xhasashi Hasashi Rafaela

Como um tornado e um vulcão, opostos e idênticos com suas personalidades complicadas. Mas ainda sim, ainda que em quase tudo pudessem dar errado...o destino fez com que Madara e Toka mandassem seu orgulho para o inferno e fizessem daquela relação a mais intensa possível.


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 18.

#naruto #MadaToka #fns #universo-alternativo
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Capítulo único

Notas da autora: Essa fanfic também é de autoria da Mandy


~


Maldito gênio difícil, maldito orgulho.
Eu definitivamente não sei dizer qual o maior, o meu ou o dele.

Trágico, realmente trágico.

Amá-lo era quase uma caixa de surpresas, grande parte delas boas, maravilhosas, arrisco dizer. E eu gostava da maneira como chegava em meu apartamento e se livrava de nossas roupas tão rapidamente que eu mal conseguia esboçar um “olá”.

Tudo nele era dessa forma; intenso, quente e delicado. Arrisco dizer que nós dois gostávamos de nos enrolar sobre meus lençóis todas as vezes antes de contar sobre nosso dia-a-dia, que não era fácil.

Eu reclamava do meu chefe, ele do melhor amigo e sócio que por uma coincidência do destino era meu primo. Mas eu o amava, intensamente e loucamente mesmo com a nossa rotina tão fora do habitual, ainda que nossa relação não fosse como as outras...existia amor.

Nunca duvidei dos seus sentimentos, pelo contrário; conhecia cada um deles por meio dos seus orbes negros que sempre me eram tão explicativos.

Gosto do jeito que prende o cabelo, sempre tão desarrumado e lindo que me deixam sem fôlego. Adoro seus ternos e sobretudos, acho sexy quando fuma após o sexo; e então dou risada da minha própria ironia.
Antes de te conhecer, jurava por todas a entidades possíveis que odiava o cheiro de tabaco, e agora me pego querendo que ele fique em meu quarto, especialmente quando se mistura com seu perfume.

Sempre ouvia Hashirama dizendo o quanto era louca por estar com você e apenas sorria, porque conseguia te ver entre as entrelinhas dessa sua cara emburrada e seu jeito turrão. E que inclusive, amo.

Mas acima de tudo, odeio essa sua maldita mania de enlouquecer por pequenas coisas. Não suporto a sua insegurança por achar que nunca será suficiente.

E então nós brigamos. Pela primeira vez.

Trocamos palavras duras e difíceis, porque você sempre foi inseguro demais em relação a nós. Ou a si mesmo sobre sentimentos. Tinha medo de me perder, já havia sido obrigado a lidar com muitas perdas em sua vida, e talvez isso ainda te magoe mais do que você consegue admitir.

Joguei coisas demais em sua cara, meu gênio é tão forte quanto o seu, e nós batemos sempre de frente quando Madara Uchiha, meu “namorado”, começa a ser inseguro com situações ilógicas.
Mas nessa terrível realidade entre te ligar ou não, a minha campainha tocou e eu pensei por algumas vezes se deveria atender ou não.

Fazia exatamente uma semana sem se quer um sinal seu. Nenhuma ligação, mensagem ou e-mail. Isso me corroía a ponto de ficar impaciente e fumar um cigarro de menta que você deixou aqui. 

Porque, infelizmente, essa era uma das maneiras de me lembrar de nós, de cada um dos detalhes de seu corpo, que às vezes tinha o cheiro dessa maldita coisa que estava em minhas mãos. 

E agora, com um cigarro na mão e saudades no peito, abro a porta e me deparo com sua figura tão abalada quanto a minha, carregando uma estranha determinação no olhar e soltando faíscas entre os lábios ásperos.

Madara atravessa a porta de meu apartamento como um furacão atravessa uma cidade, abalando minhas estruturas e levando embora minha sanidade.

Não me julgue louca, amor, mas vê-lo daquele jeito fez meus hormônios borbulharem, meus sentimentos se acumularam todos em meu coração e disputaram espaço nas artérias para ver quem se liberaria primeiro, talvez por isso eu tenha alternado tanto entre o sorriso e a irritação ao pôr meus olhos em você.

