agustdeadtown 𝖋𝖎𝖛𝖊 𝖎𝖓 𝖗𝖔𝖒𝖆𝖓

NÃO SERÁ REVISADA, não leia se for você realiza revisões na plataforma. Victoria nem sempre seguiu os esteriótipos de garota, vivia sobre encrencas no fundamental com seus dois melhores amigos de infância. Tinha um jeito grosseiro de ser, mas tinha seus pontos positivos: a paixão pelos amigos que fez durante a vida, sua mãe e o jeito simples e sem preconceitos. Acabou tendo que deixar tudo isso para trás e seguir seus sonhos ao entrar em um colégio privilégiado, cheio dos caminhos mais tortos que um adolescente pode ter. Entre tantos tão diferentes de si, um deles se destacou por ter as ações simplistas como as suas, Matthew Morris que esconde um grande segredo da garota e uma enorme vontade de tê-la em sua vida para sempre. Participações especiais: New Magcon. [Escrito por alguém de 14 anos | Meio fora da realidade| Hétero | Erros de escrita que não serão corrigidos | Romance | au!¡high school | Adolescente | Long Fic | 35 capítulos totais] [16+ anos. Contém insinuação de sexo, violência, relacionamentos homo-afetivos e palavras de baixo calão] ©2016 agustdeadtown Todos os direitos reservados.


Fanfiction Bandas/Cantantes No para niños menores de 13.

#mattyb #safe #colegial #hetero #romance
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Big News!

- Victoria, vamos levantar dessa cama! - A mãe da loira abriu de forma brutal a cortina cinza do quarto da filha. A coitada da garota puxou o edredom da Marvel Super Heros para cima de seu rosto na intenção de que a luz parasse de lhe cegar.

Ela gritava internamente, era segunda feira, dia de concelho de mestres, não havia aula, mas sua mãe fazia questão de lhe acordar em plenas oito horas da manhã.

Bufou enquanto pegava impulso e se sentava na cama, esfregou os olhos e os abriu em seguida, vendo sua mãe na ponta da cama com um envelope branco em mãos.

- Algum amigo seu deve ter te enviado isso - A viúva entregou a carta nas mãos da loira - Deixaram hoje mais cedo.

Com cautela, Victoria rasgou o topo do envelope, retirou o papel e leu o que estava ali.

- Mamãe eu passei!

A carta dizia que a prova realizada por Victoria há três meses atrás lhe proporcionou uma bolsa de 90% no colégio interno Wesleyan.

Ficou em um desespero interno, o que ela tinha que fazer? Arrumar suas malas ou se despedir de seus amigos primeiro?

- Mãe, eu posso sair hoje? - Perguntou baixinho, a mais velha concordou com um aceno de cabeça vendo o incômodo na voz da menina.

O campinho de futebol iria deixar saudades, Victoria não tinha como negar.

Ela estava sentada na arquibancada junto com seus amigos de infância​, enquanto olhavam o campo de terra batida em frente aos seus olhos. Os meninos desde pequenos tinham a companhia da loirinha. Não era mentira que ela tinha facilidade para fazer amizade com garotos.

- Você vai mesmo para aquela escola de gente rica? - O garoto baixinho que segurava a camisa sobre o ombro expondo seu corpo definido comentou.

- Eu tenho que ir Peter, não me levem a mal, mas vocês sabem o quanto eu lutei para entrar na Wesleyan.

- Só não se esqueçam dos seus amigos - Outro garoto, Brian, que tinha em seu rosto um sorriso de dentes pequeno disse.

A loira concordou descendo os degraus da arquibancada correndo até o meio do campo, onde chutou a bola e fez um gol ouvindo os gritos dos garotos ao fundo.

Outro dia se levantou, Victoria havia saído bem cedo de casa, ela teria que organizar todas as suas coisas no colégio, e depois teria que ir as aulas.

Foi recebida pela diretora da escola, Srta. Ashley Benson. A moça solteira de aparentemente quarenta anos mostrou e ensinou todas as coisas básicas do colégio, dentre elas a longa lista de regras do que não era permitido no colégio.

Victoria sinceramente achava tudo aquilo uma falta do que fazer, mas também, nunca saia da diretoria da sua antiga escola por conta dos seus amigos que lhe pediam ajuda para alguma trama.

Ela nunca estava de acordo com as regras.

Se sentiu aliviada quando finalmente a velha - assim chamada por Victoria - deixou a menina em seu quarto. Naquele momento, ela encarava as duas meninas a sua frente enquanto segurava a mala preta em sua mão direita.

- O clima é estranho quando não conhecemos alguém - A menina de cabelos vermelhos disse dando uma leve risada quebrando o clima tenso.

- Bom... Como eu deveria fazer isso? - Victoria se perguntava mentalmente, mas acabou que seu pensamento saiu entre seus lábios.

