Nam Taehyun encontrava-se sozinho no dormitório não só no sentido físico, mas mental também. Há meses, quiçá anos, ele sentia-se completamente abandonado e disperso, conectar-se com qualquer coisa que fosse era sempre um suplício.
O mais novo do grupo fazia tudo aquilo que lhe era possível e, às vezes, até o impossível para que seu trabalho fosse realizado da melhor maneira, mas estar sempre a postos para flashes, entrevistas, câmeras de TV e discursos sobre o que deve ser dito ou não o cansavam.
Todos os dias Nam Taehyun sentia sua cama o engolindo e o forçando a fundir-se com as cobertas. Todos os dias Nam Taehyun sentia-se sufocado pela própria pele e pedia aos Céus que seus pulmões tornassem a se encher de ar. Todos os dias Nam Taehyun afogava-se em si mesmo e se perdia nos labirintos de sua mente.
Viver era como um martírio para Nam Taehyun, porém havia apenas uma coisa que lhe dava alegria: música.
Fazer música, respirar música, sentir música, viver música, ser música. Nam Taehyun mergulhava em cada verso, cada melodia na esperança de que conseguisse fugir um pouco de si mesmo.
E para Nam Taehyun, Song Mino é a canção mais bonita já feita.
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