—Você está fumando?—É a primeira frase que deixa seus lábios, enquanto os olhos vagam por minhas pernas desnudas. Estou usando uma de suas blusas com cheiro de perfume e cigarro, e sei o quanto você gosta quando eu isso.

Tenho pensamentos pecaminosos envolvendo a retirada dessa mesma blusa, mas sua frase acende uma faísca de irritação em mim e, infelizmente, os deixo de lado.

—É isso que tem pra me dizer? Por que não estou surpresa?—A ironia sempre presente em minhas falas o tira do sério, eu sei, mas não posso evitar diante do turbilhão de sentimentos que me acomete. Uma nova discussão se aproxima e ambos estamos dispostos a ir até o fim.

—E o que você esperava?—Seus olhos me desafiam.— Eu me ajoelhar e pedir perdão?

Meus lábios são comprimidos, o cigarro queima em minhas mãos sem ninguém que o tragasse, o solto no cinzeiro ao lado do sofá, dando as costas ao enorme Uchiha enquanto tento controlar minha respiração.

Quero matá-lo com minhas próprias mãos, mas também quero fazer amor com ele até que nenhum dos dois consiga se levantar da cama.

—O que quer aqui, Madara?—Imagino um milhão de respostas e possibilidades, mas nada me preparou para o que veio a seguir.

—Estou aqui para pôr um fim nisso.—Sua voz seca falha ao final, ele tem de pigarrear e começar a frase do meio para que eu o entenda. O cigarro é amassado no cinzeiro com força e as pontas dos meus dedos se mancham de cinza.

—“Nisso” o que?—Meu tom é incisivo, meus olhos se voltam para ele ferozes mas ele não se abala.

—Em nós.—Suas ônix se fixam nas minhas, travamos uma batalha silenciosa sem nenhum movimento. Olhos nos olhos, ele me esfaqueia pelas costas com sua frieza, embora eu saiba muito bem que não é bem assim.

- Você se quer me pediu em namoro, Madara! Então acho que não tem porra de compromisso algum para se terminar já que para você somos apenas uma foda.

Então eu explodo, como milhões de fogos de artifício, e me lanço sobre ele e deixo as marcas de meus dedos em seu rosto, enfim ele demonstra alguma reação. A surpresa é notável em seus lábios semiabertos.

—Agora você está me cobrando a porra de um pedido de namoro? Eu não sou assim, Toka. Não sou um príncipe encantando que vai te jurar céus e terra, te colocar dentro de um castelinho de princesa e viver um romancezinho de novela. — Às vezes eu não sabia se amava ou odiava o maldito sarcasmo charmoso que saia por sua boca.

—Você é um merda! Acha que pode simplesmente chegar assim e terminar tudo como se não fossemos nada um para o outro? Só porque você não enxerga o quanto é fodidamente importante pra mim?!

—Tōka...—Ele põe as mãos nos bolsos do sobretudo escuro, suspirando.—Você sabe que... eu não sou o homem certo pra você. Você não merece uma pessoa quebrada... você merece mais, você merece…

—Cala a boca! Cala essa boca!—Exclamei novamente, não me interessa se os vizinhos vão ouvir ou chamar a polícia.—Pare de inventar desculpas para o seu medo de ser feliz! Kami-sama, você preferiu fingir que tudo que tínhamos era só sexo e nem sequer me pediu pra ser a porra da sua namorada porque tem medo de ser machucado e Madara...—Seguro em seu rosto, apoiando as duas maçãs pálidas com minhas palmas.—...eu te amei mesmo assim, me entreguei mesmo assim porque eu sei que você é muito mais que um homem quebrado e frio.

Suas íris tremem.

