tiatatu Tatu Albuquerque

"Por favor, me diz quem é você Que me liga toda noite Pelo menos diz seu nome Quero te conhecer" A vida de Konohamaru virou de cabeça pra baixo quando ele começou a receber misteriosas e provocantes ligações de uma mulher que enlouquece sua mente e de quem apenas conhece a voz. Em busca da telefonista secreta, ele pode descobrir que ela pode estar mais perto do que ele imagina e ser ainda mais provocante além do telefone.


Fanfiction Sólo para mayores de 18.

#FNS #KonoHana #Songfic
Cuento corto
7
8.2mil VISITAS
Completado
tiempo de lectura
AA Compartir

Telefone e Realidade

*essa é uma songfic de Desliga e Vem - Exaltasamba

...


Completamente louco, totalmente suado e dolorosamente excitado. É sempre assim que eu fico quando ela me liga, a mulher que mexe comigo, com meus sentimentos e com meus desejos e de quem eu só conheço a voz, nada além disso, e, que voz... Ela tem uma risada tão doce e ainda assim tão provocante que me enlouquece, eu não sei como ela é, mas, nessa hora, quando eu acabo soltando algum suspiro mais forte, eu a imagino mordendo o lábio de uma forma sensual que só complica minha situação. 

— Já excitado, Konohamaru? - ela sabe meu nome, sabe meu número de telefone, provavelmente sabe do meu endereço, e ainda conhece minhas reações e, creio eu, nunca nos vimos. - Diga, Konohamaru, já se masturbou alguma vez enquanto falo com você? - ela parece ser o deboche em pessoa e isso me excita e eu não nego que já me masturbei, mais de uma vez, enquanto ela me provoca. - Seja sincero, já se tocou pensando em mim? 

— J-ja! - o riso dela saiu como um gemido e eu não me aguentei. Ela fez de propósito, tenho certeza!

— Não tenha medo que eu ouça, continue, quero ouvir você gozar pra mim, gostaria até de estar vendo essa cena, se bem que, se eu estivesse aí, eu estaria fazendo isso pra você! - ela me deixa tão entregue a ela que eu simplesmente obedeci, até mesmo gemi alto enquanto me tocava e ela ainda passou todo o telefonema gemendo meu nome de uma forma intensa e forte, que me deixa até imaginando se ela também se tocou pensando em mim. - Kono... - nunca ouvi uma voz tão gostosa assim e foi ela que me levou ao orgasmo, forte e sensacional. - Imagino como não seria delicioso provar você agora! - e ela ainda se supera. É uma experiência incrível "transar por telefone" com uma desconhecida, mas não me falta vontade de conhecê-la, de saber quem é a dona da voz que me enfeitiça todas as noites, de então ter dela tudo o que ela me promete noite após noite, mas... 

