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Yoongi e Jimin são dois príncipes herdeiros que nunca se falaram, devido à rivalidade de seus pais. De anos em anos, eles se encontram no Reverie, onde os monarcas precisam levar seus sucessores. Surpreendentemente, eles acabam se aproximando e se apaixonando, passando a se encontrar às escondidas. Porém, por intermédio de um guarda, o pai de Jimin acaba descobrindo e não fica nada feliz com a situação.


Fanfiction Bandas/Cantantes Sólo para mayores de 18.

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Somos como imãs de polos diferentes

Escrito por: @_Hoseok12/@_Hoseok12


Notas Iniciais: Olá pipoquinhes, Cá estou eu aqui novamente, dessa vezes trazendo um clichê básico ausuausuau. My Prince é uma fic que eu gostei bastante de escrever, peço que peguem leve comigo pois ainda sou iniciante nesse mundo. Enfim, espero que gostem.

OBS: capa por @yoonckyn e história betada por @SahMellark


~~~~

“Suas mãos estavam suadas, seu corpo já não aguentava mais, a roupa de linho grudava em seu corpo devido ao suor que escorria compulsivamente cada vez que o ponteiro do relógio girava. Naquele salão cheio, todos os olhares estavam voltados para si, um passo em falso e toda a sua vida iria por água abaixo. Naquele momento, as palavras do padre pareciam cada vez mais distantes; sua cabeça rodava, os olhares de seu pai queimavam em si, o sorriso de sua noiva o deixava pior. Em sua mente, uma única imagem rodava, um olhar de tristeza, a dor que aqueles olhos castanhos tinham... Seu peito doía. Ele não sabia o que fazer, precisava tomar uma atitude.”


Há cada cinco anos, monarcas de cada canto do mundo vinham para o Reverie. Era um momento único, onde todos se reuniam para discutir assunto do mundo inteiro, toda a família real tinha que estar presente, a reunião durava um dia inteiro. Dentre todos os reis convidados, dois eram os que mais chamavam a atenção, visto que ambos se odiavam e não conseguiam ficar no mesmo local sem trocar farpas. Para os outros reis, aquilo era um espetáculo, posso dizer com convicção que a maioria ia somente para ver aquela briga interna. Os reis que tanto se odiavam eram o Rei Min Dae III e o Rei Park Soejon II; essa rixa entre os monarcas vinha desde de os tempos de seus avós, mas ninguém nunca soube qual o verdadeiro motivo para tanto ódio entre eles.

Min Dae III era o filho de Min Dae II, atual rei do reino de Daegu e também o pai do príncipe Min Yoongi.

Park Soejon II era filho de Park Soejon l, atual rei do reino de Busan e, como pode imaginar, era o pai do príncipe Park Jimin.

Os dois jovens não tinham nenhuma rixa, mas, por conta da rivalidade de seus pais, nunca se falaram, também não conseguiam ficar no mesmo local sem fazer cara feia. Todos apostavam que a rivalidade entre os Min's e os Park's ia continuar com os dois, mas o que ninguém sabia era que, depois daquele Reverie, algo entre aqueles dois iria mudar.


[...]


O Reverie estava prestes a começar, os soberanos pouco a pouco iam entrando na sala reunião. Como o evento era só para os reis, as rainhas e seus filhos ficavam juntos em outra sala. Para Jimin, aquilo era como o inferno na Terra — veja bem, várias mulheres reunidas, umas empurrando suas filhas a fim de conseguir um pretendente para elas, outras falando o quanto seus filhos eram perfeitos e, cá entre nós, todos sabiam que era mentira.

O Park já estava em tempo de correr doido naquele lugar: já tinha recebido umas quarenta propostas de casamento, aguentado os outros príncipes esnobes contando as maiores mentiras de sua vida, sua mãe trocando farpas com a senhora Min e a gota d'água foi escutar o príncipe de Seul contando com orgulho quando ele abusou de uma serva. Aquilo embrulhou o estômago do loiro que fugiu para cozinha, pois se passasse mais um minuto na presença daquele rato, acabaria socando seu rosto.

Felizmente, a cozinha estava vazia, o de cabelos claros respirou fundo, aliviado, finalmente um pouco de paz. Aparentemente, os cozinheiros estavam no horário de descanso. Seus olhos percorreram pelo local até que, de longe, ele avistou uma garrafa de vinho. Sem delongas, aproximou-se garrafa, pegou o abridor e a abriu, o cheiro do vinho fez sua boca salivar. Ele pegou uma taça e a encheu; aquele líquido escuro pareceu tão delicioso, que ele não esperou muito e logo virou a taça, bebendo tudo.

O líquido desceu de forma suave, parecia tão doce... Ele virou uma, duas, três, quatro taças de uma vez, o líquido adocicado logo começou a fazer efeito e era isso que o loiro queria, se fosse para aguentar aquela balbúrdia, ele tinha que ter um pouco de álcool no sangue, ninguém em sã consciência aguentava ficar ali por muito tempo.

Logo a garrafa ficou vazia, aquela seria sua última taça. Sua cabeça rodava um pouco, provavelmente uma ressaca seria sua companheira na manhã seguinte, já que não estava acostumado a beber tanto assim; mas antes que pudesse virar a taça novamente, uma risada chamou sua atenção. Ele olhou em volta, não tinha ninguém ali perto. Ele pensou que era sua imaginação lhe pregando uma peça, até que a risada voltou a soar. Ele olhou em volta novamente e viu o príncipe Min escondido embaixo da mesa.