—Tōka...—Seu hálito me faz carinho nas faces, mas suas mãos afastam as minhas.—Eu e você...nós não vamos dar certo, será que não vê? Estamos sempre discutindo, nenhum dos dois consegue ceder, e eu nunca consigo corresponder às suas expectativas…

—Eu amo o jeito que você mente…—Murmurei com uma risada seca.— Madara...você sabe que é o único que consegue me fazer feliz de verdade! Você vai além de todas as minhas expectativas…

Busco sua face novamente, dessa vez ele não tira minhas mãos de seu rosto.

—Eu sou como um tornado e você como um vulcão, somos furiosos e intensos, difíceis de prever...mas quando nos encontramos…

Grudo meus lábios nos dele, puxo os cabelos e ele me suspendeu pelas coxas, jogando-me contra a parede e imprensando nossos corpos. Sua língua avança sobre minha boca com vontade, o ósculo nos consome por completo enquanto nos alimentamos da saudade um do outro, para matar a nossa própria.

Nos separamos, e seus olhos estão com um brilho feroz.

—Tem certeza de que quer terminar comigo?—É minha última tentativa.—Pois se fizer isso, e sair por aquela porta, me esqueça de vez. Nunca mais me procure.

Suas feições são duras, impassíveis, mas seus lábios tremem quando ele põe minhas pernas no chão duro e frio. O peso do mundo cai em minhas costas quando ele se vira de costas e caminha até a porta.

Encaro o fim de tudo que tem o gosto de cigarros de menta. Maldito tabaco. Maldita menta. Maldito Madara.

Escolho ficar parada com meu orgulho e observar minha vida ruir, enquanto ele alcança a fechadura da porta e então gira completamente meu futuro com a forma com que gira a chave.

A porta foi trancada por dentro. E ele estava do mesmo lado que eu.

Madara se vira de frente pra mim com uma expressão determinada e nunca antes vista, caminhando em passos largos em minha direção antes de me agarrar com vigor pela cintura e iniciar outro beijo tão avassalador quanto aquele primeiro.

—Não Tōka, eu não quero. Porque eu te amo demais para ir embora.

Suas mãos pressionam minha cintura e agarram meus cabelos, seus lábios pressionam os meus enquanto eu sinto sua barba por fazer me arranhar o rosto de leve.

Eu o amo, amo quase tudo em si.

E o que eu não amo, certamente adoro.

Pois quase todas as vezes que estamos juntos é como se o tempo passasse devagar, e eu me sinto completa como jamais me senti antes, quase todas as vezes que olho em seus olhos sinto um amor inexplicável e uma sensação de formigamento na barriga. E nas outras vezes quero matá-lo e encher aquela face convencida e séria de tapas, apenas para que possamos nos reconciliar e fazer amor enlouquecidamente outra vez.

Ele desce suas mãos para meus seios, as palmas se afundam em meu corpo necessitadas fazendo com que o pano da blusa me excite enquanto seus lábios descem em meu pescoço.

—Não aguentava mais...—Ele murmura entre um beijo e outro, minha pele se arrepia sob seus lábios.—...Estava enlouquecendo de saudades.

Puxei seu rosto de volta pra mim, e o beijo com fervor enquanto seguimos para o quarto, conhecíamos o trajeto muito bem–quantas vezes não o fizemos aos beijos?–e logo eu já estava puxando aquele bendito sobretudo de seu corpo sobre a minha cama.

—Eu te amo...te amo tanto...—É a minha vez de confessar, ele segura meu rosto com as mãos e me olha nos olhos durante alguns segundos, roubando-me um selo demorado em seguida.

—Eu te amo mais que tudo, Tōka Senju.—O brilho em seu olhar é inexplicável, faz queimar em mim um fogo nunca antes conhecido, aquela era a primeira vez que ouvia tais palavras de sua boca e eu não poderia estar mais contente com aquilo.

Os beijos tornaram-se rastros de fogo enquanto eu tirava sua blusa, e ele tirava a minha, despimo-nos juntos e afobados. Completamente. Eu amava a intensidade que nossos corpos se entregavam um para o outro, me deleitava com a urgência que suas mãos procuravam desvendar cada milímetro da minha pele.