Se lembrava que quando era pequena, as crianças não tinham entre si aquele clima que ela presenciava. Então decidiu agir como uma criança.

- Vocês querem ver o vestido que minha mãe me deu ontem?

Ela deixou a mala no chão e se ajoelhou sentando sobre seus calcanhares. Abriu o zíper da mala preta e tirou de lá um vestido azul escuro e um casaquinho preto.

As meninas a sua frente se ajoelharam rapidamente na frente de Victoria e passaram a mexer na mala da menina sem se importar que elas haviam acabado de se conhecer.

- Se vocês quiserem nós podemos emprestar roupas uma para as outras.

A partir daí foi uma conversa paralela sem fim, as meninas haviam se dado bem e Victoria se sentia aliviada por ter conseguido ter uma interação com a ruiva e a loira.

Descobriu que, Carissa e Brooke, eram irmãs e que as duas estavam no colégio há cerca de quatro anos. As garotas ajudaram Victoria a arrumar suas coisas e a se entender com os horários de suas aulas.

O resto do dia se passou uma correria, corre para uma sala, se perde no caminho para a aula de biologia e chega atrasada na aula de história.

A menina voltou de sua primeira vez em aulas da Wesleyan esgotada. Suas pernas doíam e seu joelho já clamava pela faixa que a garota usava. O tênis pesado por conta da palmilha ortopédica faziam com que os pés da loira tivessem uma grande dor.

Iam ser longos três anos.

- Eu preciso fazer amizade com os alunos daqui - Disse consigo mesma.

Observou Carissa e Brooke chegarem tão mortas quanto ela. As meninas murmuravam coisinhas e xingavam seus mestres enquanto largavam seus corpos nas camas.

- Victoria, você vai querer ir com a gente na quadra? - A pergunta foi feita por Carissa, Victoria somente retirou seus fones do ouvido e balançou a cabeça concordando.

- O que vamos fazer lá? Vamos jogar algo?

- Na verdade não, vamos encontrar uns amigos lá...

- Nós pensamos que seria uma boa chance para você fazer umas amigas lá.

- Devo levar alguma coisa?

- Se você tem maquiagem, já leva, as meninas usam muito - Brooke comentou enquanto tirava uma grande maleta prata do armário.

Era uma maleta big de maquiagem e pincéis. Victoria andou até o seu pedaço do armário e retirou as poucas maquiagens que tinham, mas da melhor qualidade e tonalidades, e entregou à garota ruiva que guardou as paletas junto as suas.

O clima na quadra aberta era agradável, as perguntas eram frequentemente feitas para Victoria e ela fazia questão de responder a todas, afinal daquela maneira ela estava conseguindo fazer amizade com todas as amigas das irmãs Adee.

Um apito foi tocado avisado que o jogo de futebol americano havia terminado, Victoria jogou rapidamente sua atenção para o placar do jogo, um time chamado King's Ridge havia ganhado a partida. Alguns garotos saiam do campo e sentavam nas primeiras fileiras da arquibancada, outros caiam sobre o gramado verdinho do campo.

Victoria perdeu sua atenção assim que uma mão branquinha passou várias vezes em frente aos seus olhos, a tirando do transe que ela nem sabia que havia entrado.

Levantou seu olhar até o garoto que usava um uniforme roxo. Os cabelos loiros molhados pelo suor era uma tremenda afronta contra todas as meninas que tivessem um pingo de sanidade.

- Ah, oi - Viu o nome do time que havia ganho na partida na camisa do garoto loiro - Parabéns pelo jogo.

- Obrigado.

Viu a garrafinha de plástico vazia na mão do menino e então tirou uma de trás de si, que ela estava bebendo durante o dia e arremessou no ar, fazendo com que o garoto loiro pegasse o plástico com o líquido transparente no ar.

- Como pedido de desculpa por ser meio distraída - Se explicou a loira - Meu nome é Victoria Edwards.

- Matthew Morris - Respondeu e levou a garrafa aos lábios.

Nenhum dos dois haviam percebido, mas todas as meninas ali presentes encaravam com a boca aberta a forma como Victoria havia conseguido a amizade, ou pelo menos a relação de colega, com Matthew.

A verdade era que dentro da cabeça dos dois jovens, suas cabeças explodiam um sentimento novo, um sentimento de atração.

- Você sabe jogar? - Agora, Matthew estavam interessado demais em Victoria que nem ligou que seus amigos lhe chamavam para fazer uma revanche.

- Futebol americano não - Olhou para o garoto e se lembrou de Peter e Brian, ela jogava futebol sim - Eu só sei jogar futebol de campo.

- Esse serve - Matthew disse e um grande ponto de interrogação se formou na cabeça de Victoria - Vamos jogar futebol de campo como revanche! - Gritou em direção aos seus amigos e para os meninos do time que pedia revanche.

- Espero que você seja boa nisso, Victoria - Matthew olhou para Victoria que somente queria enfiar sua cabeça em um buraco.

