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No universo onde se passa a história de Jason Lucker, todo tipo de mitologia é real. em "A História da Criação do Universo Jason Lucker" Vemos uma lenda a qual muitos acreditam ser a história da criação.


Cuento Todo público.

#aventura #JasonLucker #mitologias #Olimpo #lenda
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A História da Criação do Universo Jason Lucker

     No início existia uma única força, uma única luz, tudo era um único ser; Deus. Ele, em todo seu poder e sabedoria, criou dois seres para acabar com sua solidão. Surtur, o gigante de fogo e Ymir, a giganta de gelo.

     Deus observou suas criações se conhecerem e se apaixonarem. O primeiro amor. Desta união entre gelo e fogo nasceu o universo da Singularidade e nele o planeta Affronheim. O gelo de Ymir deu forma às três Divindades; Prometheus, Abel e Ariel. E o fogo de Surtur os deu vida.

     Enquanto isso, Deus, criou o universo da Pluralidade, que ficava abaixo do universo da Singularidade, e os primeiros anjos – Miguel, Uriel, Gabriel, Rafael, Jofiel, Samael e Zadquiel – Que viviam no plano Dele e tinham contato direto com Ele. Em seguida criou o planeta Terra – Muito maior que Affronheim, mas até então desabitado.

  No universo da Singularidade, os sinais de civilização surgiam junto com os primeiros Affronheimnianos e criaturas desconhecidas até então, tanto terrestres quanto marinhas. Affronheim era um planeta achatado, ou seja, ele tinha um começo e um fim. Não se movia e tinha um polo de sol escaldante e outro de frio avassalador, com uma fraca iluminação pela lua. Tinha uma ilha que cobria metade da área do planeta em seu centro e pequenas outras ilhas ao seu redor. No fim do mundo; uma cascata sem fim.

     Milhares de anos depois, algo inexplicável aconteceu. Outro universo surgiu entre o da Singularidade e o da Pluralidade. O universo Intermediário. Surtur viajou até este universo e chamou seu maior planeta      – Maior que Affronheim, porém ainda muito menor que a Terra – De Asgard. Seu amor por este planeta foi tanto que, ao chegar a Asgard, brotaram lágrimas de fogo de seus olhos. Quando tocaram no solo, deram origem aos titãs; Cronos, Oceano, Ceos, Crio, Hipérion, Jápeto, Tétis, Febe, Têmis, Téia, Mnemósine, Réia e alguns monstros mutantes.

     Ao regressar á Affronheim, contou a Ymir o que havia ocorrido. A giganta viu aquele milagre como uma traição e expulsou-o do universo da Singularidade. Surtur, enfurecido, jurou destruir toda a criação. Tudo que Deus criou inclusive Asgard e sua amada Ymir.

     Então ele foi para Asgard em busca de poder e lá foi traído pelos seus filhos titãs e aprisionado abaixo de uma montanha gigantesca no universo da Pluralidade, ou seja, na Terra. Cronos reinou com tirania por muitos e muitos anos, até que também fora traído por um de seus filhos – Zeus – Que o despedaçou e jogou as partes nos confins do Dyiu – Inferno do universo intermediário – Com a ajuda de outros deuses, criaturas e até outros titãs. Logo surgiram povoados e mais povoados de Asgardianos e criaturas como trolls, duendes, centauros, anões, etc.

     Milhares de anos após a criação do planeta Terra, no universo da Pluralidade, começaram a surgir os primeiros terráqueos e os animais. Logo os anjos foram designados a protegê-los e a ama-los incondicionalmente. Samael, o mais belo anjo da criação, enalteceu-se por sua sabedoria e por sua beleza e se rebelou contra Deus, pois não queria servir a criaturas que estavam abaixo dele. O Senhor logo o expulsou de seu plano, jogando-o nas trevas, assim nascia o inferno do universo da Pluralidade.

      Samael tornara-se o diabo e passara a ser conhecido como Lúcifer. Ele se tornou o deus dos impuros, ele corrompia ainda mais toda alma maligna. Assim surgiu uma nova raça, os demônios.


     Ymir isolou o universo da Singularidade. Havia pouquíssimo contato de Affronheimnianos com os outros universos e a maioria dos seres de Asgard e da Terra não sabia de sua existência. Affronheim era um planeta pacífico, todos respeitavam e idolatravam a deusa Ymir e as três Divindades – As três Divindades eram os únicos Affronheimnianos que já foram para Asgard e para a Terra e não havia registros de que algum terráqueo ou asgardiano adentrara Affronheim.

