juh-hime Juh Hime

Dinheiro não é problema... Tudo é um jogo... Todos tem um preço. Esses são os pensamento do CEO Victor Nikiforov. Ajudar o orfanato onde cresceu, pagar seus estudos, voltar para o japão com uma boa profissão. Esses eram os pensamentos de Yuri Katsuki... Dois mundos distintos se cruzam de forma inesperada, após uma noite de sexo pago e sem compromisso com o garoto de programa Yuri Katsuki, Victor não consegue esquecer o jeito inocente do mesmo. Vivendo em uma mansão rondada de mentiras e tramas Yuri não esquece aqueles olhos azuis.


Fanfiction Sólo para mayores de 21 (adultos).

#yuri on ice #Yuri on Ice #Yuri On Ice #Yuri on ice #yoi #Victor Nikiforov
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Victor Nikiforov

   Finalmente havia conseguido chegar em casa. O dia no escritório fora exaustivo... reunião atrás de reunião, e estava agradecido por finalmente poder sentar e descansar no silêncio de meu apartamento tomando meu whisky. 

   Victor Nikiforov é meu nome. No auge de meus 28 anos, consegui chegar à presidência de uma proeminente empresa de software. Minha vida é descomplicada... tenho o que quero e quando quero, me sentir só e algo normal, principalmente em noites como aquelas, em que chegava cansado e encontrava apenas um apartamento vazio. 

   Porem, com o tempo aprendi a contornar essa situação. É nessas noites ão vazias que procurava companhia.


   Dois toques, e escuto a já tão familiar voz falando meu nome.

   – Desculpe Vic. Sei por que está ligando, mas hoje estou com outro cliente.

   Christopher era o homem que eu estava chamando para matar meu tédio e minhas carências rotineiras nos últimos meses. Eu sequer me lembrava como havia esbarrado em Christopher, apenas sabia que ele fazia meu tipo.

   – Não poderia desmarcar? Eu pago o dobro.

   Fiz aquela proposta com toda certeza de que seria aceita, várias vezes ele já havia desmarcado por mim, e dessa vez não seria diferente, eu tinha certeza.

   – Infelizmente não, Vic. Esse cliente havia marcado há muito tempo. Além disso, você tem que parar de me chamar em cima da hora. Mas... posso te recomendar um colega, se estiver realmente muito necessitado.

   O tom de deboche de Chris me irritava, sem falar na risada tão tipica do loiro... 

   Mas por que não? Variar é sempre bom.


   – Tudo bem, mande-o vir até meu apartamento no horário certo. Chris... odeio atrasos,

lembre-se disso.

Por mais que sempre o convocasse deliberadamente quando precisava, o horário, independente do dia, ou da ocasião, era sempre o mesmo.

   – Ele estará aí às 22:00, Victor, eu garanto.

– Qual o nome, para que eu informe na portaria?

– Yuri, Yuri Katsuki.

– E Chris... Terá que me recompensar por hoje na próxima.

   Mais um risada do loiro tomou conta da ligação ao que logo ele me respondeu de forma alegre e divertida.

   – Claro Vic.

   Olhei o relógio em meu pulso: marcava exatamente 20:52. Teria uma hora até o rapaz chegar.


   Eu já havia tido relacionamentos sérios em minha vida, mas nada que fosse duradouro, então quando terminei meu último relacionamento com uma mulher particularmente interesseira, comecei a ver os demais apenas como fonte de prazer. O dinheiro compra tudo. Costumo dizer que ninguém se vende a menos que lhe ofereçam a quantia certa.

    Devo admitir que estava curioso sobre esse novo garoto. Gostava de Chris pelo fato de ele ser exatamente esse tipo de pessoa, que tem seu valor e, contanto que você pagasse, ele faria tudo que você quisesse. Já o novo rapaz eu teria que descobrir o quanto custava, e ate onde ele iria se eu lhe desse a quantia certa, o que para mim era divertido. Se tratava de um jogo, e eu adorava esse tipo de jogo.

   O tempo que levou até o jovem chegar, gastei tomando um banho, andando pelo apartamento e tomando meu whisky. Era um apartamento espaçoso, confortável, no centro de Petersburgo: uma sala espaçosa com poltronas e sofá de couro marrom, detalhes em branco, cortinas de linho escuro e tapetes felpudos. Particularmente, adorava a vista que se podia ter do vigésimo terceiro andar, e as janelas enormes ajudavam bastante. Ali em pé em frente à parede envidraçada, com um copo de bebida na mão, eu podia ficar observando a cidade por horas como já fizera outras vezes, coisa que não fiz na ocasião ja que o som da campainha soou auto e claro. 

   Tomei o último gole de minha bebida, depositando o copo sobre o balcão de mármore que dividia a sala da cozinha, e me dirigindo até a porta para abri-la.

