Gatilho: Ansiedade
É muito pessoal...
Quase três da manhã.
No conforto de minha cama, viro-me.
A ansiedade me distrair e o relógio analógico me afeta.
Subjuga-me ao amargo jogo da insônia.
Mastigo, puxo, consumo e devoro as unhas de meus dedos até ficar rente a carne.
Vejo sangue.
Viro-tique. Volto-taque.
Novamente brincas comigo cara amiga de longa data? — questiono.
Não obtenho respostas...
O ar some. Forço-me a respirar e expirar.
Logo confundo-me com um asmático.
Fecho meus olhos, em desespero.
Não distingo se a escuridão é do meu quarto ou uma peça elaborada pela minha mente.
Se eu viro de novo tique, se volto taque.
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9 de Junio de 2018 a las 16:08 4 Reporte Insertar 3Gracias por leer!
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