— Não está aguentando também? — indagou o Min, saindo de baixo da mesa.

— Quem em sã consciência aguenta aquilo? — respondeu, com a voz um pouco embolada.

— Eu sempre acabo fugindo, não aguento ficar naquele lugar por muito tempo.

— Hoje foi a gota d'água, não aguentei, aquele príncipe de Seul estava me dando os nervos. Mas enfim, sua mãe não fala nada sobre você fugir assim?

— Por que você acha que eu me escondi embaixo da mesa?

— Ah! A minha nem vai notar que saí, então tudo bem — disse o loiro, virando a taça, mas, como era um pouco desastrado, acabou derramando um pouco de vinho na camisa. — Ai, que merda!

— É melhor lavar isso antes que manche. Vem cá, tira a camisa que eu te ajudo.

— Está querendo me ver sem camisa, Min? — Talvez fosse o álcool ou um desejo escondido que tinha dentro de seu corpo, mas Jimin não sabia de onde tinha tirado coragem para flertar com o Min.

— Será que estou? — indagou o moreno, entrando na brincadeira. — Vem, tira logo essa camisa, senão a mancha vai ficar maior.

— Eu sou um desastrado mesmo — falou desabotoando a camisa.

Se Yoongi falasse que não reparou no corpo do loiro, ele estaria mentindo. Aquela pele branquinha, a barriga pouco definida, os sinais espalhados pelo tronco fizeram o moreno engolir em seco; não era todos os dias que ele tinha a oportunidade de ver algo tão belo. Ele pensou consigo mesmo como um rosto tão angelical tinha um corpo tão atraente e, quando notou o rumo que seus pensamentos estavam levando, ele rapidamente desviou o olhar do corpo do mais novos e pegou uma garrafa de vinho branco que estava em cima da mesa.

Com a camisa em mãos, os dois jovens seguiram até a área de serviço daquele castelo; dava para notar o quanto Jimin estava preocupado, era notável como o loiro estava com medo de manchar a roupa, já que aquilo iria denunciar sua fugidinha para a cozinha e seu assalto à garrafa de vinho. Aquilo fez com que Yoongi desse um sorrisinho de lado, mas, como estava de bom humor, resolveu ajudar o de cabelos claros.

Ele pegou a camisa, colocando-a na pia e derramou um pouquinho do vinho branco no local da mancha, mancha essa que, aos poucos, foi clareando. Como aquilo já havia acontecido consigo, Yoongi sabia exatamente o que fazer: ele dobrou as mangas de sua camisa, revelando seus braços branquinhos, e começou a lavar o tecido delicadamente.

Jimin olhava apreensivo, mas, graças aos céus, Yoongi sabia exatamente o que fazer. Seus olhos acompanhavam cada passo do moreno, até que seu olhar foi em direção àqueles braços de forma nada discreta. O jeito que as veias de Yoongi se destacavam cada vez que ele esfregava a camisa fazia a mente de Jimin pensar em várias coisas obscenas; talvez o álcool tivesse tirado um pouco da vergonha que o loiro possuía. Ele estava tão focado nos braços do moreno, que nem notou que o mesmo já havia acabado de lavar sua camisa.

— Prontinho, agora é só esperar secar — disse o moreno, fazendo o loiro focar sua atenção nele.

— Você me salvou, obrigado.

— Que nada, acidentes acontecem...

Um silêncio desconfortável tomou conta do local, nenhum dos dois jovens sabia o que falar ou o que fazer. Yoongi delicadamente estendeu a camisa de uma forma que ela não amassasse e os dois trocaram olhares, até que o moreno quebrou o silêncio.

— O céu está bem bonito hoje, né? — disse, indo para a varanda do local.

— O quê? — perguntou o loiro, sem entender.

— O céu, ele está lindo.

— Ah, nossa, é verdade, nem tinha reparado.

Eles ficaram admirando o pôr do sol daquele lugar.

Depois de alguns minutos de silêncio, os dois jovens começaram a conversar, falaram sobre seus gostos e passatempos. As risadas discretas tomaram conta daquela varanda, a conversa estava tão agradável... Já ouviram falar que dois ímãs de polos diferentes se atraem? Pois bem, como se fossem dois ímãs, aqueles jovens foram se aproximando. Seus rostos estavam próximos, suas respirações se encontraram, lentamente suas bocas foram se aproximando, os batimentos cardíacos de ambos estavam acelerados.

Se o efeito do álcool não estivesse passando tão rápido, Jimin teria beijado Yoongi sem pensar duas vezes, mas, naquele momento, ele estava sóbrio demais para beijar o Min. Foi então que ele se lembrou do pai, lembrou-se que ele não conseguiria olhar para seu progenitor sabendo que tinha beijado o filho do homem que ele mais odiava. Ele sabia que não iria conseguir mentir se fosse questionado, então rapidamente ele se afastou, fazendo com que o moreno se assustasse um pouco.

— Desculpa, eu tenho que ir, obrigado por me ajudar com a camisa — o loiro falava tão rápido quanto vestia a camisa; o jeito que ele abotoava a camisa entregava o quão nervoso estava e, sem dizer tchau, ele saiu rapidamente, deixando um Yoongi com um sorriso sacana no rosto.

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Notas Finais: Foi isso pipoquinhes, vejo vocês na próxima

19 de Julio de 2021 a las 21:09 0 Reporte Insertar Seguir historia
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