— Q-quem é você? - sempre que eu pergunto quem ela é, ela desliga o telefone e eu fico aqui, com a curiosidade e o desejo como sendo minhas únicas companhias. Já faz quase um ano que ela me liga toda noite, me provocando, excitando... De início ela só esperava ouvir a minha voz, eu achava engraçado ter alguém desocupado a ponto de me ligar só pra me ouvir dizer "quem é você?", depois ficou irritante, mas, na primeira vez que ela disse "não desliga", eu me encantei por aquela voz e, hoje em dia, eu até mesmo espero que a noite chegue apenas para que ela me ligue. As ligações de segundos passaram a durar horas e, muitas vezes, como hoje, vemos o sol nascer enquanto nós falamos. Respirei fundo, tomei um banho gelado e um café bem quente pra conseguir ir pra faculdade, procurar alguma mulher que tenha os mesmos sinais de sono que eu, mas, bem, é segunda de manhã, todos em Michigan estão com sono. Praticamente dormi durante toda a aula e, quando acordei, tudo o que tinha na minha mesa era mais um bilhete bem curioso. - Não deixe que nossas noites atrapalhem seus estudos, Konohamaru! - olhei para todos os lados, não vi ninguém, a sala já está completamente vazia, merda! Ela esteve por perto, minha intuição estava certa, ela estuda aqui, mas... Quem será ela? Acho que posso pensar que somos quase namorados, certo? Praticamente transamos por telefone ontem e hoje ganhei um bilhete, que ainda está marcado por brilho labial, denunciando que os lábios dela são tão provocantes quanto eu imaginava. Aproveitei o intervalo pra ir para a biblioteca estudar, e também para procurá-la entre tantas alunas. Enquanto procurava pelo livro de sociologia, esbarrei em uma garota de cabelos castanhos, me desculpei e ela apenas assentiu, indo embora, um pouco rude, mas, também, fui eu quem atrapalhei seu caminho. Voltando aos estudos, tudo o que consegui pensar foi nos telefonemas e na noite de ontem. Há muito tempo não provava de um prazer tão magnífico quanto o de ontem e isso só me deixa mais ansioso para conhecer a telefonista que povoa meus pensamentos. Até mesmo durante meu trabalho na cafeteria eu pensei nela e quase que derrubo café em uma cliente. - Me desculpe! - é a mesma menina da faculdade, mas, dessa vez, ela não pareceu rude, até ia me dizer algo, mas então meu chefe me chamou. - Tenho que ir! - me virei rápido e, quando finalmente pude voltar a atenção pra garota, ela já não estava aqui, mas não vou pensar nisso, já me basta pensar e esperar a ligação de hoje, após esse dia super cansativo. Só ela me liga, até porque estamos na era onde ninguém mais usa o recurso do telefonema, mas acho que ela quer se proteger atrás da linha e evitar que eu a descubra, sendo que é tudo o que eu quero. Chego a pensar que estou apaixonado, já está tarde e eu sequer consigo dormir pensando que posso não escutar quando o telefone chamar, assim como eu já verifiquei várias vezes se não o deixei no silencioso por engano, tudo por necessidade de ouvir ao menos sua voz. Quando pensei que ela não ligaria mais, meu celular tocou e eu corri para atender. 

— Alô! - é a respiração dela e basta isso para que eu me arrepie inteiro. 

— Cansado do trabalho? - esqueci de dizer: ela sabe tudo sobre mim, das namoradas que tive, dos amigos que deixei em outra cidade, das poucas vezes que vou a festas, sabe que há muito tempo eu tô sozinho e que me tem na mão. - Não, não responda, apenas faça o que eu mandar! - ela mandou eu ir até o computador e, no YouTube, pesquisar por uma música que eu não conhecia e que eu me arrependi de conhecer quando, se aproveitando da melodia sexy que me fez ouvir, ela me fez imaginar cenas que me fizeram até mesmo gemer, sem sequer me tocar. - Então eu subo no seu colo e beijo seu pescoço, arranho tua nuca... - ela fala e parece que eu a sinto, é loucura, eu sei, mas é algo que só ela consegue. Essa noite terminamos cedo, ela deixou de me provocar em ligações e me provocou em sonhos, onde eu só podia sentir seu corpo, ou como eu o imagino, em meus braços e então fazíamos ainda mais do que narramos ao telefone. É uma tortura ser seduzido assim, me ver sozinho, depois de tudo, é pior ainda. Sequer ando saindo com alguém, tudo porque sempre estou pensando na voz do telefonema, e nisso se passam ainda mais dias. Mais uma vez dormi durante a primeira aula, mas ouvi o sinal tocar e, principalmente... - Acorde, Konohamaru, pare de sonhar comigo! - era ela, ela sussurrou em meu ouvido e ainda mordeu meu pescoço, mas, quando eu voltei a mim e pude olhar, ela já havia se misturado à multidão de alunos e eu me frustrei de novo. Quando fui à biblioteca pegar outro livro, pelo espaço que o exemplar deixou ao ser retirado da prateleira, vi lábios sedutores com as formas dos lábios que imagino quando mordidos, como estavam sendo agora, então, curioso, tentei tirar mais livros do lugar, mas derrubei o que havia pego e, nessa minha distração, ela sumiu mais uma vez. Droga! Agora ao menos sei que ela tem a pele clara, cabelos escuros e é ainda mais ousada do que eu pensava. Não preciso nem dizer que meus olhos vagaram a procura dela, mas, pro meu azar, todas as mulheres aqui hoje tinham a mesma descrição quase, por isso apenas peguei o livro e busquei um lugar para estudar. Mesas à minha frente, vejo aquela garota de dias atrás, hoje ela está ao lado de uma mulher mais velha, acho que da turma formanda, que está rindo de algo que parece bem interessante enquanto a garota fica quieta, com aqueles olhos que parecem duas luas cheias e me deixam intrigado, mas eu não tenho que me preocupar com isso, não quando achei um bilhete da telefonista no livro que eu peguei.

