luna-lins Luna Lins

Um jovem homem rico e sádico que teve a honra de ser desejado pelo garoto mais cobiçados e caro de um muquifo qualquer. Um noite que fez ambos mudarem, serem mais próximos e por fim, amantes.


Fanfiction Sólo para mayores de 18. © Os personagens presente não me pertencem.

##Yaoi ##Lemon ##Gravity Falls ##Linguagem Imprópria ##Homossexualidade ##Sadomasoquismo ##Gay ##Sexo
Cuento corto
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Capítulo Único

— Senhor, Cipher.

— Quieta, Pacifica.

O jovem homem de cabelos dourados, levou o dedo até os lábios, imitindo um som ‘‘shh...’’

— Ressaca?

— Um pouco.

— Não devia ter vindo ao trabalho.

— Sua positividade me alegra muito — forçou um sorriso cínico para a outra — Então, o que quer aqui?

— Ah, sim — leva as papeladas que estavam em suas mãos até a mesa dele — Você precisa conferir esses possíveis contratos, aprovar algum, assinar e marcar uma reunião com os que foram escolhidos para tratar de negócios. E o Sr. Gideão não para de ligar.

— O que ele quer dessa vez? — pergunta desanimado.

— Uma chance para promover sua ideia.

— De novo?

— Parece ser uma nova.

— Deve ser tão horrível quando a ultima — folha a pilha de papeis sem interesse algum — Ignore suas ligações.

— E se ele aparecer aqui?

— Pense um pouco também, mulher — resmunga — Sei lá... joga água, comida, lixo nele. Qualquer coisa — debruça sob a mesa — Estou sem cabeça pra isso.

— Certo — dá um meio sorriso — Quer um café?

— Puro, por favor.

— É pra já.

Pacifica já estava de saída quando Bill chamou sua atenção.

— Mais uma coisa: Sua saia está muito longa, você tem um corpo bonito a use bem mais acima do joelho. Com certeza vai conseguir excluir aquele seu aplicativo de relacionamentos se fizer isso.

— C-com licença —se retirou o mais rápido possível antes que Bill visse seu rosto rubro.

Falso. Canalha. Safado. Sem vergonha. Um dos diversos apelidos que se podia ouvir naquela empresa a respeito de Bill Cipher. No fundo não eram apenas simples apelidos, era a verdade e todos - até o próprio - sabia e concordava.

Minha nossa, que milagre foi esse?

Disse a voz do outro lado da linha depois de aceitar a chamada de Bill.

— Nem eu mesmo sei — suspirou.

Pensei que havia perdido meu número. Nunca mais me ligou.

— Não seja dramático, Pines. Só foram algumas semanas e eu te mandava algumas mensagens.

Sabe que não é a mesma coisa. Por mais que suas mensagens pervertidas fossem divertidas e excitantes, não eram o bastante.

— Entendo — ri — Quem sabe eu te envie fotos na próxima vez.

Já é um começo.

— Seu café, senhor.

— Obrigado.

A mulher se retira rápido depois de deixar o café em sua mesa. Não queria ouvir mais nenhuma crítica ou ‘‘conselhos’’ do seu chefe.

Quem era?

— Minha secretária.

Hum. A que te odeia?

— Tem que ser mais específico, Pines. Todas sentem isso ao meu respeito.

Por que será? — começa a gargalha.

— Não é pedir demais para elas trabalharem bem arrumadas.

Corrigindo. Trabalharem como prostitutas.

— Só quero ajuda-las a arranjar um homem em suas vidas. Igual a você quando me conheceu.

Interessante. Quer dizer que não passo só de um tipo de prostituta?

— Você não é ‘‘um tipo de prostituta’’. Você é a minha prostituta.

Tão romântico.

— Viu só? Você é um moleque de sorte.

Pensei ter mandado você não me chamar mais de moleque.

— E desde quando um homem como eu, vai ouvir o que um moleque que acabou de entrar na faculdade, vai dizer ou deixar de dizer.

Tchau, Bill.

— Vai me deixar falando sozinho?

Converse com seus funcionários que não gostam de você.

— Eu sei a onde você mora, Pines.

Pode segurar por favor a minha grande pilha de ‘‘e daí?’’

— Daí, que se você desligar eu vou-

Bill apenas ouviu aquele som irritante do fim da lição. Indignado, ele apenas guardou o seu aparelho.

— Pacifica... — aperta um dos botões do telefone na sua frente.

— Sim, senhor.

