza as energias negativas, quebra todos os tipos de maldição e feitiços, ativa a energia Kundalini e fortalece os talentos pessoais.

- Agora, hun, a poção do amor. - O liquido no pequeno caldeirão ferveu, juntamente aos ingredientes que eram adicionados. E deixando de lado as pessoas que estavam consigo, recitou as várias palavras davam fim ao encantamento que preparava.

"Abra os olhos, e verá a superfície que não há sol. Procure nas estrela, e logo verá, o que quer vai encontrar" - Estranhamente, um canto melodioso a hipnotizou, e olhando para o caldeirão de onde a voz saia o rosto de um homem muito bonito tomava forma, até que estivesse perfeito. E nossa, ele era lindo.

- Vai demorar muito? - A voz de Karin a tirou do transe, mas a ruiva sequer a olhava. - Sinto imensurável energia vindo daqui. O que há? - Perguntou apontando para o teto.

- Apenas... Sua poção ficará pronta daqui a 4 dias. - Haruno imaginava que aquele seria o rosto do amado de Karin, por isso a poção o revelou.

- Certo, agora... Lumos. - Karin ousou conjurar um feitiço na intenção de iluminar o local. Entretanto, o que conseguiu fora apenas o teto normalmente iluminado, sem nada que lhe chamasse atenção.

Orochimaru percebendo o que se passava, caminhou para fora chamando a pupila, que o seguiu relutante.

- A menina Sakura se tornou muito forte estes tempos, não a devia enfrentar. - O homem aconselhou com os olhos sanguinárias presos na bruxinha. - Voltaremos para buscar a poção outra hora.

Sakura logo, tomou seu rumo até o pequeno caldeirão constando o rosto do moreno tomar forma novamente. E ainda incerta, decretou - Revele-se!

No chão suado e ofegante. Estava um homem totalmente nu, os cabelos pretos caindo sobre o rosto. Este quando a olhou roubou-lhe o ar por carregar tamanha intensidade, o vermelho no olhar lascivo dele brilhou e as vírgulas negras giraram, tornando tudo preto as vistas de Sakura.

(...)

Ele era quente e decidido. A tocava firme nos lugares certos, enquanto com a boca fazia o trabalho apagar os rastros de fogos que suas mãos traziam, no entanto o calor não cessava por muito tempo e Sakura voltava a contorcer-se pedindo por mais.

A sensação de ser observada enquanto dormia não era a mais confortável, e o calor exorbitante a fazia virar de um lado para o outro. Quando acordou, fervia como no sonho, e detectou uma aura forte, extremamente conhecida a ela.

Aos pés da cama, um homem a observava. O mesmo que apareceu no caldeirão. O mesmo que... tinha o olhar tão brilhante quanto sua coruja.

Então.

"Ele não é uma coruja de fato"

- Gláuks Noctua. - Sakura sibilou desacreditada. Ele sorriu de lado, e que sorriso.

- Um de meus poderes é a clarividência, vejo que lhe faz bem. Mas, e sua percepção? O quanto está afiada? - O moreno perguntou desviando o olhar, dando tempo para a Haruno o observar um pouco melhor.

Cabelos negros como a noite, pele branca como a luz da lua, aparentemente alto, de músculos apreciáveis, sorriso destruidor e olhar tão quente como o fogo.

- Você, qual o seu nome?

- Sasuke. Poxa Sakura, você sabia que qualquer um que se preze dá nomes ao seus animais? - Mesmo que não quisesse, sentiu-se envergonhada, pois os nomes que ela havia pensado, não pareciam dignos dele. - Não seja tímida, ok? - O olhar dele caiu e ela o acompanhou notando estar apenas de lingerie.

- Fala disso? Você já me viu nua, te incomoda? Você sempre voa para longe quando...

- Me incomodava te ver e não poder te tocar. - Ela se arrepiou, e secretamente gostou do que ouviu.

- Que situação estranha. - Ela riu baixo. - Diga-me algum feitiço saiu pela culatra e te afetou? Por isso você se transformou em... homem? Porque isso é uma situação muito estranha. - Foi então a vez dele rir, o que ela apreciou.