— Dos seus sonhos, um dia, irei parar em seus braços. - ri nervoso, até perdi a concentração e me excitei apenas imaginando sua voz dizendo isso, mas tem algo diferente, iniciais estão escritas aqui, HH. Não tive cabeça para mais nada depois disso, mal vi a hora de chegar em casa. Mais do que nunca estou decidido a descobrir quem é essa mulher que me deixa tão louco com um simples bilhete, a mulher que me fez ficar apaixonado por ela sem que eu sequer a conheça. Quando o telefone tocou, eu só esperei que ela se denunciasse pela respiração para... 

— Está ansioso porque? - ela me conhece bem a esse ponto? Como ela sabe tanto de mim e eu nem mesmo sei se eu a excito tanto quanto ela me excita, mas eu vou mudar isso agora. 

— Por que não mudamos um pouco a brincadeira? - propus e posso imaginar uma sobrancelha arqueada e um olhar curioso. 

— O que está querendo, Konohamaru? - sua voz saiu ainda mais maliciosa e foi a minha hora de mandá-la ouvir uma música mais sensual e provocá-la. 

— Então eu beijo seus tornozelos, subo pelas panturrilhas, agarro suas coxas e as mordo inteiras até... - um suspiro mais forte a denunciou e eu sorri de canto, é hora de dar o troco. - Me diga, se masturba pensando em mim? 

— Sim! Estou fazendo isso agora, quer ouvir? - ela sempre tem um jeito de me dominar, de me seduzir, de me deixar louco! Continuei a lhe dizer palavras sujas e a fazê-la imaginar situações, ouvindo seus gemidos se tornarem leves e excitantes gritos. Como ela consegue me provocar tanto? Todo esse assédio dela me tortura! - Me faça companhia, Konohamaru, quero ouvir você também! - eu sequer precisava do convite dela pra isso. - Não acha nosso jogo de malícia e sedução divertido? - é, é divertido sim! 

— É o que faço de mais interessante em todo o dia! - imagino um sorriso vitorioso em seus lábios, que provavelmente se tornou uma mordida no lábio inferior, uma vez que retornei ao jogo e a ouço cada vez mais excitada e a ponto de explodir. - Continua, eu quero te ouvir gozando, já se penetrou algum dedo? Se não, faça agora! - creio que ela me obedeceu, o gritinhos roucos ficaram ainda mais intensos, por isso eu continuei a brincadeira, ainda lhe induzi a inserir mais outro dedo e então o terceiro, a ouvindo gritar seu orgasmo, me permitindo chegar ao ápice também, e foi delicioso. - Eu adoraria estar no lugar dos seus dedos agora, seu gosto deve ser delicioso, se prove por mim! - só de imaginar que provavelmente ela levou-os úmidos de seu prazer até o lábios, sinto outra onda de prazer percorrer meu corpo, liberando o restante que ainda estava preso em mim. 