— Tenho alguma coisa marcada para hoje?

— Apenas um reunião no Sushi Bar, ás 19:00.

— Muito bem, pode cancelar ela pra mim?

— Posso sim, mas terá de ser remarcada para amanhã e mais tarde.

— Sem problemas.

xXxXx

Bill saiu da empresa uma hora mais cedo do que o de costume. Ao entrar no seu carro desejava que o transito não atrapalhasse seus planos para hoje a noite. Um desejo negado por todos os deuses que ele implorava.

Depois de alguns minutos conseguiu chegar no seu apartamento. Correu para tomar longo banho e se aprontar. Pegou qualquer coisa do guarda roupa e partiu novamente por mais alguns minutos.

— Isso lá é hora de criança voltar para casa?

Bill comenta de braços cruzados assim que Dipper entrou na sua casa. Jogando sua bolsa em um canto qualquer, não muito surpreso.

— Não devia ter dado a copia da minha chave pra você — murmurou risonho — Hoje teve prova na faculdade, então acabei voltando tarde.

— Sem desculpas. Já para o quarto, está de castigo.

— Hoje não, Bill.

— Tem alguma chance de você não ter se saído bem?

— Acho que sim.

— Nesse caso o castigo será triplo: desligou na minha cara, chegou atrasado e foi mal na prova.

— Não sei se fui mal.

— Cala a boca.

Dipper continuou a enrolar até se der por vencido. Acompanhou Bill até o quarto.

— Que isso? — Dipper encara aquelas meias 3/8 em cima da sua cama.

— É pra você — pegou as meias as entregando em seguida para Dipper — Quero as use agora mesmo, apenas as meias.

— Quer dizer que eu devo realizar seus fetiches, mas você não realiza os meus?

— Meus fetiches são seus fetiches, agora cala a boca e vai se vestir.

Depois de bufar e entortar os lábios Dipper finalmente decide ir para o banheiro se ‘‘trocar’’. Bill também se preparava para recebe-lo, se despindo por completo.

— Isso é tão ridículo — murmurou do outro lado.

— Eu digo se é ridículo ou não.

Levou um tempo para o jovem envergonhado Pines tomar coragem e passar daquela porta.

— Nossa... — Bill devorava Dipper com os olhos famintos.

— Isso é constrangedor — suas mãos tampavam sua intimidade.

— Não me faça rir, Pines. Vem aqui.

— Desde quando sou um cachorro?

— Desde sempre.

Mesmo não valendo muita coisa Dipper tinha seu orgulho, jamais iria fazer algo para alguém que o comparava a um animal ou qualquer outra coisa.

— Agora me lembrei porque não consigo lhe dar com moleques como você.

Bill se aproximou envolvendo Dipper em seus braços. Gostava daquele jeito manhoso sem vergonha com um toque de nada fácil. Gostava de aperta-lo e fazer marcas naquela pele clara e macia com seus dentes e alguns chupões. E o fato de Dipper se arrepiar e suspirar aos toques, o deixava ainda mais excitado.

— Bill...

— Hum?

Dipper namorava seus olhos escuros implorando por algo mais.

— Me beija.

Sem muito esforço Bill empurrou Dipper para a cama, o prendendo, seu quadril próximo daquele belo rosto. Se aproximou o bastante para que Dipper não tivesse outra opção a não ser olhar para aquela ereção.

— Pode começar, Pines.

— Não era o que eu queria — acaricia o membro junto de um sorriso malicioso.

— Quem se importa com o que você quer?

— Will se importa — provoca.

Nada superava ou amenizava o ódio que Bill sentia pelo colega de faculdade e ex-namorado de Dipper - algo obvio que os três tinham total noção. Dizer seu nome perto do loiro era como pedir para levar um soco.

Seu olhar luxurioso foi tomado pela ira. Encheu sua mão com os fios castanhos do jovem Pines ao agarrar sua cabeça, enfiando todo seu pênis contra boca do jovem Pines, começando uma penetração rápida. Dipper o provocava de propósito, sempre foi apaixonado pelo seu lado sádico de reações repentinas.

— Não consigo ver mais desgosto no seu rosto, Pines — palavras de tristeza saíam dos lábios de Bill enquanto encerrando os movimentos aos poucos — Gosto mais quando lágrimas escorrem do seu rosto e você me olha com medo, apavorado demais para fazer qualquer coisa a não ser continuar com meu pau em sua boca.