- Não. Eu venho de uma linhagem rara e vago pelo mundo a algum tempo, acabei me tornando alvo da cobiça de uma cobra peçonhenta que é sedenta por poder e então antes de ser capturado transformei-me em coruja para fugir, no entanto era noite de halloween como hoje, e você deve saber, as energias deste mundo hoje entram em conflito com as do mundo dos mortos, por isso eu acabei ficando preso a aquela forma. Eu quase fui pego novamente, foi quando você me achou ferido e cuidou de mim. Durante esse tempo, enquanto você drenava parte das minhas energias, soltava aos poucos algumas amarras que foram feitas a mim, por isto me libertei apenas agora, e foi porque você me invocou. - Ele contava calmamente, e levantava-se caminhando até a janela para observar a paisagem lá fora.

O corpo masculino então foi banhado pela luz da lua, e Sakura bebeu da nudez dele com gosto. Adorando a visão da bunda definida.

- Uchiha. Você é um Uchiha, já li sobre sua linhagem. A maioria de vocês foram usados para nutrir os poderes de pessoas ambiciosas.

- Exato!

O silêncio perdurou.

- Eu... Me desculpe. Estive usando seu poder todo esse tempo, no fim eu fui como os outros. - Lamentou tendo consciência de que na fora muito diferente dos que o usaram antes.

- Eu não importava de partilhar meus poderes com você. A sensação era boa, e sua visão de joelhos abaixo de mim é bem excitante. - Ele agora a olhava, os olhos flamejantes ofuscando todo o lugar. - Mas quer saber Sakura, se quiser continuar a usufruir de meus poderes eu posso pensar no seu caso, só que, vai ter de continuar a pedir de joelhos. - Ele se aproximava da cama, a obscenidade lhe caindo tão bem.

Ele tocou o rosto delicado, ela fechou os olhos apreciando o carinho, e no instante seguinte sentia todos os pelos arrepiados. O olhar dele queimava como brasa vibrante.

- Isso é loucura, você é minha coruja. Mas, metade de minhas energias foram roubadas no festival hoje, então, preciso pedir com veemência para que me ajude mais uma vez.

Sakura escorregou para o chão e tocou o pênis rijo impressionando-se com a potência grande, grossa e quentinha. Não demorou o abocanhar, se deliciando com a glande inchada que expelia o pré gozo salgadinho que ela tanto gostava, começou uma masturbação ritmada com a mão a medida que chupava o falo até a metade e com a outra o massageou as bolas.

Sasuke a pegou pelos cabelos ditando o ritmo que mais o agradava, no entanto a mulher tinha talento, sabia o que fazia e ele logo apenas a segurava pelo prazer de finalmente poder receber um boquete daquela que ele vinha desejando a tempos.

A boca de Sakura subia e descia, lambia, beijava e logo voltava a suga-lo forte novamente. Arriscava até mesmo fazer o garganta profunda, mas logo desistia quando sentia engasgar.

Estava ansiosa por receber toda a porra que ele pudesse oferecer, mas seu desejo não foi atendido, pois o moreno a puxou para cima iniciando um beijo afoito. As línguas brigavam com vontade, macias e deliciosas. Sakura foi posta, sentada sobre uma pequena cômoda e ele se esfregou na intimidade ainda coberta pela calcinha sem a menor vergonha. As mãos grandes e másculas serpeteando a pele da menor sentindo tudo o que ela tinha a oferecer.

O nariz, suavemente, desliza pelo pescoço leitoso, sua boca pelos ombros, e toda a extensão de pele que ele é capaz de alcançar, contornando com seus lábios quentes, a causando arrepios.

- Eu gosto do seu cheiro. - Os lábios vagando pela clavícula, colo, e por fim os seios. Estes, foram apreciados por fervor, e a Haruno revirava os olhos a cada chupada ou mordida que recebia.