— Eu acho que você ia adorar sentir esse gosto também! - ela é incrível como amante telefônica, mas, sempre que ela desliga e eu me vejo aqui, sozinho, eu fico pensando em quem ela é, como ela é, se, fora da linha telefônica que usamos como cama ela também é incrível, se, caso deixássemos esse jogo de sedução, faríamos um bom casal. Respirei fundo, pela janela vejo o amanhecer após mais uma noite em claro por causa dela, quero logo saber quem é ela! Quando cheguei à faculdade, já tinha tomado bastante café pra não dormir, mas ainda assim fingi meu sono, mas, merda, acho que ela desconfiou de mim, porque não esteve por perto. Na biblioteca, hoje, só estamos eu e a menina dos olhos de lua, que me olhou e logo desviou o olhar e eu então me concentrei nos estudos, enquanto a biblioteca se enchia, mas então meu telefone tocou, número restrito, é ela! Fui ao banheiro atender a ligação e acabei sujando a parede do Box, uma vez que ela foi ainda mais intensa do que nas outras vezes, acho que aproveitando que estamos em local totalmente público para me enlouquecer por completo. Espero que ninguém tenha nos ouvido, mas também não ligo. Estamos cada vez mais íntimos e não saber quem é a dona dos meus desejos me deixa completamente louco, mas estou disposto a acabar com isso! Trabalhei pensando nisso e tomei uma decisão, hoje eu conheço a dona da voz! Quando chegou a noite, andei de um lado para o outro até que o telefone tocasse e, quando isso finalmente aconteceu, eu não disse alô, fui direto ao ponto. 

— Quem é você? - ela riu. 

— A dona dos seus desejos! - ela está certa, mas não é essa a resposta que eu quero. 

— Por favor, me diz quem é você, pelo menos diz seu nome? - ela riu com deboche e, ao contrário do esperado, não desligou. 

— Por que está tão interessado em saber quem eu sou? Achei que fosse divertido esse nosso jogo... - e era muito interessante até ele consumir meus pensamentos. Eu preciso saber quem é ela, preciso saber se é ela a mulher que eu tanto sonhei. 

— Me diga, está apaixonada por mim? Seja sincera, sente algo por mim? - pela primeira vez, não ouvi nada, ela ficou muda, minha vez de falar. - Eu sei que parece loucura, mas... Eu acho que me apaixonei por você e não aguento mais estar amando alguém que só conheço por telefone! - ela respirou fundo. 

— O que está dizendo? - durante o pouco silêncio entre uma voz e outra, acho que ouvi seu coração acelerado. - sua voz ficou um pouco confusa, ou será eufórica? - Konohamaru, o que você disse? 

— Que eu quero te conhecer, eu quero você na minha vida, quem sabe a gente não dá certo? Nem que seja apenas uma noite pra gente deixar de ficar só pelo telefone? Eu sei que você sabe onde eu moro... 

— Está me convidando para ir pra sua casa? - estou! 

— D-desliga e vem, eu tô te esperando! - sinto sua respiração trêmula e surpresa e então o telefone foi desligado, sem que, novamente, ela me desse alguma resposta. Droga, acho que ela não gostou... Será que ela não vai me ligar mais? Chego a sentir uma angústia de pensar que, depois disso, nada mais vai acontecer, nem mesmo os telefonem... O interfone do prédio tocou, será que ela veio? Corri pra atender, meu coração disparado denuncia minha apreensão. 

— Senhor, tem uma mulher aqui embaixo, disse que era pra anunciar HH... - é ela! 

— Deixa subir! - após eternos minutos, minha campainha tocou e, assim que eu abri a porta, para minha surpresa, era ela, a garota com quem eu sempre esbarro, ela estava o tempo todo perto e agora está diante dos meus olhos, com aquele olhar de lua cheia me instigando e aquela boca sedutora que tanto me atrai. 