Um choque de puro prazer percorreu por todo corpo de Dipper. E ao perceber. Bill fez questão de trocar a posição.

— E-ei! — Dipper protestou levemente corado.

Bill afundou o rosto do garoto no próprio travesseiro assim que o deixou de quatro. O membro ereto de Bill acaricia a entrada de Dipper de forma proposital. Queria ouvir os gemidos que suplicavam por mais, aquela respiração pesada, o movimento quase imperceptível do quadril movendo desejando por mais contato, sempre atiçando o mais velho.

Com suas mãos acariciava cada parte do delicioso corpo que estremecia ao toque. Ambos não se aguentavam, a tortura era grande, mas não era maior que seus desejos. Bill se inclinou, beijou a nuca do garoto, e invadiu seu interior em seguida.

Dipper urrou de dor com a surpresa. Já não podia mais com o pênis de Bill a seco, o tempo longe dele desacostumou seu corpo. Bill não se importou com aperto de Dipper que esmagava seu pênis, lembrava sua primeira noite juntos de cliente e prostituto.

— De... devagar... — implorou com a voz falha.

Bill agarrou sua cintura, aumentando a velocidade conforme os gemidos do outro saiam atropelados de palavra aleatórias. O fodia agora como um animal selvagem, ter a próstata atingida diversas vezes fazia o moreno ir a loucura, gemidos com uma mistura de dor e prazer ecoava naquele cômodo, o rangido da cama que parecia quase se partia deixava tudo ainda mais animado.

Tapas começaram a ser distribuídos pelas nádegas e coxas de Dipper. A vermelhidão e grunhidos agradavam o mais velho, Dipper pois se a olhar para ele com seus olhos marejados e lábios inferiores mordidos, segurando alguns gemidos que escapavam. Era essa expressão de que Bill falava e tanto desejava, a submissão completa do prazer absoluto.

— M-me beijaa... Bill por favor... — com força apertou a mão do seu amado.

Ignorou seu pedido pela segunda vez, estava em êxtase, podia sentia o ápice vindo a qualquer segundo. Agarrou os fios escuros do outro novamente, arqueou as costas completamente a mercê do loiro. Não demorou muito até que Bill preenchesse o interior de Dipper com sêmen, o fazendo sujar os lençóis em seguida ao sentir o jato quente dentro de si.

Quando se recuperaram do melhor orgasmo de suas vidas, Bill finalmente puxou Dipper perto de si, queria senti-lo em seus braços dessa vez. O moreno sorria bobo, se apaixonou por Bill na primeira noite por conta desse seu jeito nada previsível. Se declarou para ele na noite seguinte e implorou para ser seu, mas com o passar do tempo o dinheiro não era mais importante para Dipper.

— A mensalidade da faculdade está se aproximando, não é? — Bill balbucia.

— Está... — Dipper responde com pouco desapontado — Mas já disse que não preciso mais do seu dinheiro. Faço isso por amor. Mesmo que durante todo esse tempo você não entenda e não corresponda como eu quero, estou com você por amor e nada mais. Então eu posso me virar com meu novo emprego e pagar a faculdade.

— Que dilema de vida: de milhões agora a gorjetas — ri.

— Não tem graça, Bill — se afasta.

— Claro que tem — o prende com os braços — Ninguém é mais sortudo do que eu. Tenho a mais antiga fonte de dinheiro dos muquifos aqui nos meus braços agora.

Bill puxou Dipper para o tão desejado beijo.

— É melhor prestar bem atenção no que vou dizer, porque a não ser que você esteja morrendo, não irá ouvir isso nunca mais — Bill umedeceu os lábios enquanto buscava um pouco de coragem — Eu faço parte da sua vida agora, então como seu eterno amante eu vou cuidar de você. Porque... porque eu te amo.

— É verdade?!

— Não.

— Bill!

— Eu disse que não ia repetir. 

25 de Febrero de 2018 a las 23:14 1 Reporte Insertar Seguir historia
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Fin

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Luna Lins ✧・゚: *✧・゚:* Fujoshi✧ 19 anos✧ Geminiana✧ Demissexual✧ Se não for pra passar vergonha nem quero✧ Marvel >>> DC✧ Thorki é real✧ Pink Guy✧ FriendZone é a resposta✧ MakoHaru✧ Geek✧ ∠( ᐛ 」∠)_*:・゚✧*:・゚✧

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Luna Lins Luna Lins
N/A: Meu Deus, como eu sofri pra conseguir postar isso kkk
February 25, 2018, 23:25
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