     A giganta de gelo, sabendo da possibilidade de Surtur retornar, criou uma arma com um fragmento de seu coração. Arma essa, que talvez e apenas talvez, tivesse poder para derrotar o gigante de fogo. Contudo, ela só podia ser empunhada por um Affronheimniano digno e que cruzasse as montanhas de Jotun – Jotun era um conjunto de montanhas que dividia a maior ilha de Affronheim no meio, antes da montanha vivia os Affronheimnianos divididos em aldeias em meio a uma grande floresta, o lado claro – Nas montanhas existiam criaturas malignas postas ali pelas três Divindades, pois ninguém poderia passar por ali com vida. Depois de Jotun vinha o Vale das Trevas – Como Affronheim tinha em um de seus polos o sol e no outro a lua e eles não mudavam de lugar, havia uma parte da ilha que vivia na constante sombra de Jotun. Era praticamente um breu, quase não se via nada ali. O Vale das Trevas – E em seguida vinha às três Cidades Celestiais – Era sempre á noite. Para obter a arma, o Primeiro Viajante teria que ir além das três Cidades Celestiais, assim chegando até Ymir.

     Em Affronheim, se fosse uma pessoa digna morresse heroicamente, seu espirito cruzava Jotun e viveria para sempre na prosperidade de uma das três Cidades Celestiais. Caso contrário, o espirito continuaria na parte clara do planeta. A parte escura era somente acessível ao cruzar Jotun – Ou morrendo. – No lado claro, havia praias, já no lado escuro havia somente enormes rochedos impossíveis de serem escalados. Poucos se aventuravam por ali, pois o mar no lado escuro era repleto de monstros marinhos assustadores. Havia poucos relatos, pois poucos haviam retornado.

     Em Asgard, no universo Intermediário, tudo fora dividido em quatro grandes potências humanas – Reino Norte e Oeste, domínio de Zeus, e Reino Leste e sul domínio de Hades, o Deus dos Mortos. Os mares eram domínios de Poseidon, assim como as duas únicas ilhas que existiam em Asgard.

     O Olimpo pairava sobre Asgard, no céu. Lá residiam Zeus e Poseidon, assim como os outros deuses menores e os Guardiões do Olimpo. Hades vivia fora, no Dyiu. Muitos outros deuses e semideuses estavam espalhados por Asgard, era um planeta de muitas batalhas.

     Todos sabiam da existência da Terra, mas somente os titãs e alguns deuses sabiam da existência de Affronheim. Entre eles, Dédalo. Dédalo encontrou passagens que ligavam os três universos, então ele construiu um labirinto conectando essas passagens.

     Já no universo da Pluralidade, poucos terráqueos sabiam da existência de anjos. Pouquíssimos seres sabiam da existência de outro universo, embora Asgard tenha influenciado, em muito, sua cultura. Muitos eram ateus – Não acreditavam em Deus, muito menos em deuses – As crenças nessa terra eram muito divergentes. Muitos Asgardianos iam para a Terra e espalhavam lendas, mitos e muitos até viravam pessoas importantes – Como presidentes, comandantes de exército, etc. – Por conta destes Asgardianos, fora criado o mito. Mitologia grega, nórdica, chinesa, japonesa, africana, etc. Tudo fora inventado com base no que existe no universo Intermediário.

     Os anjos mantinham-se afastados, apenas observavam e esperavam para aniquilar qualquer mal que aparecesse perante a humanidade. Ficavam duplamente alerta com os asgardianos que constantemente adentravam a Terra.

     Lúcifer, no inferno, buscava maneiras de cumprir o que havia prometido. Destronar Deus como ser supremo e dominar toda a criação.

     Surtur, certa vez, foi liberto. Mas seu poder não estava completamente restaurado e um asgardiano chamado Ronald Lucker, com muita dificuldade e ajuda de seres poderosos, conseguiu aprisiona-lo novamente.

     Mas os sinais eram claros. Todos os clarividentes dos três universos sabiam que algo pior estava por vir, mesmo que alguns não sabiam o que poderia ser. A maioria dos profetas sabia e dizia sem sombra de dúvidas; Surtur estava prestes a retornar e estaria no auge de seu poder e o futuro dependeria de um asgardiano e de um affronheimniano. Logo se espalhou o nome do asgardiano; Jason Lucker, neto de Ronald Lucker, mas o affronheimniano continuava desconhecido, até porque esse planeta fora esquecido.

28 de Mayo de 2018 a las 15:34 0 Reporte Insertar Seguir historia
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