Uma nova tortura se iniciou de forma lenta e dolorosa, o sentia trilhar um caminho de beijos até a intimidade molhada. Circulando o umbigo, puxando superficialmente a calcinha com os dentes, respirando próximo demais ao centro de seu prazer e acariciando a parte interna das coxas.

- Sabe o quanto eu quis te tocar? - Um beijo foi deixada na virilha. - Ou quantas vezes presenciei você se tocar naquela banheira? - Uma leve mordida no monte de vênus. - Ou como eu desejei te chupar? - Sasuke a lambeu forte ainda por cima do pano, e a rosada gemeu sonoramente. - Vamos, peça! - O Uchiha retirou a calcinha que atrapalhava deu caminho.

Sakura observava o quão excitando era aquela cena; o homem com o rosto próximo demais a sexo dela pronto para lhe oferecer um oral que julgava ser maravilhoso.

- Eu... Me chupa, me chupa Sasuke! - Pedia ofegante.

Ele sorriu malicioso antes de atender o pedido dela.

A bruxa agitou os quadris quando ele deu-lhe uma longa lambida. Segurou-a com firmeza e abrindo ainda mais suas pernas precipitou a língua atrevida na entrada gotejante.

Sorria para si mesmo satisfeito com a reação da mulher, que jogava a cabeça para trás e ofegava bastante a medida que impulsiona o quadril em direção a ele, cada vez mais.

Apoiando ambas as pernas sobre seus ombros largos, usou os dedos para abrir os lábios e ter maior acesso ao ponto ardente dela, que gritou alto quando ele fechou a boca sobre o clitóris sensível. E dançava a língua deliciosamente sobre aquele ponto.

A medida que ele intensificava as carícias, Sakura se agitava, sentindo o orgasmo chegando forte e quando Sasuke endureceu o músculo precipitando-a na entrada novamente, derreteu-se na boca dele, que se deliciou com o sabor agridoce dela.

-Uau, você é bom nisso! - O elogiou, seria o melhor oral que já recebera, sim ou claro?

- Que boceta gostosa! - A pegou no colo fazendo-a circular as pernas na cintura dele, que a penetrou sem cerimônias.

Ele era quente, grosso e bruto, a preenchendo de forma deliciosa, tocando-a no fundo de sua vagina trazendo uma dorzinha que ela considerava excitante.

Em seguida, seu corpo foi arremessado a cama. Só neste momento, se deu conta do quanto ele era enorme comparado a ela.

Sasuke voltou a seu interior estocando com força, os dedos contornando cada curva desenhada dela, dedilhando a tatuagem de flores no braço direito, beijando, lambendo, tocando e venerando cada pedaço daquela mulher.

A Haruno o abraçava com os pernas, os corpos se chocavam sonoramente, ambos suados e cheirando a sexo. Absortos no prazer.

Em um rápido movimento, Sasuke a virou de bruços encostando a cabeça dela no colchão macio. E rugiu deleitoso escorregando para dentro dela. Alguns golpes brutos a fizeram gemer ainda mais alto, e logo impulsionava o quadril em direção ao membro dele, que tocava cada vez mais fundo.

- Que traseiro bonitinho. - Dois tapas. As estocadas iam ficando mais fortes e duras, a intensidade crescendo cada vez mais... mais... e de novo... Sakura rolava os olhos, apreciando tamanho prazer inebriante.

Um segundo orgasmo a atingiu causando espamos em todo seu corpo, e Sasuke retirou-se do interior da mesma, presenteando-a com uma bela gozada na bunda.

- Você é melhor que eu pensei. - Sasuke declarou, e a Haruno pegava no sono.

No dia seguinte, Sakura acordou tateando o outro lado da cama a procura de seu companheiro, entretanto achou o vazio. E rapidamente se lamentou: - Por Deus, sonhei que transava com a minha coruja. Não acredito!

- O que disse Haruno? - Apoiado no batente da porta, o mesmo moreno da noite passada, Sasuke, a analisava com um sorriso malicioso.

E Sakura agradeceu a todas as forças existentes por ter encontrado aquela corujinha. 

23 de Junio de 2018 a las 20:15 0 Reporte Insertar Seguir historia
4
Fin

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