— Me escuta. - Sussurrou em meu ouvido e deixou uma mordida no lóbulo em seguida. — Seja minha, namore comigo. Eu sou uma merda por não ter pedido antes, mas foda-se, quero você. Quero seu corpo, quero seus beijos apenas pra mim.

— Eu te odeio, Madara. — Senti o sorriso se formando na pele do meu pescoço, desgraçado. — Odeio os efeitos que você tem sobre mim, odeio essa sua voz debochada que faz tremer cada pedaço de mim.

E então ele riu, de seu jeito grave habitual, e que sempre foi melodia para meus ouvidos. Suas mãos espalmaram minhas coxas, sua boca buscava marcar cada pedaço da minha pele como se fosse a última coisa que faria.

— Diga logo que me quer, Toka. Vamos, diga. — O maldito tom mandão congelava meu corpo e meus sentidos. E eu não me cansava de tentar disputar por só alguns segundos aquela luta de ego que tínhamos na cama.

Dessa vez, eu ignorei meu próprio orgulho apenas para sentir o quanto ele me comanda, mesmo que seja apenas nessa cama, entre esses lençóis. Quero que Madara me foda, me entregue toda a intensidade que seus olhos negros proporcionam quando me observam com malícia.

— Cala essa boca, Madara. — Suspirei no momento que seus dedos se perderam por dentro da minha calcinha. Suas mãos ásperas são ágeis em seu trabalho e não perdem tempo ao notar o quão pronta para si eu estou, sinto dois dedos me penetrarem sem reverência. Madara estocando sem piedade, eu me contorcia de prazer e arfava sem parar.

—Gosta assim, não é…?—Sua risada erótica preenchia o cômodo, e embora eu adorasse a sensação de seus dedos velozes em mim, tudo que me importava era tê-lo inteiramente dentro de mim e confirmar que estávamos verdadeiramente juntos.

—Me fode...agora!—Seguro seu rosto com uma das mãos e minhas unhas fazem pressão contra sua bochecha, ele rosna em repreensão. Minha ação dominadora o torna mais animalesco, e ele me joga sobre a cama lambendo e beijando minhas costas, traçando uma linha pela coluna, para parar na orelha onde mordisca e sussurra palavras obscenas.

Sinto-me arrepiar por completo quando ele simplesmente rasga minha calcinha de modo selvagem, e penetra sem aviso prévio. Fundo e forte, o grito sai rasgando minha garganta e termina alarmado qualquer vizinho que o ouvisse, Madara enrola as mãos em meus cabelos num misto de carinhos e puxões enquanto assumimos um ritmo próprio onde ele vai o mais fundo possível e volta vagarosamente.

Nesse momento, estamos conectados, quando ele beija meus ombros e sussurra o que sabe que eu gosto de escutar, quando eu rebolo do jeito que o deixa louco e sorrio da maneira que o excita, provamos o nosso conhecimento íntimo e sabemos que nunca outra pessoa nos causará tais reações. Somos eu e ele, ele e eu. Namorados, parceiros, amantes.

Como em quase tudo na vida, eu e Madara nos completamos no sexo e no amor. A cada vez que ele se retirava de mim acabava me sentindo vazia, naquele momento nos transbordamos da melhor maneira que sabemos.

Cada parte de mim tremia em prazer, meu coração quase saia de meu peito, meu corpo apenas reagia ao mero toque de suas mãos. E assim, dessa forma, me derramei sobre ele tendo um orgasmo intenso. A quanto tempo eu havia segurado meus sentimentos? Minhas vontades? Aquelas malditas semanas sem sentir esse homem como gostaria?

E em alguns segundos depois, Madara teve o seu clímax e eu fui obrigada a virar meu rosto para vê-lo tão lindo como jamais esteve; os olhos fechados, as mãos que me apertavam, o cabelo jogado em seu rosto e a boca entreaberta deixando escapar um gemido rouco que era como melodia aos meus ouvidos.

Me deleito com sua visão, e sei que ele também gosta de me analisar segundos após o sexo para ter certeza que ele é o causador de tais reações em mim. Sem me importar com seu olhar analítico, acaricio seu rosto levemente apenas para vê-lo esboçar um sorriso.

