madarauchiha270 King Maddy

Se sentia ansioso. Eles poderiam chegar logo, e sua paz seria interrompida novamente. Apenas queria permanecer quietinho e em seu canto. Não queria ser machucado de novo, ser arrancado de seu cantinho seguro. Já não basta ter sua vida destruída, perder tudo que conquistou ao longo dos anos. Mesmo que fugisse, não conseguiria voltar ao normal. Aviso: Essa fanfic contém conteúdo muito sensível, como torturas, chantagem e abuso! Caso você seja uma pessoa sensível, com gatilhos ou não gostem de nenhum grau de violência, por favor, não leia! Respeite o aviso, não diga que não avisei! Para aqueles que gostam, espero que tenham uma boa leitura!


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 21 (adultos).

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Capítulo 1.

História originalmente postada no Wattpad, também foi publicado no AO3. Ela ainda está em andamento e atualmente contém 64 capítulos, contando com os especiais. Também foi dividida em duas partes. Logo abaixo deixarei alguns avisos e minhas redes sociais, peço que leiam com atenção. Essa é uma história de terror psicológico e pode conter cenas desagradáveis para alguns leitores.




Nota de avisos e indicações.



ESSA FANFIC CONTÉM: Abuso (físico, mental, verbal, etc...), incesto, violência, tortura extrema, manipulação, drogas, espancamentos, chantagem emocional, dependência emocional, agressões físicos e verbais, e muitos outros gatilhos!!

ESSA FANFIC NÃO É INDICADA PARA: Menores, pessoas sensíveis a qualquer tipo de violência, pessoas com gatilhos ou qualquer tipo de pessoa que NÃO GOSTA DE CONTEÚDO VIOLENTO EM NENHUM GRAU! Também não indico para pessoas com algum tipo de "instabilidade" emocional ou que se chocam facilmente!!!!

RESPEITE O AVISO!!!!! O conteúdo dessa Fanfic é extremamente sensível, abordando temas pesados e que podem deixar pessoas sensíveis ou com gatilhos desconfortáveis. ESSA HISTÓRIA NÃO É INDICADA PARA VOCÊ!!!! RESPEITE SEUS LIMITES E OS AVISOS!!!! NÃO LEIA ALGO QUE TE DEIXE DESCONFORTÁVEL!!!!!


VOCÊ ESTÁ MAIS QUE AVISADO!!!! SE VOCÊ LEU OS AVISOS E INDICAÇÕES, E MESMO ASSIM DECIDIU LER, VOCÊ ESTÁ INDO POR SUA PRÓPRIA CONTA E RISCO!!!!!!!! EU NÃO ME RESPONSABILIZO!!!!!!!!


Não aceitarei comentários de "Ah, isso. Ah, aquilo." Você está avisado. Não leia por curiosidade algo que não é para você!!!! Passando das linhas abaixo, você estará lendo por SUA PRÓPRIA CONTA E RISCO!!!!!



Para aqueles que curtem um bom chernobyl e poço de radiação, essa fanfic é indicada pra você!! Mas apenas se você gosta!!!! Porém, os avisos á cima são para todos!!!! RESPEITEM!!!!


Lembrando que essa é uma fanfic 19+, madura e que contém violência.


Caso queiram me seguir nas minhas redes sociais:

Instagram: @autor_sadico
TikTok: @o.tal.do.autor.sadico
Conta Wattpad: MadaraUchiha270
Conta AO3: Lord_Uchiha


Espero que gostem :DD






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- Agh...! Para... - Pedi quase sem fôlego, segurando os pulsos dele com o máximo de força possível. O aperto em meu pescoço se intensificou até que eu não conseguisse mais respirar.



Aos poucos o alfa perdeu as forças, soltando os pulsos de seu agressor. Seus lábios mudaram para uma coloração roxa, e em poucos segundos ele perdeu a consciência.



A asfixia durou exatos seis minutos, e quando o relógio apitou, o homem soltou ele. A recuperação não foi rápida e nem agradável para o alfa. A sensação de ser sufocado era agonizante e desesperadora, chegando até ser dolorosa. Era como se seus pulmões estivessem queimando a cada vez que o ar entrava. Era como se rasgasse seu nariz.