   Em minha mente havia desenhado um rapaz não muito diferente de Chris: o imaginei loiro, de pele levemente bronzeada, músculos definidos... um ser que contrastava comigo. Mas a imagem que vi foi bem diferente. Não que o rapaz fosse feio... esses garotos de programas caros nunca são, e por isso aceitei às cegas. Porem,ele possuía uma beleza diferente, a começar pelo fato de ser japonês (eu devia ter desconfiado pelo nome), cabelos escuros, olhos castanhos caramelados escondidos atrás de um óculos de grau, pele clara (seria muito bom deixar algumas marcas naquela pele), e provavelmente o que mais me encantava... um ar de inocência. 

   Era o oposto de Cris, e aquilo me agradava muito. Analisei cada detalhe que estava ao alcance de meus olhos. Usava uma calça táctil preta e uma camisa de mesma cor. Eu o convidei a entrar, e o mesmo passou por mim com olhos baixos. 

   Me perguntei internamente se ele era realmente daquele ramo, e tinha quase certeza que a resposta seria não. Aquilo seria divertido.

– Eu sou...

– Sei quem você é, Yuri Katsuki.

   O cortei antes que o mesmo terminasse de se apresentar. Indiquei com uma das mãos uma das poltronas no centro da sala, convidando-o a sentar-se.

    Iria aproveitar cada minuto do meu jeito com aquela ovelhinha indefesa que se encontrava à minha frente. Eu o percebi ainda constrangido, enquanto sentava-se à minha frente na poltrona e cruzava os dedos sobre o colo.

   – De onde conhece Christopher, Sr Katsuki? – o questionei enquanto dirigia-me novamente à bancada onde estava meu whisky, pegando um novo copo e despejando o liquido de cor amadeirada no mesmo, logo voltando e sentando-me na poltrona em frente ao rapaz.

   – Estudamos na mesma faculdade.

   – Não sabia que Christophe fazia faculdade.

   Eu não costumava conversar com minhas fontes de prazer. É claro que com Cris não era diferente, mas essa estava sendo uma exceção... exceção essa que se dava graças ao meu desejo de ver o quão inocente aquele rapaz sentado à minha frente era. Beberiquei um pouco de minha bebida e o fitei novamente nos olhos.

   – O senhor não é desse “mundo” há muito tempo, é?

   Seu olhar mostrou-se surpreso por tal pergunta, e ele apenas balançou a cabeça em confirmação. Aaaa... eu já tinha conhecimento suficiente para saber que um garoto experiente não sentaria para conversar. A essa hora, Chris já estaria com sua cabeça enfiada entre minhas pernas, fazendo o que tinha que fazer.

   – Desculpe minha pouca educação... aceita algo para beber Sr Katsuki?

Recebi um sinal de não com a cabeça. Continuei observando-o por alguns minutos em silêncio, apenas bebendo de meu copo e analisando seu jeito. O garoto desviava o olhar cada vez que encontrava o meu.

– Por que entrou nesse mundo Sr Katsuki? Sendo sincero não tem cara e nem mesmo o jeito de quem nasceu para isso.

– Isso é assunto particular. Não tenho por que falar sobre isso para um cliente.

Enfim uma resposta digna da posição que ocupava. Eu o fitei por mais alguns minutos, dei o último gole em meu copo e o depositei sobre a mesinha ao lado da poltrona. Andei até o rapaz, e quando me encontrei em pé à sua frente, passei a mão por seus cabelos até alcançar seus lábios. Com o polegar, o acariciei ali, e em seguida elevei seu queixo e inclinei-me para um beijo. Yuri era receptivo como qualquer garoto de programa, e seus lábios eram finos, mas macios. Eu o beijei por tempo suficiente para acostumar-me com o gosto de sua boca, e me afastei dele após uma pequena mordida em seu lábio inferior.

   – Me chupe.

   Mesmo acanhado, o mesmo se ajoelhou na minha frente e levou as mãos até o cós da minha calça, desabotoando-a e abrindo o zíper, até conseguir que ela escorregasse até meus tornozelos. Em seguida, as suas mãos depositaram-se nas laterais de minha cueca box, baixando-a na mesma altura da calça e deixando exposto meu membro já parcialmente rígido. Senti sua mão morna envolver meu membro e iniciar um movimento lento de vai e vem. Na posição em que eu estava, apenas conseguia ver o topo de sua cabeça quando por fim senti sua boca envolver meu pênis por inteiro. Sua mão que antes me masturbava agora concentrava-se em massagear meus testículos de uma forma delicada.

– Sr Katsuki, olhe pra mim.

   Consegui falar entre gemidos, e fui atendido. Agora conseguia ver seu rosto, e melhor ainda, conseguia ver sua boca trabalhando deliciosamente ao me chupar. Com uma de minhas mãos, retirei seus óculos e o joguei em cima da poltrona que antes eu ocupava. Em seguida, afastei a franja que caía na sua testa e o fitei, ao mesmo tempo que o garoto fechava os olhos. Segurei sua nuca e comecei a estocar em sua boca.

   – Olhe nos meus olhos, Katsuki!