Ela já estava arranjando confusão em seu primeiro dia de aula.

- Dá tchau para as suas amigas - Matthew pediu e as meninas pela primeira vez prestaram atenção na conversa dos dois.

- Ah não Matthew, deixa ela aqui com a gente, nós gostamos dela - A menina que tinha algumas mechas rosas em seu cabelo pediu.

- Eu não ligo, ela é minha agora, Jordyn...

- Não sou seu objeto, pervertido! - Victoria protestou.

- Cala a boca, quer ficar fazendo maquiagem e fofocando? Então fica.

Victoria odiava meninas barulhentas e maquiagens difíceis de serem feitas.

- Eu prometo, da próxima vez é lá no meu dormitório - Disse enquanto sentia suas mãos sendo seguradas pelas de Matthew.

A coitada da loira foi puxada para que descesse as escadas e somente se perguntava: Que merda esse garoto quer de mim?

- Não deixa ele te levar pro vestiário masculino! - Ouviu baixinho a voz de Jordyn, a menina das mechas rosas.

Victoria foi arrastada até a parte da frente do colégio e jogada contra a parede.

- Pronto já está feito - O loiro arrumou um pouco o cabelo e Victoria somente presenciou com cautela a cena - Me conta sobre você princesa.

Nojo... É essa palavra que descreve os sentimentos de Victoria. Quando a garota pensou em cuspir no rosto do garoto, Matthew começou a rir loucamente.

- Eu não sou assim, Victoria - Se apoiou com um dos braços sobre a parede ficando bem próximo do rosto da garota - Mas se você quiser...

- Sai daqui, eu sou lésbica - Foi a primeira coisa que veio na mente da loira, aquela desculpa que usamos para não pegar alguém que achamos feio na balada: "Sou lésbica".

Como resposta Victoria recebeu uma risada irônica de Matthew e o famoso "ata".

- Quero que me conte se você tiver algum problema no colégio.

- Não entendi.

- A escola Wesleyan é o maior reality show ao vivo que você pode pode presenciar em sua vida... E geralmente quem tem amizade comigo é o que mais se fode.

- Eu tenho amizade com você?

- Você por um acaso sabe quem eu sou? - A garota balançou a cabeça em negação - Seu amigo sua boba - Matthew disse enquanto bagunçava os cabelos da mais baixa.

O último gol foi feito e dois minutos depois o jogo havia acabado, Victoria se sentia exausta. Não pelo fato de ter jogado uma partida de futebol de quase umas hora, mas sim pelo fato de que aquele era somente o primeiro dia de colégio dela.

O que os outros dias lhe guardavam?

Se despediu dos garotos dos dois times agradecendo e os parabenizando pelo jogo divertido. Entrou em seu quarto e sentia que seu desodorante já havia vencido.

- Eu vou tomar um banho rapidinho - Informou para as irmãs Adee que concordaram com um murmuro.

Passou-se o tempo do banho, e quando a loira saiu do banheiro, tratou de fazer as lições que ela não havia conseguido terminar em sala. Carissa e Brooke estavam na janelinha do quarto, elas hora ou outra trocavam segredinhos e davam pequenas risadas.

- Quero ser incluída na treta, o que tá rolando?

- Cardyn - Carissa comentou sem tirar a sua atenção da janela.

- É alguma marca nova de Make?

- É o nome do shipper... Jordyn e Carson tão se pegando atrás da escola - Brooke explicou e Victoria correu para a janela olhando o casal grudado no muro do outro lado dos prédios dos dormitórios.

- Eles deveriam era tá se comendo aqui dentro, tá frio pra caramba lá fora - A verdade era que Victoria odiava casais que escondiam seus relacionamentos das pessoas.

- Acho que a diretoria não te disse, os alunos não podem namorar aqui - Com a nova contada por Carissa, a única coisa que Victoria pensou foi:

Ótimo.

Pelo menos as chances dos meninos darem em cima dela iriam diminuir pela metade, já que os nerds morriam de medo de serem expulsos ou perderem suas bolsas.

- Eu vou voltar a fazer minha lição - A loira caminhou até a escrivaninha novamente - Se eles começarem a transar, não fica olhando... Vocês podem ficar traumatizadas.

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Olá, obrigada por ter se interessado na sinopse de meu livro ao ponto de tê-lo aberto para ler. é de suma importância que vote e comente durante os capítulos para que haja um feedback do meu trabalho. caso depare-se com algum erro ou evento de ignorância de minha parte, por gentileza, avise-me de forma gentil, para que seja melhorado.

era bem nova (uns 14anos) quando desenvolvi este enredo, espero que goste. Este é um livro seguro para menores, pois não apresenta conteúdo sexual pesado! Obrigada por estar aqui, te vejo nos próximos capítulos ♡

7 de Junio de 2021 a las 12:42 0 Reporte Insertar Seguir historia
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