Se retirou de dentro de mim ficando de joelhos na cama e me puxando para o seu colo, me sentei ali e fui envolvida por seus braços enquanto sentia a leve mordida em meus ombros seguida por um beijo em meu rosto.

— Vamos ver como seus primos irão reagir quando nós contarmos sobre o namoro. - Acabei rindo daquela voz prepotente que ele carregava sempre.

— O problema é o Tobirama, você sabe. - Foi a vez de ouvir a risada grave que ele apenas dava quando estava comigo.

— O Tobirama que se foda. - Cai em uma gargalhada alta por saber o quão hilário era a amizade dos dois. Apesar do Madara ser praticamente como um irmão para o Hashirama, meu primo cretino e o meu agora, namorado, disputavam quem tinha o ego maior sempre que podiam. Entretanto, na primeira situação problemática, estavam juntos como bons amigos que eram.

E foi nesse clima leve que continuamos assim. Quase tudo que havia ao nosso redor conspirava para que nós não déssemos certo, mas eu queria mais que tudo se fodesse e que ele me fodesse dentro do quarto que julgava que era meu até aquele homem invadir minha vida como o turbilhão que era.

Encaro antes de dormir as orbes negras que me encaravam de um jeito carinhoso, que sempre fui a única a ver.

E de fato, eu o amava.

18 de Abril de 2018 a las 02:52 1 Reporte Insertar Seguir historia
5
Fin

Conoce al autor

Hasashi Rafaela Faço estágio de Scorpion nas horas vagas, principalmente quando Plano Terreno precisa de salvação. Tenho sangue Uzumaki e dou aula de como lidar com Senju Cretino, interessados chamar no probleminha. Apaixonada por Mortal Kombat e a mama da igreja HashiMito.

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Flora Gois Flora Gois
Okay, vamos ao meu textao de analise por partes HAHAHAHAHA primeiro que estou em surto com Madara usuário de sobretudo e fumante, sobre ele fumar após sexo é meu maior headcanon e eu dei gritinhos lendo isso. Sobre a Toka ver nos olhos deles o que os outros não entendiam é a minha definição do casal, a citação das perdas do Madara e o medo que ele nutre de perde-la ter levado eles a brigarem me fez sentir uma lágrima traiçoeira descendo,porquê sinceramente Madara pra mim é muito inseguro em relação as pessoas que amam, e ainda mais por não se achar bom o suficiente para te-las por causa da perda do irmão. O ORGULHO UCHIHA QUE FAZ O HOMEM DESAPARECER DURANTE UMA SEMANA, VOCÊ QUER CANON @? Toka fumando luck strike de menta pensando no boy me representou completamente, eu amo essa infeliz. O grito que dei com ele todo decidido a pegar o mozão de volta, meu deus Toka nunca julguei seus hormônios que curtem o lado brabo das coisas. EU JÁ DISSE QUE AMO ESSE CASAL EXATAMENTE PELO FATO DELES E DESAFIAREM E NENHUM DOS DOIS ABAIXAR A CABEÇA? Pois estou dizendo agora. Madara aprendendo através do tapa na cara que não se deve tratar Senju apenas como uma foda porquê eles são raivosos e agressivos. O meu bebê se auto-sabotando é tão real, eu consigo imaginar TÃO bem ele se demonizando aaaim por medo de machuca-la ou ate mesmo fazer-la infeliz :c ela gosta de Uchiha Ordinário, Madara aceita. EU TENHO CTZ QUE ELE FOI PRA PORTA PRA FAZER DRAMA MKKKKKKKK PQ CORAGEM NÃO TINHA. Eu amo esses "eu te odeio" que nunca é odio de verdade aaaaaaaaaaaaaaaaa meninas eu to no céu, o meu casal e escrito tão bem e com referências a tour do MK fake ♡ muito obrigada por isso. P.S: amo essa amizade doida e bipolar do Madara e Tobirama.
April 18, 2018, 03:08
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