— Surpreso? - ela não imagina o quanto e eu não a farei imaginar, apenas a puxei para dentro e a beijei, com ela subindo em meu colo e enlaçando meu quadril com as pernas, que eu apertei inteiras enquanto ela se segura em meu pescoço. - Faz meses que eu espero esse convite! - a voz dela fica ainda mais sensual e atraente quando eu a tenho em meus braços. 

— E eu acho que o deveria ter feito a mais tempo! - ela sorriu maliciosa e mordeu meu pescoço inteiro, mas, antes de pormos em prática tudo o que sempre falamos por telefone, eu preciso saber de uma coisa. - O seu nome, eu quero saber o seu nome! - está mais do que na hora de saber, certo? 

— Hanabi, o meu nome é Hanabi e eu quero ouví-lo nos seus gemidos! - esses arranhões e puxões de cabelo na minha nuca me instigam e muito. Aos poucos, o sobretudo negro que ela usava deixou seu corpo e ela é ainda mais incrível do que eu imaginava, vestida numa lingerie azul que eu quero que ela deixe de vestir agora! Sentei no sofá com ela no meu colo, minhas mãos foram direto para seu traseiro e eu o apertei forte, com ela me levando a loucura com essa voz me dizendo coisas ainda mais quentes ao pé do meu ouvido antes de nos beijarmos ainda mais. Interrompemos o beijo para retomar o fôlego, como em um eclipse, suas luas cheias estão escuras de desejo, me atraindo ainda mais, não entendo como eu nunca notei que era ela, mas isso agora não me importa, eu esperei muito pra tê-la em meus braços e mais do que nunca eu a quero. - O que quer agora? - você! 

— Você me prometeu muitas coisas no telefone e eu quero todas! - ela mordeu o lábio, rebolou, chocando seu quadril contra o meu, olhando nos meus olhos.

— Eu farei mais do que por telefone! - a beijei com ainda mais desejo, segurando-a firme pelas nádegas para que pudéssemos levantar e deitar na minha cama de solteiro que nunca foi-me tão quente quanto agora. Deitei e ela sentou novamente em meu colo, agora expondo seus belos seios ao retirar o sutiã, me permitindo mergulhar entre eles, os apertando e mordendo com gosto, sentindo sua pele macia e o cheiro de morangos misturado com malícia que ela tem. Droga, ela me seduz até com isso! Ver esse rosto tão inocente e libidinoso ao mesmo tempo me instiga e muito, usar minha peça íntima já me incomoda, mas, como se soubesse... - Vamos tirar todos os obstáculos entre nós? - ela recuou sensual e retirou minha cueca, olhando maliciosa ao ver o desejo que ela me provoca, um riso que ficou ainda mais sedutor quando eu me masturbei diante de seus olhos. 

— Não disse que queria ver essa cena? - seus olhos brilharam maliciosos e ela me surpreendeu ao beijar minha glande enquanto eu me masturbava, logo retirando minha mão, tomando meu lugar. 

— É mais delicioso do que eu imaginava! - acariciei seus cabelos assim que ela passou a me acarinhar com a língua, nem em mil telefonemas eu conseguiria imaginar que seu toque seria tão bom e tão gostoso. A todo tempo ela me olha, ela me abocanhou e pareceu gostar de ver que eu revirei os olhos em prazer. - Acho que fui bem clara quando disse que queria te ouvir gemer meu nome! - essa foi a ordem mais deliciosa que já ouvi na vida! Senti que toquei sua garganta e isso me fez delirar, ainda mais olhando em seus olhos e vendo que ela era inteira desejo e tesão. 

