Cuento corto
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CAPÍTULO ÚNICO

Harry entra no salão principal com uma expressão triste e se dirige até seu lugar no meio de Ron e Hermione. Ao sentar-se, olha para a comida com uma expressão vazia e opta por não comer.


Vendo Harry tão cabisbaixo, Ron pergunta:


— O que aconteceu com você cara?


Harry nega com a cabeça, sinalizando que não quer conversar, Hermione entendendo o que aconteceu também questiona:


— Brigou com Draco de novo?


O moreno apenas concorda.


Triste com a situação, Harry espera seus amigos terminarem o jantar e se dirigem as escadas e seguem rumo a comunal da Grifinoria, antes de entrarem Harry se despede dos dois falando que vai passar a noite na sala precisa, tendo consigo alguma esperança de se encontrar com o loiro e poderem fazer as pazes, já que ele odeia quando o loiro briga por ciúmes bobo. Ao chegar no sétimo andar e andar três vezes na frente da passagem, uma porta aparece e ele adentra na sala, que está mudada para um quarto, correspondendo ao desejo de Harry.


Ficou esperando uma hora e nada de Draco Malfoy aparecer. Com o coração apertado, Harry faz de tudo para não chorar, enquanto tenta dormir.


[…]


Na manhã seguinte, ainda com esperança de Draco aparecer, Harry se arruma até dar a hora do café da manhã enquanto espera a chegada do mais velho, mas isso não aconteceu, então quando deu a hora, Harry pagou sua mochila e saiu da sala precisa em direção ao salão principal, tentando conter as lágrimas. Triste por Draco não tentar fazer nada ele resolve então ir atrás dele.


Chegando no salão principal, ao invés de ir até seus amigos, ele vai até a mesa da Sonserina a procura de Draco, para poderem conversar e colocar o assunto como encerrado. Ao chegar na mesa, encontra a Parkinson sozinha, o que é estranho, já que ela está sempre na companhia de Malfoy.


— Bom dia Pansy, você sabe onde está o Draco? — pergunta vingando o nariz, com as lágrimas a um triz de escorrerem de seus olhos.


— Ele está nas masmorras ainda, disse que não quer comer nada hoje. O que aconteceu dessa vez? — ela perguntou com um tédio nítido na voz, demonstrando que não se importava de verdade, já que Draco sempre achava alguma desculpa para brigar com o moreno.


— Ele me viu conversando com um garoto no corredor e esse garoto estava dando em cima de mim. Eu tentei sair, mas Draco chegou bem na hora que ele me puxou e falou várias coisas que me machucaram muito. — após tais palavras, Harry não conseguiu segurar suas lágrimas e Parkinson tendo dó do garoto se levantou e o abraçou, até que ele se acalmasse.


— Draco é um idiota quando está com ciúmes, tenho certeza que tudo o que ele falou foi da boca pra fora e que agora mesmo ele se arrepende mortalmente por ter dito o que disse. Só Merlin sabe o quanto ele é apaixonado por você, agora, vá até às masmorras para poder conversar com ele, tenho certeza que vão se resolver. — Harry balança a cabeça concordando, da uma fungada e agradece a garota.


[…]


Ao chegar nas masmorras, Harry fala a senha que Pansy passou para ele poder entrar e logo em seguida o quadro se abre dando passagem a comunal da Sonserina. Ele entra e corre direto ao quarto de Draco, sem ao menos bater, ele abre a porta com tudo e corre até Draco, que neste momento olha para a porta assustado, mas abre os braços e seus sorriso vai de orelha a orelha assim que vê o furacão chamado Harry correr até seus braço, mas seu sorriso some assim que Harry pula em cima dele e o abraça chorando.


Com o coração pesado ao lembrar da briga na noite anterior, seus braços se apertam o mais forte possível, como se não quisesse que Harry fugisse. Vendo que o moreno não iria se acalmar tão fácil assim, Draco se ajeita na cama, arrumando Harry em seus braços e começa a fazer carinho em seus cabelos.


— Shii meu amor, eu estou aqui, me desculpe por tudo o que eu fiz e falei para você ontem. Eu não deveria agir do modo como eu agi. — enquanto dizia tais palavras, ia dando leves beijo na cabeleira bagunçada do mais novo.


Depois de um tempo, quando Harry finalmente se acalmou, ele disse:


— Me promete uma coisa Draco.


— O que você quiser! — concordou o menor.


— Nunca mais duvide de mim ou diga tais palavras para me ofender, você sabe que eu te amo muito e não quero ficar com ninguém além de você.


— Eu prometo! — diz Draco com determinação e para selar essa promessa, ambos dão um beijo de perder o fôlego um no outro.

13 de Agosto de 2021 a las 19:12 1 Reporte Insertar Seguir historia
16
Fin

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