   Ele era obediente, pelo menos até ali. Agora eu segurava em seus cabelos e estocava mais forte. A cada segundo que passava sentia mais prazer. Percebendo que o meu gozo aproximava-se, estoquei sua garganta mais uma, duas, três vezes e gozei em sua boca. Com as costas arqueadas sentia meu liquido jorrar na língua daquele rapaz de aparência inocente, mas que eu acabara de descobrir que sabia fazer um oral como ninguém.

Retirei meu membro de sua boca, e enquanto me livrava da calça e da cueca que prendiam meus tornozelos, eu o vi engolir todo meu líquido. O observei levantar-se de onde estava ajoelhado e sentar-se novamente no sofá. Me fiz confortável de novo em minha poltrona favorita enquanto dava uma nova ordem.

   – Tire suas roupas.

   No instante em que me ouviu, o mesmo levantou-se e se pôs a retirar cada peça de uma vez. Eu o assisti atentamente com o maxilar apoiado em uma das mãos. Seu abdômen era relativamente definido, pele branca e macia, suas pernas também eram definidas, mas tudo se encaixava perfeitamente em seu biótipo. Céus! Há quanto tempo não encontrava um rapaz assim. Finalmente livrando-se de sua box preta por último, eu o vi parar e olhar para mim, e não contive um sorriso de satisfação quando vi que ele também estava duro.

   – Venha Katsuki.

   O rapaz entendeu o recado, e em três passos estava parado à minha frente. Me aproximei e levei uma mão até seu tronco, sentindo sua pele morna e logo em seguida, depositei um beijo seguido de um chupão, deixando enfim uma marca avermelhada naquela pele alva. Fui passando a mão em suas costas e aplicando vários beijos e pequenos chupões em toda sua barriga, até que finalmente me levantei e novamente beijei sua boca. Ainda podia sentir meu gosto impregnado nele. Colados um ao outro, nossas línguas se enroscavam enquanto nossas ereções se encostavam. Separando nossas bocas, eu o coloquei de quatro apoiado na poltrona, e me pus a lamber sua entrada enquanto me masturbava. Nesse ponto, já escutava alguns gemidos tímidos de Yuri, que se intensificaram quando introduzi um dedo. Quando o senti relaxar introduzi mais um, e enquanto fazia movimento de vai e vem, aproximei-me de seu ouvido.

   – Pode se tocar se quiser senhor Katsuki. Tem carta branca para fazer o que quiser.

     O mesmo começou a masturbar-se no ritmo que meus dedos entravam e saíam. Alguns minutos depois, peguei uma camisinha que guardava no bolso da camisa e desenrolei em mim. Posicionei-me contra sua entrada e aos poucos o preenchi, sentindo seu interior me apertar a cada vez que me introduzia mais. O jeito que ele suspirava era delicioso. Com meu membro todo dentro, parei por alguns segundos antes de começar a estocá-lo. Ao sentir seus músculos relaxando, finalmente comecei os movimentos de vai e vem. A cada estocada, sentia ir mais fundo e escutava Yuri gemer em resposta. O sofá agora movia-se sobre o piso liso de madeira, seguindo nosso movimento. A cada investida, me permitia parar alguns segundo e ouvir seu gemido, ao que o rapaz rebolava em meu pênis fazendo com que eu fosse ao céu. Inclinei-me sobre ele, e enquanto o mesmo rebolava, depositei beijos e pequenas mordidas em suas costas. Chegando próximo a seu ouvido e fechando uma de minhas mãos em volta de seu membro, murmurei – Está gostando? – apenas um hunrum entre outros gemidos foi minha resposta. Depois de alguns segundos, Yuri se derramou em minha mão e sujou o sofá. Afastei meus dedos de seu pênis e agarrei-me firmemente em seu quadril, conseguindo mais impulso em cada investida em seu interior, e alguns minutos depois senti o gozo chegar novamente.

***

   Quando retornei a sala com o devido pagamento pelo prazer que havia me proporcionado, o rapaz já encontrava-se vestido. Entreguei as notas e o mesmo as conferiu.

– O valor está errado. Tem mais dinheiro que o valor real.

– Considere sua gorjeta.

Dei um sorriso de canto e uma piscadela, e o mesmo devolveu-me um sorriso. Notei que ainda não o tinha visto sorrir, e ele parecia ainda mais puro quando sorria. O acompanhei até a porta e abri, deixando-o passar.

– Senhor Katsuki, estará livre amanhã?

– Hmmm... sim senhor.

– Estarei esperando-o no mesmo horário.

Em um balançar de cabeça o mesmo concordou, e eu o observei dirigir-se até o elevador, fechando a porta em seguida. “Quero transar com ele novamente” era meu único pensamento.

25 de Febrero de 2018 a las 07:58 1 Reporte Insertar Seguir historia
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Bruna Bergman Bruna Bergman
aaaaaaaaa meu deus <3
September 25, 2018, 19:39
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