— Hanabi! - a ordem foi desnecessária uma vez que seu nome saiu naturalmente de meus lábios enquanto ela me massageia entre os seios, ainda assim passeando com a ponta de sua língua por minha glande, me levando a loucura. Com a boca aberta, ela me deslizou por sua língua até que pudesse novamente me levar à garganta, arranhando minha barriga e meu quadril, aumentando as sensações que percorreram meu corpo, me fazendo estremecer da cabeça aos pés, perder totalmente a razão. - HANABI! - gritei quando meu corpo explodiu em um dos mais gostosos orgasmos, com ela sugando cada gota lançada por mim com uma expressão de total desejo. - É como você imaginava? - disse rouco enquanto ela passava o dedo pelo pouco que caiu na minha coxa, o lambendo em seguida com satisfação. 

— Gostoso demais pra se desperdiçar! - ela é incrível! Sem pensar em nojos ou pudores, a puxei para cima pelos cabelos de sua nuca e a beijei, nossos corpos se abraçaram e, após muitos amassos, fiquei sobre ela, ela cumpriu maravilhosamente todas as promessas, agora eu tenho que realizar as fantasias que a fiz ter. Beijei seu pescoço, descendo por seu colo até seus seios, massageando o mamilo esquerdo enquanto me divirto circulando o direito com minha língua e retirando dela urros. Por sobre sua calcinha, pressionei e acariciei seu sexo, sentindo o quanto ela está excitada, e eu não nego que meu ego se inflou com isso, por isso continuei com as carícias enquanto beijava e mordiscava sua barriga, repetindo os movimentos nas regiões que lhe tiravam os mais altos sussurros e os mais fortes arrepios, tendo minhas costas arranhadas e meus cabelos puxados com força. - Você tortura bem! - encare isso como vingança por todos esses meses! Sorri de canto, pus minha mão dentro de sua calcinha e lhe toquei, com ela se agarrando aos lençóis quando eu acariciei seu clitóris e deslizei por ele até lhe penetrar um dedo. 

— Geme o meu nome! - sussurrei em seu ouvido, suspirando quando ela mordeu minha orelha. 

— Mais um, Konohamaru! - esse clamor tão rouco e sexy só me fez ir ainda mais rápido nas carícias, inserindo dedo após dedo, a fazendo gritar quando a penetrei com três de uma só vez! - A-a boca, você me prometeu! - como eu pude esquecer? Retirei meus dedos dela, lambendo-os junto da Hanabi que tem expressões de deleite deliciosas. 

— Você tinha razão, Hana, você tem um gosto delicioso e eu quero provar mais dele! - após um novo beijo, desci até seu quadril, agarrando sua calcinha com os dentes e, depois de um pouco de esforço, consegui retirá-la, a puxando por suas pernas, as quais agarrei com vontade assim que a vi nua, beijando, como prometido, de seus tornozelos até as coxas, a trazendo até mim, deixando suas pernas apoiadas em meus ombros para poder mergulhar nesse verdadeiro oásis que eu tenho aqui. Bastou que minha respiração quente se chocasse contra sua excitação para que ela mordesse a mão, tentando conter o grito que escapou de sua boca quando eu finalmente provei de seu sabor, quase que me arrancando os cabelos e esfolando minha nuca com suas unhas. Ela é ainda mais deliciosa do que na minha imaginação e eu já não me vejo sem sentir esse gosto, sem ouvir essa voz assim, ao vivo. Aos poucos a voz dela se tornou desesperada, palavras desconexas foram ditas por ela, mas eu interpreto que ela pede mais, então eu dei, a penetrei com a língua, a explorando bem como nunca fiz com nenhuma mulher e ela pareceu gostar muito, tanto que ela tremeu, seus olhos reviraram, com uma de suas mãos ela apertou o seio esquerdo e com a outra ela me puxou os cabelos da minha nuca. Eu não quero que ela goze ainda, não sem eu estar dentro dela, por isso parei, pondo seu quadril sobre o meu e ela, entendendo meu propósito, sentou em mim, rebolando e arrastando nossos sexos contra o outro me dando ainda mais noção do quanto não deve ser delicioso estar nela enquanto eu busco algum preservativo em minha cômoda. - Coloca pra mim? - ela riu e desceu de mim, beijando meu pescoço enquanto abre o pacote e, me masturbando, me veste com a proteção, logo deitando e me chamando com os dedos, me provocando ainda mais ao abrir as pernas, se oferecendo pra mim. 