Para ele, era engraçado e prazeroso ver o sofrimento do alfa. Sua expressão de pânico era deliciosa e satisfatória, e lhe rendeu uma boa gravação para mais tarde. Nunca havia sufocado ele ao ponto de quase morte, e se sentia satisfeito por ter feito isso. Gostara do resultado e da sensação, e presenciar a pele pálida dele mudar para vermelha/roxa lhe proporcionou uma sensação e excitação muito boa.



†‡†‡†‡†‡†‡†‡†‡†‡†‡†‡†



Sentei no chão do pequeno quarto, suspirando alto e cansado. Não sabia como fora parar ali, apenas se lembrava de ter saído com alguns amigos e depois acordar aqui. Estava sem suas roupas e sem suas armas, o que já era horrível na minha opinião. E já havia testado a porta, mas a mesma era feita de aço e estava trancada. Também não conseguiria arromba-la com força bruta. Pelo ambiente, estava em uma casa de venda, e aquilo era um péssimo sinal.



Casas de venda são lugares onde as pessoas compram escravos, bonecas, órgãos humanos e drogas. Geralmente fazem parte do mercado negro. Por estar ali, havia sido pego por algum rival. Fazia anos que a sua cabeça estava valendo um bom dinheiro, e sabia que uma hora seria pego. Ou pela polícia, ou por um rival da máfia. Preferia ser pego pela polícia. Seu território era imenso e muito disputado por outros mafiosos, e por estar em um lugar desses, não poderia baixar a guarda e deveria procurar um jeito de fugir. Sua vida poderia ser destruída por alguém que o comprasse para ser um boneco, ou algum escravo. Já havia visto antes como era todo o processo, e não era agradável e nem bonito. E claro, morrer não era uma opção viável. Já passará por muita coisa, e não seria agora que deixaria algo assim acontecer.



Fiz uma careta de desgosto. Aquele cheiro de urina e fezes estava me deixando enjoado e tonto. Era nojento.


Levantei do chão, andando pelo pequeno quarto novamente atrás de algo que o ajudasse a sair dali. Se sua visão não fosse boa, não enxergaria nada. Aquele lugar era um completo breu, tendo apenas alguns feixes de luz que vinham das frestas da porta.



Novamente analisei o lugar. Não havia janelas e nem cama. Era apenas um espaço vazio e sujo. Tentei abri a porta e forçar a maçaneta novamente, mas nada. Teria que esperar e rezar para quem entrasse ali, fosse alguma amigo, ou conhecido. Baixei uma das orelhas, mexendo a cauda de forma inquieta e ansiosa. Ficar sem noção de tempo era ruim. E se tivesse dormido por dias, ou meses? Mesmo que fosse impossível, me deixava inquieto e odiava se sentir daquele jeito paranóico.



Sentei no único campo limpo que tinha ali e me encostei na parede. Teria que esperar.




Passei um bom tempo contando os parafuso que tinha na porta. "Se eu tivesse algo pontiagudo, ou qualquer outra coisa, eu conseguiria tirar os parafusos." Suspirei. Comecei a sentir fome e sede, e isso me deixou ainda mais irritado e nervoso. Queria sair dali, precisava urgentemente sair dali, tomar um banho e fumar um cigarro. Voltei a andar pelo quarto, dessa vez procurando qualquer coisa que pudesse usar para remover os parafusos, mas foi em vão. Não tinha nada. Nem um pedaço de metal ou pedra que eu pudesse usar.




Me afastei da porta assim que ouvi vozes. Por alguns momentos, senti um gosto amargo na boca e um frio na barriga, como um mal pressentimento. Levantei as orelhas, ouvindo a porta ser destrancada e aberta. Meu plano era atacar quem quer que fosse, mas desisti de avançar na pessoa assim que vi as armas apontadas para mim. Por que tinha que ser tantas?




- Vire de costas e encoste na parede. - Um dos homens ordenou. "São alfas..." Suspirei alto, obedecendo á contra-gosto. Era melhor isso do que uma bala na cabeça ou no corpo, mas não gostava nem um pouco daquela situação e muito menos de receber ordens.




