tsukimiko_san Tsuki Miko

"A mente de Zen ficou em branco. O que ele estava fazendo? Passara tantos anos sem uma namorada e, quando finalmente tem a oportunidade de um momento romântico com alguém, é com aquele Trust Fund Kid! Romântico? Nunca! Zen odiou aquele segundo em que seus lábios se tocaram. Odiou a sua proximidade, odiou como seu coração acelerou ao sentir o seu puxão quase violento, odiou como gostou do calor que Jumin irradiava enquanto estavam assim tão perto."


Fanfiction Juegos No para niños menores de 13. © Mystic Messenger pertence à Cheritz; o enredo pertence a mim, Tsukimiko-san

#juminxzen #juzen #mm #mysme #mystic messenger #yaoi #bl
Cuento corto
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Capítulo Único

Disclaimer: Mystic Messenger pertence à Cheritz


“Pessoas comuns realmente fazem isso?”


“Sim!” Seven garatiu. “É um hábito muito comum entre nós, reles mortais. E então, sr. CEO, vai obedecer as regras da plebe?”


Jumin Han estudou a planta acima dele, pensativo. Viscos nunca haviam sido nada demais para ele, apenas plantas decorativas que enfeitavam as festas de Natal. Mas agora que Luciel havia explicado a tradição envolvendo os viscos, Jumin não achou muito educado ignorá-la.


“Tudo bem. Mas com quem eu sou suposto de fazer isso?”


“Hm...” Seven saltitou por entre os convidados na festa, procurando por alguém, parecendo realmente animado. “Achei!” ele gritou, empurrando alguém para debaixo do visco junto com ele.


“Hey Seven! Mas que diabos...” Zen gritou, e percebendo a presença de Jumin, cruzou os braços, irritado. “O que está acontecendo?”


Com a expressão impassível, Jumin apontou para cima. Lentamente, Zen voltou seu olhar para o visco e congelou. Não. Aquilo devia ser um pesadelo.


“Não. Não, não, não. Eu não vou... você... Argh, Seven!” Zen cerrou os punhos, olhando ameaçadoramente para o hacker, que se dobrava de tanto rir.


“Lembre-se, sr. Jumin Han, não desrespeite as tradições natalinas!” Seven disse, tirando os óculos para limpar as lágrimas de riso dos olhos.


“O que você disse a ele, Luciel...?”


“Pessoas que se juntam em baixo de um visco no Natal precisam se beijar, certo?” Jumin falou, revirando os olhos. Não estava entendendo o furdúncio que Zen estava fazendo. Era apenas uma tradição boba, qual era o problema?


“Mas... Na frente de tanta gente...? E ainda com esse babaca!”


“Você é realmente impossível, Zen. Vamos, as pessoas já estão começando a olhar.”


“Elas vão olhar ainda mais depois!”


“Então não complique as coisas, seu idiota.” Jumin segurou a lapela do seu casaco e pressionou seus lábios contra os dele.


A mente de Zen ficou em branco. O que ele estava fazendo? Passara tantos anos sem uma namorada e, quando finalmente tem a oportunidade de um momento romântico com alguém, é com aquele Trust Fund Kid!


Romântico? Nunca! Zen odiou aquele segundo em que seus lábios se tocaram. Odiou a sua proximidade, odiou como seu coração acelerou ao sentir o seu puxão quase violento, odiou como gostou do calor que Jumin irradiava enquanto estavam assim tão perto.


Ele empurrou Jumin e limpou a boca com a manga do casaco. Um silêncio pairou sobre a festa. As pessoas olhavam e sussurravam, enquanto Seven gritava, ao longe, que Jumin era realmente gay. Zen, como o bom covarde que era, saiu correndo.


Ele saiu do salão que a RFA havia alugado para aquela festa de Natal e só desacelerou quando estava a dois quarteirões do local. Seus sentimentos estavam uma bagunça. Zen parou em um beco deserto, onde não seria julgado por sentar no chão e respirar fundo para tentar se acalmar.


Por que ele correu? Meu Deus, foi só um beijo estúpido e sem significado! Jumin tinha tanto interesse romântico por seres humanos quanto um poste. Mas, mesmo assim, lá estava ele, corado e com o coração descompassado, como uma garotinha do colegial! Afundou o rosto entre os joelhos e abraçou as pernas, com um suspiro desesperançoso.


“Céus, você é tão sensível!” uma voz grave e profunda, que Zen conhecia muito bem, reclamou.


“Cale a boca, Trust Fund Kid. Você que é estranho por ficar tão bem.” Ele ergueu os olhos para Jumin, que estava encostado na parede oposta do beco. Zen reparou que estava sentado naquela condição deplorável na frente dele, e tratou de se levantar.


“Não tem como eu ficar tão agitado assim, como uma adolescente depois do primeiro beijo. Beijar você foi quase igual beijar uma pedra, mas pior” Jumin provocou, erguendo a sobrancelha.


Okay, agora aquele babaca havia mexido com seu orgulho.


“Uma pedra? Aposto que eu beijo muito melhor que você.”


“E eu aposto que todas as suas outras namoradas terminaram com você porque você beija mal pra caramba.” Jumin estava se divertindo, isso era claro. Mas Zen odiava que estivesse sendo ridicularizado por ele.


“Okay, aposta fechada.” Zen, cheio de coragem por causa da raiva efervescente, agarrou a gravata de Jumin e o puxou para si, beijando-o.


Um arrepio percorreu seu corpo e seu coração acelerou loucamente. Droga. Estava tendo aquela reação estúpida de novo. Jumin segurou sua cintura e empurrou suas costas contra a parede, aprofundando o beijo. Oh Céus, Zen não esperava que ele levasse aquilo tão a sério; e então, lembrou que ele era Jumin Han: sempre levava as coisas a sério.


Zen gostou disso mais do que gostaria de admitir.


Ele enroscou os dedos nas mechas negras do seu cabelo e surpreendeu-se com o quão macios elas eram. Zen poderia acariciá-las o dia todo. Não, Hyun!, repreendeu-se. Não perca o foco!


Mas foi muito difícil mater o foco quando Jumin mordeu o seu lábio inferior. Ele arquejou e, inconscientemente, ergueu um dos joelhos e prendeu-o no seu quadril. As pernas de Zen estavam bambas, e ele não achou que aguentaria ficar de pé por muito tempo.


Então, subitamente, Jumin o soltou, deixando-o ali, escorado na parede, com o coração acelerado, tentando recuperar o folêgo – e muito, muito frustrado. Zen abriu os olhos, irritado, e assistiu Jumin ajeitando a gravata e arrumando os cabelos, com um sorriso provocativo no rosto. Um sorriso que deixou o seu interior fervendo de adrenalina.


“Vitória minha.” Piscou para o ator e saiu, como se nada tivesse acontecido. Zen grunhiu de raiva, sentando novamente no chão do beco.


“Jumin, seu idiota!”

25 de Febrero de 2018 a las 19:56 0 Reporte Insertar Seguir historia
2
Fin

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