— Já esperei por um ano... Vai me deixar esperando por mais quanto tempo? - nem mais um segundo! Subi novamente de seus tornozelos até suas coxas, agora lambendo toda sua pele até chegar onde queria e arrancar um grito. - KONOHAMARU! - apenas esse grito não me deixa satisfeito, eu quero ouvir mais, quero essa voz que tanto me provocou durante o ano completamente louca por mim. Quando eu finalmente a penetrei, foi como se eu estivesse em um paraíso, ela superou todo o meu mar de expectativas, a cada estocada, a cada choque de nossos quadris, a cada grito, gemido e arranhão, era como se eu provasse de um gole do elixir do prazer e eu só posso dizer que eu quero provar da garrafa inteira que ela quer me servir! A beijei com gosto, volúpia, paixão, mordendo seu lábio inferior, olhando em suas luas cheias eclipsadas por todas as sensações que nos embriagam e entorpecem. Se eu soubesse que seria tão mais intenso que por telefone, eu já teria feito esse convite antes, já teria provado dela inteira assim antes, já teria feito visto ela gozar assim antes, gostoso como nenhuma outra mulher gozou pra mim antes, me dando um orgasmo tão enlouquecedor, como eu nunca tive antes, muito superior ao anterior. Enterrei meu rosto em seu pescoço, ouvindo sua voz mais uma vez, sentindo suas carícias em meus cabelos enquanto me enterro dentro dela, sentindo o quão real foi a nossa noite. Mais uma vez vimos o sol nascer, dessa vez da mesma janela, na mesma cama, trocando beijos até estarmos prontos para uma nova brincadeira. Por sorte hoje não há faculdade ou trabalho para nós, hoje só há prazer e paixão. Após dormirmos de tão exaustos, abri meus olhos e ela já não estava em meu peito como quando eu os fechei. Cheguei a me perguntar se havia sido um sonho como os muitos que tive, mas não, era real, as marcas em minha pele, as roupas jogadas pelo chão e os preservativos na lixeira denunciavam tal realidade, assim como o cheiro de café denunciava que alguém estava em minha cozinha. Vesti a cueca e segui para a cozinha, ela ainda estava aqui, preparando ovos e bacon pro café como se a casa fosse dela, comigo quase lhe fazendo derrubar tudo quando a abracei por trás. Ovos, bacon e uma mulher deliciosamente incrível vestida em uma camisa minha, essa é uma cena ótima de se ver quando se dormiu por breves três horas, mas, depois desse verdadeiro banquete de amor que tivemos ontem, eu estou curioso sobre ela. Mais do que nunca sei que estou apaixonado pela minha telefonista misteriosa, mas não sei nada sobre ela quase. Descobri que ela estuda comigo desde que entrei na faculdade e isso me acendeu diversas dúvidas. 

— Hanabi, se estuda comigo há tanto tempo, porque não disse isso pra mim? Porque preferiu o telefone? Aliás, como descobriu tudo isso sobre mim? - ela parece bem constrangida quanto a isso, apesar de encarar tudo no bom humor. 

— Eu me interessei por você desde o ano passado, mas você nunca me notou. Eu queria mudar isso, mas... - ela desviou os olhos envergonhada. - É mais fácil ligar pra alguém e provocar do que chegar do nada em um desconhecido e falar esse tipo de coisa, não acha? O que diria se eu chegasse do nada e falasse pra você tudo o que disse durante esse ano? 