- Vocês só são machos com ômegas... - Ri de forma debochada. Meus braços foram puxados para trás e presos por uma algema. - Que delicadeza, hein?! - Rosnei. Novamente fui puxado "gentilmente" para fora do quarto, e guiado pelo corredor. "Por que estava agindo daquele jeito tão idiota? Cale a boca, Madara." Balancei a cabeça negativamente.



Pude ouvir algumas pessoas chorando, pedidos de socorro e súplicas enquanto era levado. Pelos cheiros que tinham ali, só havia ômegas nos quartos. "Não tem como eu sair..." Olhei discretamente para os alfas. Todos estavam armados, mesmo que atacasse um, teria outro para atirar.




- Vocês sabem que quando eu sair daqui vocês estão mortos, né? - Perguntei entre uma risada. Eles riram debochados, e o homem que estava na minha frente abriu a porta, entrando em seguida.



- Você deveria se manter calado. - Ele sorriu.



Fui empurrado para dentro do lugar e pressionado contra parede. Logo um jato de água frio atingiu as minhas costas, fazendo com que meus músculos se contraíssem.




- Afaste as pernas. - O mesmo homem ordenou.



- Não. - Falei contraindo as orelhas. Rosnei alto ao ser chutado e forçado a me ajoelhar. - Filho da puta! - Rosnei mais e me debatendo. - Eu vou te matar, seu merda!




Forçaram a minha cabeça contra o chão, e quando percebi o que iriam fazer, senti um desespero me tomar. Me debati desesperadamente e tentei morde-los.



- Me solta! - Tentei levantar. Senti uma dor aguda na têmpora, seguido de uma tontura e dor de cabeça. Aquilo me forçou a fechar os olhos e a parar de me debater. O homem forçou a mangueira para dentro de mim e a água me preencheu dolorosamente. Naquele momento eu poderia morrer. Senti meu orgulho ferido. Não podia me reconhecer naquela hora. Fora domado tão facilmente assim?! Eu me sentia tão decepcionado comigo mesmo.




A água escorreu pelas minhas pernas e eles riram de mim. Aquilo só me irritou mais. Como queria matar cada um deles! Tentei levantar, mas recebi outra coronhada. Me senti mais tonto e com muita dor, então abaixei a cabeça e respirei fundo para tentar me acalmar. Estava em uma posição nem um pouco vantajosa, precisava se acalmar e repensar o plano.




Eles me soltaram e saíram do lugar, me deixando sozinho. Baixei as orelhas e sentei no chão, sentindo meu corpo tremer por conta do frio e dor. Queria matar eles da pior forma possível. Minha visão estava turva, e se sentia muito tonto, e a dor em minha cabeça só aumentava. "Inferno...!"




Levantei rápido, olhando para porta que era aberta bruscamente. Um dos homens havia voltado com uma caixa em mãos. Todo aquele movimento anterior só fez com que tudo piorasse. Dei passos para trás, quase caindo por conta da tontura. O homem a sua frente parecia se mover de um lado para o outro.



- De costas. - Ele apontou uma arma para mim. Avancei um pouco, vendo ele recuar e atirar perto dos meus pés, fazendo com que eu parasse instintivamente. Dei um sorriso debochado e virei de costas. Podia sentir ele se aproximar e aquilo era muito desconfortável.




- O que é isso? - Perguntei assim que ele aplicou algo em meu braço. Não obtive resposta, apenas senti ele aplicar outra coisa em mim. - Que porra... - Me encostei na parede, sentindo meu corpo mole. O homem me guiou para fora da sala, me levando para outro lugar. - O que... foi aquilo que você me deu...? - Perguntei arrastado e sonolento, me encostando na parede. Deslizei por ela aos poucos, não conseguindo mais levantar. Todo meu corpo estava uma bagunça. Me sentia sonolento. Era algum sedativo?



Observei tudo de forma lenta, sentindo meu corpo mais lento que o normal. Toda vez que eu piscava, era como se passasse horas. Uma hora estava em um lugar com várias vozes, outra eu estava dentro de uma caixa. Parei de forçar o meu corpo, finalmente ficando inconsciente. Sentia um pressentimento muito ruim sobre tudo aquilo, e talvez no fundo esteja um pouco arrependido de ter ido aquela festa...


23 de Marzo de 2022 a las 11:35 0 Reporte Insertar Seguir historia
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