— Que você é louca! - ela riu sapeca e sabe que eu gostei? Ela tem razão, se não fossem os telefonemas, eu acho que nunca teria lhe notado, por tanto tempo não lhe notei, o que foi um grande deslize, um grande erro, porque, olhando em seus olhos e vendo o quão incrível ela me parece ser, eu devia tê-la notado antes. - E como descobriu meu número? - perguntei curioso enquanto ela termina de mastigar o café da manhã. 

— Eu sempre estive bem perto, Konohamaru, a minha irmã é do curso de jornalismo, não foi difícil pra ela descobrir tudo sobre você! - ela me espionava? Bem, isso está claro, tão claro quanto isso dela estar sempre me vendo, sempre por perto de mim, de que seus olhos de lua sempre estavam me observando, mas nesses detalhes eu não tenho pressa de entrar, ela ainda não me respondeu uma coisa. 

— Você ainda não disse se está apaixonada ou não por mim, me fale de uma vez! - apreensiva, ela levantou, pegou algo dos bolsos do sobretudo que havia deixado sobre o chão e correu, me deixando completamente confuso, mas, quando o meu telefone tocou, eu tive noção do que ela queria. - Alô? 

— Eu sou louca por você! - escuto seu riso apreensivo vindo do meu banheiro, então fui até lá, a surpreendendo com um novo beijo, deixando os celulares sobre a pia, nada de distância, agora eu a quero bem perto. 

— Eu sou louco por você! - sussurrei ao pé de seu ouvido e, sorrindo, ela me mordeu o lábio inferior e beijou e foi assim que demos início a mais uma transa maravilhosa e também ao nosso namoro, que deu muito certo. Ela morava no prédio ao lado, é cunhada do filho do dono do café onde eu trabalho, e eu surto imaginando que por tanto tempo ela esteve perto e eu não notei, mas, também, sempre que a via ela estava quieta ou não conseguíamos nos falar normalmente, essa voz seria inconfundível! Ficamos cada vez mais íntimos, mais quentes e cada vez no amamos mais. 

— E então... - ainda nos falamos muito por telefone, é excitante e nunca deixa o clima esfriar, após mais de um ano juntos, isso funciona super bem, mas hoje é só um complemento que apimenta nossa relação. 

— Desliga e vem! - minutos depois ela apareceu aqui, já que já tem a chave reserva, e pulou direto no meu colo no sofá, intensa e deliciosa como sempre, com aquela voz que sempre me domina e me provoca sensações que ainda me surpreendem. - Hanabi! - chamei por ela quando ela se encaixou e desceu, sem perder o requebrado da dança que fazia em meu colo e me deixava louco. Ela ainda é a dona dos meus desejos e eu nunca mais quero que o que temos seja apenas um relacionamento por telefonema, tudo o que eu quero é que continuemos a incendiar o meu tapete, como agora, e sempre quero que ela desligue e venha depressa pro meu coração.


"Toda noite fica me excitando

Meu bem é uma loucura tanta sedução

Que loucura acho que estou te amando

Desliga e vem depressa pro meu coração!"



26 de Febrero de 2018 a las 00:55 1 Reporte Insertar Seguir historia
5
Fin

Conoce al autor

Tatu Albuquerque Mãe de Konohamaru, madrinha de Hanabi, adepta da Fé do Sagrado KonoHana. Você tem 5 minutos pra ouvir a palavra da minha igreja? Kaiten no cu e gritaria, kore!

Comenta algo

Publica!
Fox Bella Fox Bella
Eu já tinha comentado nessa outra obra divina feita pela Deusa do meu coração. Mas como o Spirit honra seu cargo de filho da puta NÃO TEM MAIS COMENTÁRIO MEU AQUI! E É HOJE QUE EU MUDO ISSO! Tatu não desligue a sua criatividade e VEM! VEM QUE EU QUERO FIC! Olha essa preciosidade! KONOHANA DONO DO MEU MUNDOOOO!!!
June 27, 2018, 00:35
~